sábado, 11 de outubro de 2008

Os gêmeos Moacir e José Carlos Trigo Alves, fundadores da Ardef juntamente com Mauro Raduan (In Memorium)












Hoje um dia especial, Dia da Deficiência física e é muito importante citar esses irmãos fundadores da Ardef, Moacir Trigo Alves e José Carlos que foram baluartes de nossa Constituição onde todos os avanços relacionados as pessoas com deficiência fisica teve como mentores essa dupla, tornando a Nossa Constituição uma das mais avançadas do mundo. Hoje esses irmãos terão em nossa cidade, mais um canal facilitador, a filha de Moacir e sobrinha de José, Alessandra Trigo Alves com toda sua experiência advocatícia e jurídica fará as transformações necessárias e legislará para que São José do Rio Preto torne a cidade um exemplo para todo o Brasil. Nas fotos acima vemos Moacir e José Carlos atualmente, depois uma foto de primeira comunhão, Mauro Raduan outro lutador pela causa do deficiente juntamente com os gemeos, a foto pequena é de Alessandra, a unica vereadora rio-pretense que vai dar continuidade as causas e os avanços a acessibilidade, deste trio de fundadores da Ardef.

Marli Pereira Lima Trigo,
a mãe de Alessandra aniversaria hoje

Hoje D. Marli “braços que nunca cansam”, completa mais um aniversário, desta vez seu maior presente foi sua filha única e vereadora também Alessandra Trigo Alves, conquistar uma cadeira em nossa Câmara Municipal, essa mãe de triplas jornadas e de uma grande dose de resignação e paciência . Parabéns D. Marli, seus frutos serão colhidos agora, e juntamente com seu Moacir realizará os sonhos do político que se candidatou em outras legislaturas. Congratulações!






Maria Fernanda Zavanella Cruz, ou simplesmente “ Prazer, eu sou a Fer”






O corpo pode ter limites, mas a alma é ilimitada. Com essa frase, Maria Fernanda Zavanella Cruz, 25 anos, portadora de uma deficiência física que não a permite andar, lançou seu livro “Prazer, eu sou a Fer”, quinta-feira dia 9, às 20 horas, no Centro de Convenções da Acirp, com objetivo de ajudar as pessoas e famílias que enfrentam situações iguais às suas, de que superação existe. Com 64 páginas, o livro de capa branca e letras em tom marrom recheado de poesia, traz na capa ilustrados os olhos verdes de uma garota que tem uma bela história de sucesso de inclusão social. Formada em Letras, ela é autora de mais dois livros: “Mergulho Interior” (2002) e “A Quatro Mãos” (2004), livros que saíram pela editora Komedi, que editou também a terceira experiência literária de Maria Fernanda. “Na minha vida, eu consigo tudo com muito esforço. Luto com as indiferenças, mas não desanimo. Os dias são como os passos, um de cada vez.” A obra populariza a poesia, com uma interface limpa e agradável, procurando destacar a beleza dos versos. “Por meio do livro, descobri que posso despertar sentimentos, alegrias, transformações e conhecimentos. ‘Prazer, eu sou a Fer’ demonstra tudo isso de forma clara e simples. Poesia é uma composição de várias teorias, que combinadas resultam em momentos, idéias, sentimentos etc. Poesia não é só rima.” Maria Fernanda afirma que gosta de fazer poesia para deixar a alma e a vida das pessoas mais leves, e destaca o valor e beleza de três poesias do livro. “Reflexo e Reflexão, Incógnita e Santa Ajuda são belas poesias que nos fazem refletir sobre o nosso mundo e nossa vida.” (texto extraído do Jornal O Diário da Região ).No lançamento do livro “Prazer, eu sou a Fer”, que afinal foi uma das mais linda apresentação de um livro, fiz algumas fotos para que meu leitor tenha uma idéia da beleza e da singeleza do evento.


























Alexandre Costa, Adhemar Bernardes Antunes, Francisco de Assis Cury, Marli de Fátima Stradioto Papa e Telma do Amaral Maia Pólo















































Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto”, e agora também em nossa modesta página.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Angenor de Oliveira, nosso cantor, compositor e poeta Cartola, amanhã faria 100 anos



Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, (Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980) foi um cantor, compositor e poeta brasileiro. Era um dos sambistas que compunham a velha-guarda da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, sendo considerado o responsável tanto pela escolha do nome, como das cores adotadas pela Escola (verde e rosa). A escolha das cores foi uma homenagem ao seu amado Fluminense, clube de futebol do Rio de Janeiro que utiliza-se de combinações mais sóbrias das mesmas cores (grená, verde escuro e branco). Cartola compôs, sozinho ou com parceiros, mais de quinhentas canções, como "As Rosas Não Falam", "Alvorada", "O Mundo é um Moinho" e "O Sol Nascerá", tendo sido esta última regravada mais de 600 vezes. Suas canções são musicalmente bastante elaboradas e suas letras têm uma carga poética muito forte. Angenor de Oliveira nasceu no bairro do Catete. Seus pais, Sebastião Joaquim de Oliveira e Aída Gomes de Oliveira, tiveram sete filhos. Cartola foi o quarto. Seu envolvimento com o carnaval começou cedo. Aos 8 anos de idade já participava desfilando em blocos carnavalescos de rua. Foi morar no morro da Mangueira, aos onze anos, por problemas financeiros em sua família. Apesar da riqueza de suas poesias e da quantidade em que as produziu, Cartola estudou somente até o primário. Cartola jamais conseguiu se integrar ao mercado de trabalho, passou sua vida trabalhando em bicos. Foi pedreiro, pintor de paredes, lavador de carros, vigia de prédio e contínuo de repartição pública. Foi como pedreiro que ganhou seu apelido, "Cartola". Quando trabalhava com cimento estava sempre sujando seus cabelos, o que o aborrecia bastante pois ele era muito vaidoso. Passou então a sempre usar um chapéu, assim seus cabelos estavam protegidos do cimento. Seus amigos então o apelidaram de Cartola. Dona Aída morreu prematuramente. Seu pai era muito severo e o expulsou de casa aos dezessete anos de idade. Sozinho, envolveu-se com várias mulheres, adoeceu e teve que parar de trabalhar. Esteve a beira da morte mas se reergueu com ajuda dos amigos. Cartola, assim como seu fiel amigo e também sambista Noel Rosa, vende sambas no início da carreira. O primeiro deles foi Que infeliz sorte, de 1927, vendido por trezentos contos de réis e sendo gravado por Francisco Alves. Foi nessa época, década de 1920, que os blocos de carnaval resolveram se organizar na forma de sociedades permanentes. Ismael Silva funda na Estácio uma associação que se autodenominou Escola de Samba, a Deixa Falar. Em 28 de Abril de 1928, Cartola e mais sete amigos reunidos na casa do Euclides da Joana Velha, na favela da Mangueira, reúnem os blocos carnavalescos do morro e fundam a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira. Os sete amigos eram: seu Euclides, Saturnino Gonçalves (o Satur), Marcelino José Claudino (o Massu), Heitor Dos Prazeres (o Mano Heitor), Pedro Caim (o Pedro Paquetá), Abelardo da Bolinha e Zé Espinguela. A escolha das cores e o nome da escola são atribuídos a Cartola. No primeiro desfile, com o samba enredo "Chega de Demanda" de Cartola, a Mangueira ganha seu primeiro prêmio de carnaval, no desfile na Praça Onze. Cartola segue como diretor de harmonia e como um dos compositores da escola, dedica a isso boa parte de sua vida. Seus sambas são gravados por muitos cantores da década de 1930. Em 1940, participa de gravações com vários músicos brasileiros (Pixinguinha, João da Baiana, Donga, Jararaca, Zé da Zilda e outros) a bordo do navio "Uruguai". Estas gravações se destinavam a um projeto do maestro americano Leopold Stokowski, e só foram lançadas nos Estados Unidos em 1946, numa coletânea intitulada "Native Brazilian Music". Cartola muitas vezes teve divergências com a direção da Escola, nos anos de 1949 e 1977 ele não desfilou. Ele alegava que os diretores da Escola haviam transformado a Escola num reduto eleitoreiro. Cartola se afasta da Mangueira, vai morar na Baixada Fluminense. Fica viúvo e contrai meningite. Por volta dos anos 50, Sérgio Porto o encontra lavando carros, trabalhando num posto em Ipanema nas madrugadas, e o relança como cantor e compositor. Em 1952 curado volta a viver no morro da mangueira e começa a namorar a também viúva dona Euzébia Silva do Nascimento, a famosa Dona Zica - irmã da mulher do compadre Carlos Cachaça. Dona Zica e Cartola haviam crescido juntos, haviam se conhecido nos desfiles dos blocos carnavalescos de rua. Cartola era dos "Arrepiados" e Dona Zica era do "Bloco do Seu Júlio". Cartola e Dona Zica casam-se depois de doze anos juntos, em 1964. É ao lado de Dona Zica que Cartola compõe "As Rosas não Falam", "Nós Dois" (dois dias antes do casamento de Cartola e Dona Zica), "Tive Sim" e "O sol Nascerá" (parceria com Elton Medeiros e gravada na voz de Nara Leão). Na década de 60 Cartola, Dona Zica e mais dois sócios fundam o botequim ZiCartola que se torna um ponto de encontro dos grandes sambistas da ocasião e onde surgem grandes talentos. É somente em 1974, já aos 65 anos, que grava seu primeiro disco, Cartola, produzido por Marcus Pereira. Morre em 30 de novembro de 1980, de câncer, no Rio de Janeiro. Apesar do grande sucesso de seus sambas, Cartola morre pobre, morando numa casa doada pela prefeitura do Rio de Janeiro (em 30 de novembro do ano de sua morte). Nas décadas seguintes são muitas as homenagens póstumas prestadas a Cartola por artistas como Beth Carvalho, Alcione, Paulinho da Viola, Chico Buarque, Leny Andrade, Cazuza, Marisa Monte e outros. Nos anos 2000, o cantor Ney Matogrosso lançou o CD "Ney Canta Cartola" e o DVD "Ney Canta Cartola Ao Vivo". Ali são cantados músicas raras de Cartola, como "Senões". São de Cartola grandes sucessos como "As Rosas Não Falam", "O Mundo é um Moinho", "Ensaboa Mulata", "O Sol Nascerá", "Cordas de Aço", "Preciso Me Encontrar" (Musica de Candeia, que ganhou gravação definitiva na voz de Cartola) e "Acontece", interpretados por Marisa Monte, Fagner e Gal Costa, ou até por roqueiros dos anos 1980, a exemplo do Cazuza, ex-vocalista do grupo Barão Vermelho, e do cantor Paulo Ricardo. (Curiosidades -Por erro do escrivão, Agenor de Oliveira acabou registrado como Angenor de Oliveira, com um "n" indesejado).

Daisy Aparecida Araújo Valiane, a paulistana que adora pintar São José do Rio Preto








Daisy Araújo, artista plástica que nasceu na capital do estado de São Paulo em 18 de junho de 1956, uma das pintoras que já expos no Museu Naïf com o tema Pintando Rio Preto, nesta Mostra de Arte Naïf Daisy apresenta duas telas: Camassari-Ba, 2007 – Óleo sobre tela de 50 x 70 cms e Praça Rui Barbosa, 2008 – Óleo sobre tela de 50 x 70 cms. A Mostra conta também com telas de Daniel Firmino, Deraldo Clemente, Edgar Di Oliveira, Florêncio Duarte, Ilma Deolindo, José Carlos, Kaldeira, Olinda, Orlando Fuzinelli, Silviano e Sonia Canheo e a visitação de segunda a sexta das 8h00 às 19h00, sabado , domingos e feriados das 9h00 às 16h00 no espaço cultural do SESI, ao lado da represa municipal. Visite e confira a beleza desta Mostra.

Antônio de Barros Serra, Antônio Ricardo Segantini, Oscar Salgado Bueno, Silvana Marques dos Santos Mendes e Valdomiro Ferreira da Silva ou de Jesus




















Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto” e agora também em nossa modesta página.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Taiguara Chalar da Silva, um dos compositores mais censurado na história da MPB




Taiguara Chalar da Silva (Montevidéu, 9 de outubro de 1945São Paulo, 14 de fevereiro de 1996) foi um cantor e compositor Brasileiro, embora nascido no Uruguay durante uma temporada de shows de seu pai, o Bandoneonista e Maestro Ubirajara Silva. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1949 e para São Paulo, posteriormente, em 1960. Largou a faculdade de Direito para se dedicar à música. Participou de vários festivais e programas da TV. Fez bastante sucesso nas décadas de 60 e 70. Autor de vários clássicos da MPB, como Hoje, Universo do teu corpo, Piano e viola, Amanda, Tributo a Jacob do Bandolim, Viagem, Berço de Marcela, Teu sonho não acabou, Geração 70 e "Que as Crianças Cantem Livres"; entre outros. Considerado um dos símbolos da resistência à censura durante a ditadura militar brasileira, Taiguara foi um dos compositores mais censurados na historia da MPB, tendo cerca de 100 canções vetadas. Os problemas com a censura eventualmente levaram Taiguara a se auto-exilar na Inglaterra em meados de 1973. Em Londres, estudou no Guildhall School of Music and Drama e gravou o Let the Children Hear the Music, que nunca chegou ao mercado, tornando-se o primeiro disco estrangeiro de um brasileiro censurado no Brasil. Em 1975, voltou ao Brasil e gravou o Imyra, Tayra, Ipy - Taiguara com Hermeto Paschoal e uma orquestra sinfônica de 80 músicos. O espetáculo de lançamento do disco foi cancelado e todas as cópias foram recolhidas pela ditadura militar em poucos dias. Em seguida, Taiguara partiu para um segundo auto-exílio que o levaria a África e à Europa por vários anos. Quando finalmente voltou a cantar no Brasil, em meados dos anos 80, não obteve mais o grande sucesso de outros tempos. Faleceu em 1996 devido a um persistente câncer na bexiga.

Discografia (Parcial)

1965 - Taiguara - Philips LP
1966 - Crônica da cidade amada - Philips LP
1966 - Primeiro tempo 5x0 - Philips LP
1968 - Taiguara, o vencedor dos festivais - EMI-Odeon LP
1969 - Hoje - EMI-Odeon LP
1970 - Viagem - EMI-Odeon LP
1971 - Carne e osso - EMI-Odeon LP
1972 - Taiguara, piano e viola - EMI-Odeon LP
1973 - Fotografias - EMI-Odeon LP
1974 - Let the children hear the music - KPM LP
1975 - Imyra, Tayra, Ipy, Taiguara - EMI-Odeon LP
1981 - Porto de Vitória/Sol do Tanganica (1981) Alvorada Continental - Compacto simples
1984 - Canções de amor e liberdade - Alvorada Continental Discos LP
1984 - Mais valia/Vos do leste/Guarânia Guarani/Anita - Alvorada Continental - Compacto duplo extraído do LP Canções de amor e liberdade.
1985 - Grandes sucessos de Taiguara - EMI-Odeon LP
1986 - Grandes sucessos de Taiguara volume 2 - EMI-Odeon LP
1987 - A paz do meu amor - EMI-Odeon LP
1988 - O talento de Taiguara - EMI-Odeon LP duplo
1989 - Teu sonho não acabou - EMI-Odeon LP
1989 - Teu sonho não acabou - EMI-Odeon CD
1994 - Brasil Afri - Movieplay CD .

Daniel Firmino da Silva, o pintor primitivista e suas preocupações com temas sociais





Daniel e Deraldo, essa dupla é insuperável nos conceitos do primitivismo


Daniel Firmino da Silva, artista plástico que nasceu em São José do Rio Preto em 01 de setembro de 1951, um dos fundadores da Associação Rio-pretense de Belas Artes (Arba), nesta Mostra de Arte Naïf Firmino apresenta duas telas de 2008: A Cema Viu o Saci – Acrílica sobre tela de 60 x 70 cms e Vai Ser Menina – Acrílica sobre tela de 40 x 70 cms. A Mostra conta também com telas de Daisy Araújo, Deraldo Clemente, Edgar Di Oliveira, Florêncio Duarte, Ilma Deolindo, José Carlos, Kaldeira, Olinda, Orlando Fuzinelli, Silviano e Sonia Canheo e a visitação de segunda a sexta das 8h00 às 19h00, de sabado e domingos e feriados das9h00 as 16h00 no espaço cultural do SESI, ao lado da represa municipal. Confira !

Israel Cestari Júnior, Paulo Albarelo e João Alberto Caparroz






























Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam nos livros de histórias de suas cidades, Israel e Paulo “Quem Faz História em São José do Rio Preto” e João Alberto em “ A História de Catanduva de A a Z”.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Alessandra Trigo Alves, fará verdadeiras transformações na Câmara e na Cidade




Alessandra em reunião atenta as propostas de sua plataforma na campanha a vereadora e abaixo seu "santinho" que foi distribuido em toda cidade

Ela vem chegando para a Câmara Municipal com sua “bicicletinha” (triciclo), esta Servidora Pública Federal, que concluiu o primeiro grau no SESI 338 na batuta da Diretora Arlete Hermelinda Rozante Geralde, eu que fui testemunha da luta desta aluna e de sua mãe Marli Pereira Lima Trigo, “Braços que nunca se cansam”, afinal meus filhos foram colegas de sala e muito presentes a vida desta estudiosa, Alessandra fez o segundo grau na E.E.S.G. Alberto Andaló. Formou-se em Direito há cerca de 10 anos na UNIRP, fez pós-graduação e atualmente é mestranda em Direito. Alessandra nasceu com deficiência física e tem uma caracteristica bastante particular, sua altura é aproximada de um metro e sempre utiliza uma bicicleta (triciclo) para se locomover. Alessandra quer ter parceirias na busca de uma transformação social onde todas as pessoas sejam respeitadas, que tenham acessibilidade e qualidade de vida assegurada. Com certeza as transformações viram, tornando realidade o sonho de seu pai Moacir Trigo Alves, um dos fundadores da Ardef e homem que tem tantas histórias de vida que futuramente contarei. Alessandra uma estudiosa dos conceitos da acessibilidade, afinal sempre viveu a transpor obstáculos que muitos na primeira desistiriam. A Câmara e a cidade é quem mais se beneficiara com suas propostas e como agente de transformação que sempre foi. A Alessandra nossos parabéns e congratulações por mais esta etapa, como filha e vereadora única mas valendo por dez, estará colocando a mulher rio-pretense, e os deficientes de todas a formas em condições de qualidade de vida respeitadas.


2 anos de saudades de Virginea Ortega Ribeiro,
que hoje faria 58 anos

Minha companheira Virginea que partiu no dia 20 de agosto de 2006, hoje completaria mais um aniversário, além da saudade e de muitas reflexões a fazer, uma convivência desde 1971 e nosso casamento em 05 de maio de 1973, muitas alegrias e muitas lágrimas juntos, muitas tormentas e as calmarias que foram poucas, e como dizia Fernando Pessoa “ Navegar é preciso”, mas não tenho mais meu porto seguro.