sábado, 2 de agosto de 2008
Gonzaguinha e Gonzagão
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Hoje Yves Henri Donat Mathieu-Saint Laurent faria 72 anos e dois meses de seu falecimento
«“Nada é mais belo do que um corpo nu.
A roupa mais bela que pode vestir uma mulher são os braços do
homem que ela ama.
Mas, para aquelas que não tiveram a sorte de encontrar esta felicidade, eu estou lá.”»
Yves Henri Donat Mathieu-Saint Laurent (Oran, 1 de Agosto de 1936 — Paris, 1 de Junho de 2008), foi um estilista francês e um dos nomes mais importantes da alta-costura do século XX. Nascido na Argélia, então possessão francesa, St. Laurent era filho do presidente de uma companhia de seguros e seu gosto pela moda lhe foi despertado pela mãe. Aos 17 anos, o jovem Yves Saint Laurent venceu em Paris com um vestido de coquetel (pretinho), um concurso promovido pelo International Wool Secretariat. Christian Dior, um dos estilistas mais famosos nos anos 50, se encantou com a talento do jovem Saint Laurent e o contratou. Pouco depois de conseguir sucesso no objetivo, St. Laurent foi convocado para o exército francês, durante a Guerra de Independência da Argélia. Após 20 dias, o estresse de ser maltratado e ridicularizado pelos colegas soldados levaram-no a ser internado num hospital mental francês,onde ele foi submetido a tratamento psiquiátrico, incluindo terapia por eletrochoques, devido a um esgotamento nervoso. Voltando à vida civil, em 1962 St. Laurent saiu da Dior e fundou sua própria marca, YSL, financiado por seu companheiro Pierre Bergé. A moda passou a ser guiada pelos lançamentos das coleções de Saint Laurent: japonas azul marinho, botões dourados e as tão copiadas altíssimas botas pretas, que iam até as coxas.O casal se separaria afetivamente em 1976 mas continuariam parceiros de negócios por mais de trinta anos. Nos anos 60 e 70, a marca se tornaria conhecida em todo mundo por sua praticidade conjugada com sofisticação, com o ponto alto de sua criatividade no lançamento do smoking feminino, que permitiria dali em diante às mulheres trabalharem de calças compridas. Em 1966, foi o primeiro a popularizar o prêt-à-porter, a moda de bom gosto e bom corte, a preços mais acessíves que a alta-costura, em sua boutique Rive Gauche, em Paris. Foi também o primeiro estilista do mundo a usar manequins negras em desfiles de moda. Os anos 80 e 90 passaram a ser mágicos para a grife de Saint Laurent. Ter uma peça com as iniciais YSL passou a ser um desejo para muitos. Se as peças de alta costura atingiam preços exorbitantes, as linhas de prêt-à-porter, roupas masculinas, maquiagem, cosméticos para tratamento de pele, perfumes atingiam um público ávido por elegância. Em 1993 a Sanofi pagou US$ 240 milhões pelo controle total da área de perfumes e por 85% do controle do setor de moda. Yves Saint Laurent e Pierre Bergé ganharam 7,5% das ações da Sanofi, empresa que faz parte da estatal francesa de petróleo, a Elf Aquitaine. Saint Laurent continuou na direção artística da casa para continuar a produzir os diversos produtos da marca. Um dos símbolos máximos da sofisticação e do bom gosto em moda por quase quatro décadas, amigo de algumas das mais ricas e famosas mulheres do mundo, todas suas clientes como Diane von Furstenberg, Loulou de La Falaise e Catherine Deneuve, St Laurent, com a parceria administrativa de Bergé, transformou a YSL num ícone da moda, que apresentou mais de setenta coleções de alta-costura e lançou uma infinidade de produtos que levam sua marca e são vendidos em toda parte do mundo. Em janeiro de 2002, o estilista anunciou que estava deixando o mundo da moda durante a apresentação de um desfile seu, que trazia uma retrospectiva de todas suas criações, ao longo de seus quarenta anos de carreira. St. Laurent morreu em Paris, diagnosticado com câncer cerebral, as 23h10min de 1 de junho de 2008. O smoking feminino, apresentado pela primeira vez em 1966 com uma blusa transparente e uma calça masculina, é a marca revolucionária de Yves Saint Laurent. Depois disso, o traje passou a desfilar em todas as coleções do estilista. Entre todas as suas criações, "le smoking", como foi chamado, sinalizava uma mudança na forma como as mulheres se vestiriam dali por diante. A liberdade dada por Chanel, agora ganhava poder com o novo traje e tudo o que ele representava - uma nova atitude feminina. Para a inglesa Suzy Menkes, editora do International Herald Tribune, o smoking feminino de St. Laurent foi transformador: "Hoje as mulheres andam normalmente de terno e calças compridas. Isso parece normal, cotidiano, mas na época a mulher era proibida de entrar num restaurante ou num hotel. O smoking, usado até hoje, foi uma provocação sexual, dirigido à mulher que queria ter um outro papel."
No mês de cachorro louco e de muita vacinação contra raiva,uma poodle adota seis pitbulls
A poodle Nina, de 4 anos, tem vocação para ser mãe. Há quatro dias, a cachorrinha adotou seis filhotes de pitbull que ficaram órfãos no bairro Eldorado, região norte de Rio Preto. Não foi a primeira vez que demonstrou instinto materno: Nina já criou cinco gatos, inclusive o último, Toquinho, mora com ela até hoje, e só recebe menos atenção que os filhotinhos. A mãe biológica dos filhotes, Lana, pertencia a Edson Pereira de Souza e morreu há uma semana durante o parto. Edson ficou muito chateado, principalmente porque a morte do animal de estimação aconteceu no dia do aniversário dele, mas tocou em frente. Levou os cachorros ao veterinário e voltou para casa com muitas orientações e missões. Ou seja, teria que realizar as tarefas de Lana. A cada duas horas, era obrigado a passar algodão nos órgãos genitais dos cachorrinhos para incentivá-los a fazer as necessidades. Não só. Os filhotes precisam ser alimentados com leite. Uma mamadeira foi usada na empreitada. O pai dos filhotes, Huck, entrou em depressão após a morte da parceira. Passa a maior parte do tempo dentro da casinha. A vizinha de Edson, a assistente social Maria Tereza Bochio, foi conhecer os pitbulls e fez uma sugestão em tom de brincadeira. “Você quer uma mãe para os filhotes?” Falava de Nina. Edson não colocou muita fé, mas quis ver se a adoção daria certo, mesmo os animais sendo de raças tão diferentes. Pegou os seis filhotes e os levou para Nina. Não demorou para a cachorra tratá-los com se fossem seus filhotes. “Não acreditei. Fiquei pasmo. Em pouco tempo saía leite das tetinhas.” Com o passar dos dias, dois dos cachorros morreram. Nina assumiu definitivamente a função de mãe: dá leite com freqüência, cuida e limpa os filhotes. Não deixa ninguém chegar perto quando está amamentando. “Eu já sabia que era assim, mas não acreditava que com tanta rapidez adotaria os cachorros. Ela tem essa capacidade bonita,” afirma Maria Tereza. A poodle teve filhotes biológicos com um ano e meio de vida. Um ano depois, um gata deu cria no telhado e os três gatinhos caíram no quintal. Depois de sobreviverem ao tombo, ganharam uma mãe diferente. A cachorra agora vive dias sem sossego. Os filhotes mamam, dormem e acordam novamente para mamar. São implacáveis. Quando estão acordados, não dão trégua. A rotina de vida mansa está suspensa por enquanto. Além dos filhotinhos, ainda arranja tempo para cuidar de Toquinho e da casa. Maria Tereza afirma que Nina é um doce em casa. É tranqüila e tem boa convivência com Matheus, Gabriel e Diego, os filhos da assistente social. Mas a cachorra se transforma quando sente que há perigo na rua. Late e dá o alarme para a família.
( matéria extraída do jornal diário da região - Instindo maternoPoodle Nina ‘adota’ seis filhotes de pitbullSão José do Rio Preto, 31 de julho de 2008).
( matéria extraída do jornal diário da região - Instindo maternoPoodle Nina ‘adota’ seis filhotes de pitbullSão José do Rio Preto, 31 de julho de 2008).
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Ignácio de Loyola Brandão, da Morada do Sol para todos que gostam do “realismo feroz”
Ignácio de Loyola Brandão (Araraquara, 31 de julho de 1936) é um contista, romancista e jornalista brasileiro. Dono de um "realismo feroz", segundo Antonio Candido, seu romance Zero foi publicado inicialmente em tradução italiana. Quando saiu no Brasil, em 1975, foi proibido pela censura, que só o liberou em 1979. Desde pequeno, Loyola sonhava conquistar o mundo com sua literatura; se não, pelo menos voltar vitorioso para sua cidade natal. Sua carreira começou em 1965 com o lançamento de Depois do Sol, livro de contos no qual o autor já se mostrava um observador curioso da vida na cidade grande, bem como de seus personagens. Trabalhou como editor da Revista Planeta entre 1972 e 1976.
Contos- Depois do sol (1965) - Cadeiras proibidas (1976) - Cabeças de segunda-feira (1983) - O homem do furo na mão (1987) - O homem que odiava segunda-feira (1999) – Crônicas - A rua de nomes no ar (1988) - Strip-tease de Gilda (1995) - Sonhando com o demônio (1998) – Romances - Bebel que a Cidade Comeu (1968) - Zero (1975) - Dentes ao Sol (1976) - Não Verás País Nenhum (1981) - O Beijo Não Vem da Boca (1985) - O Ganhador (1987) - O Anjo do Adeus (1995) - A Altura e a Largura do Nada (2006) – Infanto-juvenis - Cães danados (1977). Reescrito e publicado como O menino que não teve medo do medo (1995). - O homem que espalhou o deserto (1989) - O segredo da nuvem (2006) – Viagens - Cuba de Fidel: viagem à ilha proibida (1978) - O verde violentou o muro (1984) - Biografias - Fleming, descobridor da penicilina (1973) - Edison, o inventor da lâmpada (1973) -Ignácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus (1974).
Contos- Depois do sol (1965) - Cadeiras proibidas (1976) - Cabeças de segunda-feira (1983) - O homem do furo na mão (1987) - O homem que odiava segunda-feira (1999) – Crônicas - A rua de nomes no ar (1988) - Strip-tease de Gilda (1995) - Sonhando com o demônio (1998) – Romances - Bebel que a Cidade Comeu (1968) - Zero (1975) - Dentes ao Sol (1976) - Não Verás País Nenhum (1981) - O Beijo Não Vem da Boca (1985) - O Ganhador (1987) - O Anjo do Adeus (1995) - A Altura e a Largura do Nada (2006) – Infanto-juvenis - Cães danados (1977). Reescrito e publicado como O menino que não teve medo do medo (1995). - O homem que espalhou o deserto (1989) - O segredo da nuvem (2006) – Viagens - Cuba de Fidel: viagem à ilha proibida (1978) - O verde violentou o muro (1984) - Biografias - Fleming, descobridor da penicilina (1973) - Edison, o inventor da lâmpada (1973) -Ignácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus (1974).
As melhores charges do mês de Orlandeli
Nosso querido amigo Lézio Junior, este mês fazendo curso intensivo de como trocar fraldas sem sujar as mãos, tendo seu descanso merecido e seus dias de gala , afinal na família Custódio é o Lézio que esta na tarefa de expandir os descendentes, e no Jornal Diário da Região as charges ficaram neste mês a cargo de Orlandeli ou Walmir Américo Orlandeli, este competentíssimo chargista e produtor gráfico. Caro Orlandeli parabéns pela beleza de seus traços e humor.
Aparecido Roberto Fávaro , Neli Fernandes de Oliveira e Antonio Bandeira Neto
quarta-feira, 30 de julho de 2008
20 anos de saudades de José Abelardo Barbosa de Medeiros, ou nosso Velho Guerreiro CHACRINHA
José Abelardo Barbosa de Medeiros (Surubim, 30 de setembro de 1917 — Rio de Janeiro, 30 de junho de 1988), o Chacrinha, foi um grande comunicador de rádio e um dos maiores nomes da televisão no Brasil, como apresentador de programas de auditório, enorme sucesso dos anos 50 aos 80. É autor da célebre frase que desgraçadamente sintetiza há muito tempo a realidade da televisão brasileira: "Na televisão, nada se cria, tudo se copia". Em seus programas de televisão, foram revelados para o País inteiro, nomes como Roberto Carlos, Paulo Sérgio e Raul Seixas, entre muitos outros . Desde os anos 70 era chamado de Velho Guerreiro, conforme homenagem feita a ele por Gilberto Gil que assim se referiu a Chacrinha numa conhecida letra de canção que compôs chamada "Aquele Abraço". Aos 10 anos de idade, mudou-se com a família para Campina Grande, na Paraíba. Aos 17, foi estudar no Recife. Começou a cursar faculdade de Medicina em 1936 e, no 3º ano em 1937, teve o seu primeiro contato com o rádio na rádio Clube de Pernambuco ao dar uma palestra sobre alcoolismo. Chacrinha, apesar de sucessivas crises financeiras na família, teve, porém, uma infância tranquila. Foi vitrinista da loja do pai em Caruaru (PE), segunda parada da família antes de se estabelecer em Campina Grande, na Paraíba. Em Recife, ponto de chegada, Chacrinha prosseguiu seus estudos e todos os caminhos pareciam indicar a Faculdade de Medicina para o jovem Abelardo. Não pretendendo passar um ano inteiro no quartel, falsificou a data de nascimento na cédula de identidade e acabou ingressando no Tiro de Guerra. Após esta experiência, foi tocar bateria. Dois anos depois de começar seus estudos de medicina, em 1938, caiu nas mãos de colegas já formados que o salvaram de uma apendicite supurada e gangrenada. Ainda convalescente da delicada cirurgia, ele, como percussionista do grupo Bando Acadêmico, decidiu aos 21 anos, viajou como músico no navio Bagé rumo à Alemanha. Porém, o destino e a Segunda Guerra Mundial que agitava o mundo em 1939 o fizeram desembarcar na então capital federal, o Rio de Janeiro onde se tornou locutor na Rádio Tupi. Em 1943, lançou na Rádio Fluminense um programa de músicas de Carnaval chamado Rei Momo na Chacrinha, que fez muito sucesso. Passou então a ser conhecido como Abelardo Chacrinha Barbosa. Nos anos 50 comandaria o programa Cassino do Chacrinha, no qual lançou vários sucessos da música brasileira como Estúpido Cupido de Celly Campelo e Coração de Luto, do artista gaucho Teixeirinha. Em 1956 estreou na televisão com o programa Rancho Alegre, na TV Tupi, na qual começou a fazer também a Discoteca do Chacrinha. Em seguida foi para a TV Rio e, em 1970, foi contratado pela Rede Globo. Chegou a fazer dois programas semanais: A Buzina do Chacrinha (no qual apresentava calouros, distribuía abacaxis e perguntava "-Vai para o trono, ou não vai?") e Discoteca do Chacrinha. Dois anos depois voltou para a Tupi. Em 1978 transferiu-se para a TV Bandeirantes e, em 1982, retornou à Globo, onde ocorreu a fusão de seus dois programas num só, o Cassino do Chacrinha, que fez grande sucesso nas tardes de sábado. Uma frase sua que era muito citada afirmava que "Na televisão nada se cria, tudo se copia". Alcançou grande popularidade com os seus programas de calouros, nos quais apresentava-se com roupas engraçadas e espalhafatosas, acionando uma buzina de mão para desclassificar os calouros e empregando um humor debochado, utilizando bordões e expressões que se tornariam populares, como "Teresinha!", "Vocês querem bacalhau?" , "Eu vim para confundir, não para explicar!" e "Quem não se comunica, se trumbica!".
terça-feira, 29 de julho de 2008
14 anos de saudades e das graças de Antônio Carlos Bernardes Gomes, nosso “Mussum”
Antônio Carlos Bernardes Gomes (Rio de Janeiro, 7 de abril de 1941 - São Paulo, 29 de julho de 1994), mais conhecido como Mussum, foi um músico e humorista brasileiro de sucesso. Como músico foi membro do grupo de samba Os Originais do Samba e como humorista, do grupo Os Trapalhões. Mussum teve origem humilde, nasceu no Morro da Cachoeirinha, Zona Norte do Rio de Janeiro. Estudou durante nove anos num colégio interno, onde obteve o diploma de ajustador mecânico. Pertenceu às forças armadas durante oito anos, ao mesmo tempo em que aproveitava para participar na Caravana Cultural de Música Brasileira de Carlos Machado. Foi músico e sambista, com amigos fundou o grupo Os Sete Modernos, posteriormente chamado Os Originais do Samba. O grupo teve vários sucessos, as coreografias e roupas coloridas os fizeram muito populares na TV, nos anos 70, e com a fama se apresentaram em diversos países. Antes, nos anos 60, é convidado a participar de um show de televisão, como humorista. De início recusa o convite, justificando-se com a afirmação de que pintar a cara, como é costume dos atores, não era coisa de homem. Finalmente estréia no programa humorístico Bairro Feliz (TV Globo, 1965), consta que foi nos bastidores deste show que Grande Otelo lhe deu o apelido de Mussum, que origina-se de um peixe. Em 1969, o diretor de Os Trapalhões, Wilton Franco o vê numa apresentação de boate com seu conjunto musical e o convida para integrar o grupo humorístico, na época na TV Excelsior. Mais uma vez, recusa, entretanto, o amigo Manfried Santanna (Dedé Santana) consegue convencê-lo, e Mussum passa a integrar o quarteto que terminaria tornando-o muito famoso em todo o país. Mussum era o único dos quatro Trapalhões oficiais que era da etnia afro-brasileira (Jorge Lafond e Tião Macalé, apesar de também afrobrasileiros e atuarem em vários quadros com o grupo, eram coadjuvantes). Apenas quando Os Trapalhões já estavam na TV Globo, e o sucesso o impedia de cumprir seus compromissos, é que Mussum deixou os Originais do Samba. Mas não se afastou da indústria musical, tendo gravado discos com Os Trapalhões e até um solo dedicado ao samba. Uma de suas paixões era a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, todos os anos sua figura pontificava durante os desfiles da escola, no meio da Ala de baianas, da qual era diretor de harmonia. Dessa paixão veio o apelido "Mumu da Mangueira". Mussum, no programa dos Trapalhões, popularizou o seu modo particular de falar, acrescentando as terminações "is" ou "évis" a palavras arbritrárias (ex: forévis, cacildis, coraçãozis) e pelo seu inseparável "mé" (gíria para cachaça, popularmente chamada de mé). Ele também tinha um jeito esculhambado engraçadíssimo, num momento gritando e bancando o valente, e noutro gemendo e chorando. Mussum faleceu em 1994, não resistindo a um transplante de coração, e foi sepultado em São Paulo. Deixou um legado de 27 filmes com Os Trapalhões, além de mais de vinte anos de participações televisivas.
As homenagens ao Dia dos Pais começam
Assinar:
Postagens (Atom)