Ontem, 18 de janeiro, é uma data que nos deixa tristes ao lembrarmos da tragédia da enchente de 2010, quando duas pessoas perderam suas vidas arrastadas pelas águas. Exatamente três anos depois, a Prefeitura dá uma boa notícia: a continuidade da licitação da segunda etapa das obras antienchente, que prevê intervenções nas avenidas Andaló/José Munia, Bady Bassitt/Juscelino, Brasilusa e Romeu Strazzi, com obras de microdrenagem, como galerias e bueiros, e macrodrenagem, como a construção de piscinões e caixas de retenção, canalização dos leitos dos córregos Borá e Canela e uma grande galeria na avenida Bady Bassitt, com intervenções em 50 bairros. A exemplo do rio Preto, nas avenidas serão construídos parques, com iluminação especial, pista de caminhada e ciclovia.
A obra tem custo estimado de R$ 135.785.621,89 milhões, com recursos da União, parte a fundo perdido e parte financiada, além de recursos da Prefeitura. A licitação da segunda etapa das obras antienchente envolve 12 empresas, que foram previamente qualificadas.
O Edital, que está sendo publicado na edição de hoje, sábado (19/01) do Diário Oficial do município, já contém todas as sugestões do Tribunal de Contas da União. Caso não haja recursos e a licitação siga seu ritmo normal em cerca de 70 dias a empresa vencedora estará recebendo a ordem de serviço para início das obras.
Etapa anterior
A primeira etapa, já concluída e que envolveu o alargamento da calha do rio Preto e a construção do Parque do rio Preto, é, até o momento, a maior obra antienchente da história da cidade, cujo investimento foi de cerca de R$ 40 milhões. O investimento total do governo Valdomiro Lopes em obras antienchente deve chegar a cerca de R$ 186 milhões entre o já executado e o a ser licitado.
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