sábado, 26 de junho de 2010

Selo postal celebra segunda-feira relações diplomáticas de Brasil e Síria - História e Turismo


Nesta emissão de selo postal, que perpetua a Série Relações Diplomáticas, que os Correios lançam na próxima segunda-feira (28) nas cidades de Brasília/DF e Damasco/Síria, é focalizada a Síria, apresentando a peculiar cidade de Maalula, e, também, pontos turísticos consagrados do Brasil, situados na capital carioca: o Cristo Redentor, o Calçadão e o Forte de Copacabana. A história da emigração da Síria para o Brasil começou em 1865, devido às difíceis circunstâncias econômicas do país, naquela época. Esses emigrantes se integraram facilmente na sua nova sociedade, dada a similaridade de temperamento e comportamento entre as culturas árabe e latina, e contribuíram para o desenvolvimento do novo país, principalmente na atividade comercial. Eles construíram, no Brasil, sua própria base cultural, estruturada em grupos literários que tiveram grande influência em seu país de origem, especialmente os emigrantes que se fixaram na comunidade de Andaluzia, em São Paulo. A partir de então, surgiram muitos intelectuais, escritores e artistas. As relações entre o Brasil e a Síria têm se fortificado permanentemente, e, desde 2003, se solidificaram nos níveis governamental e econômico. Ambos os países decidiram otimizar a cooperação bilateral, estabelecendo um acordo para desenvolvê-la em várias áreas, especialmente na área postal.

Sobre o selo: No selo, à esquerda, são retratados três aspectos do Rio de Janeiro, símbolos de lazer para os turistas e população carioca. Em primeiro plano, na parte central, a Baía da Guanabara, com o imponente Pão de Açúcar. No canto esquerdo, a estátua do Cristo Redentor, eleita uma das sete maravilhas do mundo moderno, de braços abertos, num gesto de acolhimento, típico da hospitalidade brasileira. Na parte inferior direita, o Calçadão de Copacabana, com suas caprichosas ondas, desenhadas com pedras portuguesas formam um belo mosaico. No canto esquerdo, são mostradas imagens parciais do Forte de Copacabana, ícone de um passado rico em episódios políticos, transformado, nos anos 80, em centro mantenedor da memória militar, sede do Museu Histórico do Exército, importante polo de difusão cultural. No selo, à direita, é apresentada a Síria, na beleza rústica de Maalula, antiga cidade montanhosa, situada a noroeste de Damasco. Sua população ainda fala o aramaico. Ao centro, em faixa transversal, as bandeiras nacionais do Brasil e da Síria, com flores (orquídeas/Laelia purpurata sanguínea por Anselmo Hoff e Laelia purpurata venosa por Hardt, considerada a rainha do Brasil e jasmins brancos/Jasminum grandiflorum, símbolo de Damasco, que representa pureza, suavidade virtude e honestidade) nas extremidades, simbolizando o elo entre os dois países, no contexto da emissão conjunta. O design ficou a cargo do artista Luciomar S. de Jesus, que utilizou a técnica de desenho com tinta PVA sobre papel. Serão emitidos 300 mil selos, com valor facial de R$ 2,00 e poderá ser adquirido nas agências e na loja virtual dos Correios (www.correios.com.br/correiosonline).
HISTÓRICO: MAALULA ; Maalula fica a cerca de 50 quilômetros à noroeste da capital da Síria, Damasco, na altitude de 1.500 metros. A palavra Maalula significa, em aramaico, “o mais alto ponto do ar fresco”. Data da rica era bizantina, e é considerada uma cidade religiosa, desde que se tornou sede de bispado, o que perdurou até o século XVII, ficando conhecida como a cidade dos bispos. Os habitantes de Maalula, muçulmanos e cristãos, ainda se expressam em aramaico, língua falada originalmente pelos cristãos, além do árabe. O primeiro mosteiro de Maalula, em honra à São Sarkis, foi construído no século IV no mesmo estilo das primeiras igrejas bizantinas. Sarkis, que se fez mártir, foi um dos primeiros aristocratas daquela região da Síria, durante o reinado do imperador romano Maximiano, no ano 297. O convento de Santa Tecla é o segundo monastério de Maalula. Santa Tecla viveu nele depois de ter escapado da tirania de Roma. O mais interessante é o fluxo de energia que passa pelo monte de Santa Tecla, onde está localizado o convento. Lá as pessoas vão buscar bênçãos, saúde, pureza e clareza, por meio da água da fonte que lá existe.
Cristo Redentor
O Cristo Redentor, um ícone do turismo nacional e internacional, é uma visão deslumbrante que encanta a todos na cidade do Rio de Janeiro, eleito uma das 7 novas maravilhas do mundo, e, de braços abertos, recebe a todos os cariocas e visitantes que chegam à Cidade Maravilhosa.
O monumento está situado a 710 metros acima do nível do mar, com uma magnífica vista panorâmica da cidade. A estátua mede 38 metros, sendo 8 metros de pedestal. A pedra fundamental foi lançada no dia 4 de abril de 1922, e sua inauguração ocorreu em 12 de outubro de 1931. Em 1923, foi lançado um concurso para escolher o projeto da estátua, sendo contemplado o projeto do engenheiro Heitor da Silva Costa. A estátua foi desenhada pelo artista plástico Carlos Oswald. O francês Paul Landowsky foi contratado para a execução da cabeça e das mãos, onde as habilidades de um escultor eram fundamentais. De uma imagem de Jesus com uma cruz na mão esquerda e um globo na mão direita, Heitor da Costa repensou o projeto com o Cristo de braços abertos, representando a cruz na própria estátua. Em 1924, Heitor da Costa foi à Europa com a maquete final, e conheceu Landowsky e Alberto Caquot, que também trabalharam nos cálculos estruturais, para garantir a estabilidade do monumento, pelo seu tamanho e para resistir ao vento.
Calçadão de Copacabana
O bairro de Copacabana teve sua orla marítima urbanizada a partir de 1904, mas as intervenções já vinham se efetuando desde 1893, na Avenida Atlântica. O início de sua construção ocorreu no começo do século XX, originalmente com seis metros de largura, passando depois a doze metros de largura. As ondas do calçadão de Copacabana foram inspiradas no desenho de pedras portuguesas, denominado “Mar Alto”, que decoravam a Praça do Rossio, em Lisboa. As pedras foram importadas de Portugal. Burle Marx, artista plástico e paisagista brasileiro, fez o desenho das ondas em 1969. O paisagista alongou as curvas com uma certa leveza, diferenciando-as do modelo inicial, que não previa a continuidade das ondas do mar, e cujas curvaturas eram menos acentuadas.
Forte de Copacabana
Concebido para fazer parte do sistema defensivo do porto da cidade do Rio de Janeiro, o Forte de Copacabana, é, hoje, um dos mais importantes sítios históricos da paisagem carioca. O local escolhido para sua construção, o chamado promontório da Igrejinha de Nossa Senhora de Copacabana, consistia numa região cujos rochedos avançavam contra o mar, na direção da entrada da Baía da Guanabara, sendo, portanto, o ideal para posicionar canhões de longo alcance, que evitassem a aproximação de navios hostis, que, porventura, ameaçassem a então Capital Federal. No dia 28 de setembro de 1914, o Forte de Copacabana foi inaugurado pelo Presidente da República, Marechal Hermes da Fonseca. Ao mesmo tempo, a fortificação recebeu sua primeira guarnição, a 6ª Bateria Independente de Artilharia de Posição, vinda de Laguna, Santa Catarina. Ao longo de quase um século de existência, a Unidade Militar foi palco de importantes episódios históricos. Em 19 de dezembro de 1986 foi criado o Museu Histórico do Exército, que passou a funcionar nas instalações do Forte de Copacabana. Em 1987, o Forte encerrou sua função bélica, passando, então, a constituir importante peça do acervo cultural do Exército Brasileiro. Em 1996 e 1998, foram inaugurados os salões de exposição “Colônia-Império” e “República”, respectivamente, que proporcionam ao visitante um pouco da história da Instituição. Hoje, o Museu se tornou um importante polo de difusão cultural, propiciando lazer e diversão à população carioca e aos turistas que o visitam.

Nesta segunda (27/06), Hemeroteca Municipal Dário de Jesus reabre em novo endereço


A Hemeroteca Municipal Professor Dário de Jesus, instalada no Arquivo Público Municipal, reabre nesta segunda-feira (28/6) para pesquisas do público. O local estava fechado desde o dia 27 de maio, devido a transferência de endereço e reorganização na nova sede. Ela abriga 16 publicações, entre jornais e periódicos, datados de 1872 até os dias atuais. Para melhor conservação do acervo, somente os funcionários terão acesso aos jornais. Toda a consulta será acompanhada. Além disso, serão fornecidas máscaras e luvas para as pessoas que quiserem consultar algum registro. A medida evita perda e danos no material histórico. No local, foi criada uma sala especial para pesquisas, com computadores e climatizador. Três jornais já estão disponibilizado para o público no formato digital: O Porvir, O Poder Moderador e A Cidade. A Hemeroteca Municipal funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas, na rua Jorge Tibiriçá, 4.031, bairro Santa Cruz.

Abaixo, o acervo disponível para pesquisa

Correiro da Ararquarense - 1959 a 1981
Dia e Noite - 1976 a 1980
A Notícia - 1924 a 1996
Folha de Rio Preto - 1944 a 2003
Bom Dia – 2005 até os dias atuais
Diário da Região - 1950 até os dias atuais
O Município - 1926 a 1930
Diário da Tarde – janeiro a julho de 1958
A Tribuna do Município - 1972
Jornal de Letras - 1971 a 1974 - 1980 a 1982 - 1985 a 1988
S.P. Norte Suplemento da Folha - 1993 a 1996
Suplemento Literário Estadão - 1969 a 1972
Diário Oficial do Império - 1872 a 1874
O Porvir – julho de 1905 a julho de 1906 –
julho de 1904 a novembro de 1904 – julho de
1906 a julho de 1907 – julho de 1907 a julho de 1908
O Poder Moderador – agosto de 1911 a fevereiro de 1912
A Cidade – fevereiro a agosto de 1912

Hemeroteca Municipal Professor Dário de Jesus

Reabertura: 28 de junho
Local: Arquivo Público Municipal,
rua Jorge Tibiriçá, 4.031 - Santa Cruz.
Horário: das 8h às 12h e das 13h às 17h
Informações: (17) 3231-4726
arquivopublicosjrp@yahoo.com.br

Joseph Dalmo e seu belíssimo poema ANSEIO


No êxtase que nos consome
este é o amor que anseio
um amor que nunca some
momentos que eu creio
num amor arrepiante
de um linda amizade
de dois ardentes amantes
que seguem até a eternidade.

Clique no banner acima para conhecer esta comunidade.

A Página da Vida do dia 26 do mês junho de 2009



Quero convidar-lhe para visitar minha
exposição e para o vernissage que se realizará no ...
(continua na edição do ano passado).


Para ver a continuação da matéria acima ou ler este belissimo poema de Ângelo Rodrigues (Lisboa – Portugal) e seu ORAÇÃO BUCÓLICA ou as biografias abaixo de nossas personalidade aniversariantes basta dar um clique em cima do titulo que o link te levará A PÁGINA deste dia e mês do ano passado e é importante você deixar seu comentário, sugestões ou críticas para enriquecer o nosso blog. Grato.


É uma enorme satisfação anunciar o aniversário desta catanduvense filha de Jaime Possebom e Izaura Possebom, Joseli é casada com Paulo César filho de Waldomiro Herrera e de minha irmã Danice Ribeiro hoje também Herrera. Cara sobrinha Joseli meus parabéns e muitas congratulações pela passagem de mais um aniversário.


Joana Coelho de Carvalho Silvado esta professora Rio-pretense é a personalidade aniversariante no dia de hoje que consta no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto” e Walter Dalsin administrador que nasceu na vizinha cidade de Catiguá - SP em “A História de Catanduva de A a Z”.

A Página da Vida do dia 26 do mês junho de 2008

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Para ver as fotos ou ler as matérias acima basta dar um clique em cima do titulo que o link te levará A PÁGINA deste dia e mês de dois anos atrás, e é importante você deixar seu comentário, sugestões ou críticas para enriquecer o nosso blog.
Grato.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Ruy Guilherme Paranatinga Barata ou Rui Barata se estivesse entre nós faria hoje 90 anos


A poesia
não se faz
com idéias,
mas com
palavras

Ruy Barata

Ruy Guilherme Paranatinga Barata[1] (Santarém, 25 de junho de 1920 — São Paulo, 23 de abril de 1990) foi um poeta, político, advogado, professor e compositor brasileiro. Filho único de Maria José (Dona Noca) Paranatinga Barata e do advogado Alarico de Barros Barata. Recebeu o nome Rui em virtude da admiração paterna por Rui Barbosa. O indígena Paranatinga vem do lado materno, que significa rio (paraná) branco (tinga).
Foi alfabetizado pelo pai.
Aos dez anos vem para Belém para continuar os estudos. Primeiro, no internato do Colégio Moderno; depois, no Colégio Nossa Senhora de Nazaré, dirigido pelos Irmãos Maristas. Faz o pré-jurídico no Colégio Estadual Pais de Carvalho, onde tem como professor o intelectual Francisco Paulo do Nascimento Mendes, de quem se torna amigo para a vida inteira, e se inicia na poesia escrevendo na revista Terra Imatura. Em 1938, entra para a Faculdade de Direito do Pará. Em meio aos estudos jurídicos sente aumentar a paixão pela poesia. Mergulha fundo nos poemas de Maiakovski, Garcia Lorca, T.S. Elliot, Mallarmé, Rilke, Pablo Neruda, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Murilo Mendes, Jorge de Lima, entre outros. Abre-se ao pensamento de esquerda através da leitura do Manifesto Comunista de Marx e Engels. Em 1941, casa-se com Norma Soares Barata, com quem teve sete filhos: Maria Diva, Rui Antônio, Paulo André (parceiro constante em várias canções, entre elas, as mais famosas, Foi assim e Pauapixuna), Maria Helena, Maria de Nazaré, Maria Inez e Cristóvão Jaques. Em 1943, forma-se em direito e, como orador da turma, em plena ditadura do Estado Novo, faz um discurso em que pede a volta do país ao Estado de Direito e defende teses avançadas no campo da justiça social. Nessa fase, prefere trocar o exercício da advocacia pela presença na redação do jornal Folha do Norte, de Paulo Maranhão. Passa a freqüentar a roda de papo do Central Café, no centro de Belém, liderada pelo professor Francisco Paulo do Nascimento Mendes, onde convive e integra a mais brilhante geração de intelectuais paraenses republicanos, que gravitou em torno de Chico Mendes. Entre eles, Mário Faustino, Paulo Plínio Abreu, Benedito Nunes, Haroldo Maranhão, Waldemar Henrique, Machado Coelho, Nunes Pereira, Cauby Cruz, Napoleão Figueiredo e Raimundo Moura. Ainda em 1943, publica seu primeiro livro de poemas Anjo dos Abismos, pela José Olympio Editora, com o decisivo apoio do romancista paraense Dalcídio Jurandir. Nessa época, o pai de Ruy, Alarico Barata, exercia forte liderança política na região do baixo amazonas contra a violência do chamado Baratismo, liderado pelo caudilho Joaquim Magalhães de Cardoso Barata. Em decorrência dessa luta contra o autoritarismo de Magalhães Barata, Rui Guilherme Paranatinga Barata entra na política partidária e, aos 26 anos, em 1946, é eleito deputado para a Assembléia Constituinte do Pará, pelo Partido Social Progressista (PSP). Embalado pelo clima de explosão democrática que sucedeu a vitória dos aliados contra o nazifascismo na Europa, nenhum tema relevante aos direitos humanos escapou da percepção do jovem deputado naquela legislatura. A luta pela paz num mundo traumatizado pela morte de milhões de seres humanos nos campos de batalha, o horror da ameaça atômica que exterminara as populações de Hiroshima e Nagasaki, o respeito à autodeterminação dos povos, o Estado de Direito no Brasil, a defesa da soberania da Amazônia e a luta contra a pobreza foram temas caros a Ruy Barata.Foi reeleito em 1950. Em 1951, publica os poemas de A Linha Imaginária (Edições Norte, Belém). A partir daí e depois, como deputado federal (1957 a 1959), se afirma como a voz progressista no Pará em defesa do monopólio estatal do petróleo, das grandes causas nacionais e da paz mundial, nos momentos cruciais da chamada guerra fria. Em 1959, saúda a revolução cubana com o poema Me trae una Cuba Libre/Porque Cuba libre está. Nesse mesmo ano, entra para a militância clandestina do Partido Comunista Brasileiro, o Partidão. A filiação ao PCB tem reflexo na própria criação poética, que opta por evidenciar, nessa fase, um tom político. Sua poesia busca o caminho das palavras acessíveis à compreensão popular. Denuncia claramente a miséria e a injustiça social. Nessa época, provavelmente, dá início à construção de O Nativo de Câncer, poema inacabado com força épica a contar a história de uma cultura em face da invasão de culturas estranhas, um impressionante inventário das coisas e do homem amazônico, incluindo aí o inventário do próprio poeta, um nativo de câncer. O primeiro canto do poema foi publicado em fevereiro de 1960 no jornal Folha do Norte. Em 1964, com o golpe militar, foi preso, demitido de seu cartório (então 4º Ofício do Cível e Comércio da Comarca de Belém) e aposentado compulsoriamente do cargo de professor da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Pará, com menos de 10% de seus proventos. Para sobreviver passa a exercer a advocacia no escritório de seu pai, Alarico Barata, e escreve artigos e reportagens com pseudônimos, como Valério Ventura, para os jornais Folha do Norte e Flash. A partir de 1967, Ruy Barata, que tinha, desde a juventude, uma estreita ligação com a música, passa a compor em parceria com seu filho, o então jovem músico e instrumentista Paulo André Barata. Ruy mostra-se um exímio letrista para as melodias do filho. Compõem dezenas de músicas, de cunho rural e urbano, que se tornaram sucessos nacionais e internacionais. Em 1978, lança mais um capítulo do estudo sobre a Cabanagem, a revolução paraense de 1835, cuja publicação iniciara no ano anterior pela revista do Instituto Professor Sousa Marques (Rio de Janeiro): O Cacau de Sua Majestade, O Arroz do Marquês, A Subversão do Cacau e do Algodão, A Economia Paraense às Vésperas da Tormenta. Em 1979, com a promulgação da Lei da Anistia, Ruy Barata é reintegrado ao quadro de professores da Universidade Federal do Pará, e volta a ensinar Literatura Brasileira. Em 1984, é publicada a primeira edição do livro Paranatinga, um estudo biográfico do poeta escrito por Alfredo Oliveira. Ruy Barata morreu em 23 de abril de 1990, durante uma cirurgia, em São Paulo, para onde viajara a fim de coletar dados sobre a passagem de Mário de Andrade pela Amazônia. Pouco depois de sua morte foi lançada a segunda edição, revista e ampliada, do livro Paranatinga. Sua estátua está nos jardins do Parque da Residência, antiga casa dos governadores do Pará, que hoje abriga a Secretaria de Cultura do Estado. Empresta seu nome a uma avenida, ainda em construção, que vai margear as águas da baía do Guajará em Belém.
Em 2000, foi lançado o livro Antilogia, uma coletânea de poemas organizada e revisada pelo próprio Rui entre janeiro e fevereiro de 1990, pouco antes de sua morte, cuja edição reúne catorze poemas e uma das correspondências que lhe foram enviadas pelo poeta Mário Faustino. O trabalho de Ruy Barata continua a inspirar músicas, poesias, vídeos, cinema, trabalhos escolares, teses, documentários, dança, artes plásticas e dezenas de outras manifestações culturais em todo o Pará, para reverenciar a memória do poeta que disse em uma canção: Tudo que eu amei estava aqui".

Observação: À época do nascimento do poeta seu nome grafa-se Ruy, forma arcaica de "Rui".

Neste sábado (26/06) tem o 2º Arraial do Jambolão


A Secretaria de Esportes e Lazer de São José do Rio Preto realiza neste sábado (26/6) o 2º Arraial do Centro Esportivo Praça Paulino Garcia – “Jambolão”. Haverá distribuição de chocolate quente, pipoca, algodão doce, paçoca, doce de leite, amendoim e bolos. A entrada é de graça.
No Arraial do Jambolão tem ainda apresentação de quadrilha e baile com a dupla Jessé e Zum. A festa vai começar às 19 horas.

2º Arraial do Jambolão
- Centro Esportivo Praça Paulino Garcia
Data: 26/6
Horário: 19h
Local: avenida São José do Rio Preto, s/nº - Solo Sagrado
Informações: 3219-0684

Eugênia Puebla e seu MENSAGEM À FAMÍLIA


Na educação de nossos filhos
Todo exagero é negativo.
Responda-lhe, não o instrua.
Proteja-o, não o cubra.
Ajude-o, não o substitua.
Abrigue-o, não o esconda.
Ame-o, não o idolatre.
Acompanhe-o, não o leve.
Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.
Inclua-o, não o isole.
Alimente suas esperanças, não as descarte.
Não exija que seja o melhor, peça-lhe para ser bom e dê exemplo.
Não o mime em demasia, rodeie-o de amor.
Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo.
Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com naturalidade.
Não lhe ensine a ser, seja você como quer que ele seja.
Não lhe dedique a vida, vivam todos.
Lembre-se de que seu filho não o escuta, ele o olha.
E, finalmente, quando a gaiola do canário
se quebrar, não compre outra...
Ensina-lhe a viver sem portas.

Fico grato a Cecel Mione pelo envio desta MENSAGEM À FAMÍLIA e também a sua sugestão de que devemos preguar na porta do quarto e le-la todos os dias.
Grato amiga, muito grato mesmo.

A Página da Vida do dia 25 do mês junho de 2009



Farrah Fawcett (Mary Farrah Leni Fawcett,
Corpus Christi, 2 de fevereiro de 1947 —
Santa Mônica, 25 de junho de 2009)
foi uma atriz e ...(continua na edição do ano passado).


Para ver a continuação da matéria acima da linda pantera Mary Farrah Leni Fawcett ou Farrah Fawcett ou ler este belissimo poema de Angelo Soares Neto (São José do Rio Preto – SP) e seu NOTURNO CALADO ou as biografias abaixo de nossas personalidade aniversariantes basta dar um clique em cima do titulo que o link te levará A PÁGINA deste dia e mês do ano passado e é importante você deixar seu comentário, sugestões ou críticas para enriquecer o nosso blog. Grato.


Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro de história de suas cidades, Guilherme Gardin em “Quem Faz História em São José do Rio Preto” e Lázara Antoninha da Silva Milhorança conterrânea deste bloguista em “ A História de Catanduva de A a Z”.

A Página da Vida do dia 25 do mês junho de 2008

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quinta-feira, 24 de junho de 2010

João Cândido Felisberto, foi militar brasileiro e o "Almirante Negro", líder da Revolta da Chibata


Marinheiros durante a Revolta da Chibata,
com João Cândido ao centro, em 1910.

João Cândido Felisberto (Encruzilhada do Sul, 24 de junho de 1880 — Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 1969) foi um militar brasileiro, líder da Revolta da Chibata (1910). Nasceu em 24 de Junho de 1880, na então Província (hoje Estado) do Rio Grande do Sul, no município de Encruzilhada (hoje Encruzilhada do Sul), na fazenda Coxilha Bonita que ficava no vilarejo Dom Feliciano - o quinto distrito do Município Encruzilhada, que havia sido distrito de Rio Pardo até 1849. Filho dos ex-escravos João Felisberto Cândido e Inácia Felisberto, apresentou-se em 1894 na Companhia de Artífices Militares e Menores Aprendizes no Arsenal de Guerra de Porto Alegre com uma recomendação de atenção especial, escrita por um velho amigo e protetor de Rio Pardo, o então capitão-de-fragata Alexandrino de Alencar, que assim o encaminhava àquela escola. Em 1895 conseguiu transferência para a Escola de Aprendizes de Porto Alegre, e em dezembro do mesmo ano, para a Marinha do Brasil, na capital, a cidade do Rio de Janeiro. Desse modo, numa época em que a maioria dos aprendizes era recrutada pela polícia, João Cândido alistou-se com o número 40 na Marinha do Brasil em Janeiro de 1895, aos 14 anos de idade, ingressando como grumete a 10 de dezembro de 1895. Em depoimento para a Anamnese do Hospital dos Alienados em abril de 1911 e para a Gazeta de Notícias de 31/12/1912), João Cândido afirma ter sido soldado do General Pinheiro Machado, na Revolução Federalista, em 1893, portanto antes de entrar para a escola de aprendizes. Teve uma carreira extensa de viagens pelo Brasil e por vários países do mundo nos 15 anos que esteve na Marinha de Guerra. Muitas delas foram viagens de instrução, no começo recebendo instrução, e depois dando instrução de procedimentos de um navio de guerra para marinheiros mais novos e oficiais recém-chegados à Marinha. A partir de 1908, para acompanhar o final da construção de navios de guerra encomendados pelo governo brasileiro, muitos marinheiros foram enviados à Grã-Bretanha. Em 1909 João Cândido também para lá foi enviado, onde tomou conhecimento do movimento realizado pelos marinheiros russos em 1905, reivindicando melhores condições de trabalho (a revolta do Encouraçado Potemkin). Tornou-se muito admirado pelos companheiros marinheiros, que o indicaram por duas vezes para representar o "Deus Netuno" na travessia sobre a linha do equador, e muito elogiado pelos oficiais, por seu bom comportamento, e pelas suas habilidades principalmente como timoneiro. Era o marinheiro mais experiente e de maior trânsito entre marinheiros e oficiais, a pessoa indicada para liderar a revolta.
O movimento dos marinheiros
da Marinha de Guerra
O uso da chibata como castigo na Armada brasileira já havia sido abolido em um dos primeiros atos do regime republicano, o decreto número 3, de 16 de Novembro de 1889, assinado pelo então presidente marechal Deodoro da Fonseca. Todavia, o castigo cruel continuava de fato a ser aplicado, a critério dos oficiais. Num contingente de 90% de negros e mulatos, centenas de marujos continuavam a ter seus corpos retalhados pela chibata, como no tempo da escravidão. Entre os marinheiros, insatisfeitos com os baixos soldos, com a má alimentação e, principalmente, com os degradantes castigos corporais, crescia o clima de tensão. Já em 1893, na canhoeira Marajó, um contingente de marinheiros havia se revoltado contra o excesso de castigos físicos, exigindo a troca do comandante que abusava da chibata e outros suplícios. Na época, ainda não queriam o fim da Chibata, mas a troca do comandante do navio, para evitar abusos. Definitivamente, não era normal receber chibatadas. E, para piorar, os oficiais extrapolavam o limite de próprio regimento da Marinha, baseado num decreto que nunca foi publicado no Diário Oficial, que estabelecia a criação de Companhias Correcionais que poderiam indicar a punição de até 25 chibatadas, após a Abolição da Escravatura. Ainda na Grã-Bretanha, e depois, ao retornarem ao Brasil, os marinheiros que lá estiveram para acompanhar a construção dos encouraçados Minas Gerais e São Paulo, iniciaram um movimento conspiratório com vistas a tomar uma atitude mais efetiva no sentido de acabar com a Chibata na Marinha de Guerra. As eleições presidenciais de 1910, embora vencidas pelo candidato situacionista marechal Hermes da Fonseca, expressaram o descontentamento da sociedade com o regime vigente. O candidato oposicionista, Rui Barbosa, realizou intensa campanha eleitoral, reforçando a esperança de transformações do povo brasileiro.
Esgotadas as tentativas pacíficas e propositivas dos marinheiros, incluindo uma audiência de João Cândido no Gabinete do presidente anterior, Nilo Peçanha, e na presença do ministro da marinha, Alexandrino de Alencar sem qualquer providência efetiva para o fim dos castigos físicos, os marinheiros decidiram que iriam fazer um motim pelo fim do uso da chibata em 25 de Novembro de 1910. Entretanto, menos de uma semana após a posse do marechal Hermes da Fonseca, o marinheiro Marcelino Rodrigues de Menezes foi punido a 21 de Novembro com 250 chibatadas, que não se interromperam nem mesmo com o desmaio do mesmo, conforme noticiado pelos jornais da época, aplicadas na presença de toda a tripulação do Encouraçado Minas Gerais, nau capitânia da Armada. Este fato antecipou a data programada para o motim, de 25 para 22 de Novembro de 1910.
Revolta da Chibata
No dia 22 de novembro de 1910, João Cândido deu início ao levante, assumindo o comando do Minas Gerais, pleiteando a abolição dos castigos corporais na Marinha de Guerra brasileira. Foi designado à época, pela imprensa, como Almirante Negro. Por quatro dias, os navios de guerra Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Deodoro apontaram os seus canhões para a Capital Federal. No ultimato dirigido ao Presidente Hermes da Fonseca, os revoltosos declararam: "Nós, marinheiros, cidadãos brasileiros e republicanos, não podemos mais suportar a escravidão na Marinha brasileira". A rebelião terminou com o compromisso do governo federal em acabar com o emprego da chibata na Marinha e de conceder anistia aos revoltosos. Entretanto, no dia seguinte ao desarmamento dos navios rebelados, o governo promulgou em 28 de novembro um decreto permitindo a expulsão de marinheiros que representassem risco, o que era um nítida quebra de palavra, uma traição do texto da lei de anistia aprovada no dia 25 pelo Senado da República e sancionada pelo presidente Hermes da Fonseca. Alguns marinheiros começaram a ser afastados da Marinha, aparentemente em comum acordo, para o bem de todos.
Expulsão da Marinha
Pouco tempo depois, a eclosão de um novo e até hoje inexplicável levante entre os fuzileiros navais, no quartel da ilha das Cobras, no Rio de Janeiro, em 9 de Dezembro de 1910, foi prontamente reprimida pelas autoridades, Marinha e Governo, e serviu de justificativa para Hermes da Fonseca demandar do Senado aprovação do estado de sítio (lei marcial). João Cândido chegou a ordenar tiro de canhão sobre os marinheiros-fuzileiros amotinados na Ilha das Cobras para provar sua lealdade ao governo. Mas de nada adiantou. Apesar de não haver participado da organização deste segundo levante, João Cândido foi expulso da Marinha, sob a falsa acusação de ter favorecido os rebeldes. Foi preso em 13 de Dezembro no quartel do exército, e transferido no dia de natal (24 de dezembro de 1910) para uma masmorra na Ilha das Cobras, onde 16 de seus 17 companheiros de cela morreram asfixiados. Em abril de 1911 foi transferido para o Hospital dos Alienados, como louco, mas recebeu alta e voltou para a Ilha das Cobras, de onde foi solto em 1912, absolvido das acusações juntamente com nove companheiros. À época, o seu defensor foi o rábula Evaristo de Moraes, contratado pela Ordem de Nossa Senhora do Rosário e dos Homens Pretos, que declinou o recebimento dos honorários que lhe eram devidos.
Banido da Marinha, João Cândido sofreu grandes privações, vivendo precariamente, trabalhando como estivador e descarregando peixes na Praça XV, no centro do Rio de Janeiro. De acordo com a sua ficha, nos quinze anos em que permaneceu na Marinha, foi castigado em nove ocasiões, preso entre dois a quatro dias em celas solitárias "a pão e água", além de ter sido duas vezes rebaixado de cabo a marinheiro. A sua ficha registra ainda dez elogios por bom comportamento nos últimos três meses antes da revolta. A sua vida pessoal foi profundamente abalada pelo suicídio de sua segunda esposa (1928). Em 1930 foi novamente detido, acusado de subversão.
Adesão ao Integralismo
Em 1933 foi convidado e aderiu à Ação Integralista Brasileira, movimento nacionalista de direita inspirado no fascismo italiano fundado em 1932 pelo escritor Plínio Salgado, chegando a ser o líder do núcleo integralista de Gamboa, no Rio de Janeiro. Em entrevista gravada em 1968, João Cândido declarou manter sua amizade com Plínio Salgado e de ter orgulho em ter sido integralista, o que está evidenciado na entrevista que concedeu ao médico-historiador Hélio Silva e que se encontra arquivada no Museu da Imagem e do Som (MIS), no Rio de Janeiro. Note-se que na década de 1930 não havia informação sobre o genocídio de seis milhões de judeus, ocorrido durante a segunda guerra mundial (1939-1945). O Integralismo prometia nacionalismo e socialismo (o mesmo binômio que enganou toda a população da Alemanha com o nazismo), e permitia que mulheres e negros se filiassem ao partido, no que destoava totalmente do nazismo. Importante é ainda notar que mentes libertadoras como as de Abdias Nascimento e Dom Hélder Câmara também se filiaram ao Integralismo e, como João Cândido, se decepcionaram e saíram do partido. João Cândido, que era sobretudo um militar, que sonhava voltar à Marinha de Guerra, tinha sido muito assediado com honrarias dos oficiais da Marinha para que fizesse parte do movimento integralista, com a promessa de reintegrá-lo. No final, o líder integralista Plínio Salgado se refugiou em Portugal, deixando os seus seguidores à deriva. Em 1959 voltou ao Sul do País para ser homenageado, mas a cerimônia foi suspensa por interferência da Marinha do Brasil.
Falecimento
Discriminado e perseguido pela Marinha até ao fim de sua vida, se recolheu no município de São João de Meriti, onde veio a se aproximar da Igreja Evangélica Metodista. Ali em sua casa passou mal e foi levado ao Hospital Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, onde viria a falecer de câncer, pobre e esquecido, em 6 de dezembro de 1969, aos 89 anos de idade.

Domingo (27) tem Arraial na Cidade das Crianças


Será realizado no próximo domingo (27/6) o 2º Arraial da Cidade das Crianças. A organização é da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer. Haverá distribuição de pipoca, algodão-doce, amendoim, paçoca e chocolate quente. A festa será das 9h30 às 16h30. Além das barracas com doces típicos de festas juninas, haverá apresentação de dança. O Grupo de Quadrilha da Terceira Idade do Eldorado vai dançar para os convidados. Os doces e alimentos que serão servidos durante todo o dia foram conseguidos por meio de parcerias e doações. Os organizadores da festa esperam por um público de cerca de 4 mil pessoas. Em um domingo normal, durante o inverno, cerca de 1 mil pessoas costumam visitar a Cidade das Crianças.

2º Arraial da Cidade das Crianças
Dia: 27/6/10
Horário: 9h30 às 16h30
Local: rua Daniel Antônio de Freitas, 560
Informações: (17) 3234 5945

Telma Moreira agora também BRASIL e sua justa "Uma homenagem..." com PASSE CERTO


Corpo salta
Ar se lança,
Gira, torce,
Retorce
E distorce
Veias, Ossos,
Músculos,
Toque fatal,
Eixo rola,
Cilíndrico,
Roda bola,
Voa minúsculo,
Alvo alcança,
Ato final,
Gol de placa,
Rítmica...
Rede balança!

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A Página da Vida do dia 24 do mês Junho de 2009



A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer promove
no dia 28 de junho o 1º Arraial da Cidade das Crianças,...
(continua na edição do ano passado).


Para ver a continuação da matéria acima do Arraial da Cidade das Crianças que aconteceu no ano passado ou ler este belissimo poema de Almira Lima (Rio Grande - RS) e seu TOQUE DE ALERTA ou as biografias abaixo de nossas personalidade aniversariantes basta dar um clique em cima do titulo que o link te levará A PÁGINA deste dia e mês do ano passado e é importante você deixar seu comentário, sugestões ou críticas para enriquecer o nosso blog. Grato.


Personalidades aniversariantes no dia de hoje que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto”, e agora também em nossa modesta página.

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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Sérgio Basini ou Sérgio Reis ou Serjão do "Coração de Papel" cantor sertanejo completa hoje 70 anos


Sérgio Basini, mais conhecido como Sérgio Reis (São Paulo, 23 de junho de 1940[1]), é um cantor sertanejo brasileiro, famoso pelo seu repertório diversificado. Anteriormente vinculado à Jovem Guarda — época de sucessos como "Coração de papel", de sua própria autoria.

Paulistano nascido no tradicional bairro de Santana, gravou seu primeiro disco de música sertaneja com a música "Menino da gaita" em 1972. Seguiu-se o sucesso de "Menino da Porteira", "Adeus Mariana", "Disco Voador", "Panela Velha", "Filho Adotivo", "Pinga ni Mim" e várias outras canções. Seu disco "O Melhor de Sérgio Reis", lançado em 1981, vendeu mais de 1 milhão de cópias. Como ator, trabalhou em algumas telenovelas, como Pantanal e A História de Ana Raio e Zé Trovão, na extinta TV Manchete, e Paraíso" e "O Rei do Gado, na Rede Globo. Seu último trabalho como ator foi na telenovela Bicho do Mato, na Rede Record. Na telenovela "O Rei do Gado", o personagem de Sérgio fazia uma dupla sertaneja com o personagem de Almir Sater, e a dupla era denominada na telenovela "Pirilampo & Saracura", tendo gravado, inclusive, músicas para a trilha sonora. No ano de 2002, Sérgio Reis prestou uma homenagem a Roberto Carlos, com o CD intitulado "nossas canções", onde "Serjão" interpretou músicas interpretadas pelo Rei Roberto Carlos, de autoria deste em parceria com Erasmo Carlos e de outros compositores. No ano de 2003, Sérgio Reis gravou seu primeiro DVD, intitulado "Sérgio Reis e filhos - violas e violeiros", e como o próprio título diz, "Serjão" teve seus filhos como músicos na apresentação.
DISCOGRAFIA: Coração de papel - 1967 /// Anjo triste - 1969 /// Sérgio Reis - 1973 /// João de Barro - 1974 /// Saudade de minha terra - 1975 /// Retrato do meu sertão - 1976 /// Sérgio Reis - Disco de ouro - 1977 /// O menino da porteira - 1977 /// Relaciones Internacionales - 1977 /// Mágoa de boiadeiro - 1978 /// Natureza - 1978 /// Sérgio Reis - 1979 /// Sérgio Reis - 1980 /// Sérgio Reis - Disco de ouro - 1980 /// Boiadeiro errante - 1981 /// O melhor de Sérgio Reis - 1982 /// Os grandes sucessos de Sérgio Reis - 1982 /// A sanfona do menino - 1982 /// Sérgio Reis - Disco de ouro - 1983 /// Sérgio Reis - 1983 /// Sérgio Reis - 1984 /// Sérgio Reis - 1985 /// O melhor de Sérgio Reis - Vol. 2 - 1985 /// Sérgio Reis - 1987 /// Sérgio Reis - 1988 /// Sérgio Reis - 1989 /// Pantaneiro - 1990 /// Sérgio Reis - 1991 /// Sérgio Reis - 1993 /// Sérgio Reis - Acervo Especial - 1993 /// Ventos Uivantes - 1994 /// Grandes sucessos de Sérgio Reis - 1995 /// Os originais - Sérgio Reis - 1995 /// Marcando estrada - 1996 /// O rei do gado - 1996 /// Vida violeira - 1997 /// Boiadeiro - 1997 /// Sérgio Reis - coleção JT - 1998 /// Sérgio Reis do tamanho do Brasil - 1998 /// Essencial - 1998 /// Sérgio Reis - popularidade - 1999 /// O essencial de Sérgio Reis - 1999 /// O melhor de Sérgio Reis - 1999 /// Série Bis - Jovem Guarda - 2000 /// Sérgio Reis - dose dupla - 2000 /// 40 anos de estrada - 2000 /// Sérgio Reis & convidados - 2000 /// Sérgio Reis - 2000 /// Sérgio Reis - 100 anos de música - 2001 /// Sérgio Reis - nossas canções - 2002 /// O Divino espírito do sertão - 2003 /// Sérgio Reis e filhos - violas e violeiros - 2003 /// Tributo a Goiá - 2007 /// Coração Estradeiro - 2008.

Sexta-feira tem “7º Arraiá da Dinorath: o Arraiá das Artes” na Casa de Cultura a partir das 19.00 horas


A Prefeitura de São José do Rio Preto, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, realiza nesta sexta-feira (25/6) o “7º Arraiá da Dinorath: o Arraiá das Artes”. A festa será na Praça Cacilda Becker, que fica na frente da Casa de Cultura, a partir das 19 horas. Serão 15 barracas de entidades parceiras com comida típica. São elas: Rancho de Luz = pipoca, quentão, chocolate quente; Gaeld Grupo Assistencial Espírita Luz Divina = espetos, água e refrigerantes; Associação Vox Dei = tapioca, maçã do amor, morangos ao chocolate e cocadas; Escola Viva Unidade I e Unidade II = quitutes de milho, bolo de fubá, chocolate, cenoura, roscas e pudins; Paróquia Menino Jesus de Praga = sanduíche de pernil, água e refrigerantes; APAE = crepes; Projeto Cidadão = cachorro quente; Grupo de Jovens da Paróquia São João Batista da Igreja Santuário das Almas = bolos, água e refrigerante; Núcleo de Artes Santa Cecília – Serviço Social Paróquia Jesus Bom Pastor e São Sebastião = pastéis; Centro Comunitário Grande Família do Cristo Rei = mini-pizza; Cáritas Diocesana de São José do Rio Preto = cachorro quente e refrigerante ; Alunos do Teatro Avançado = quitutes bahianos; PAE Programa de Ação e Educação = espeto de linguiça; Associação Rio-pretense de Educação e Saúde = canjica; Renascer = pescaria e jogo do palhaço. As barracas são cedidas pela Secretaria de Cultura, mas tudo o que for arrecadado durante a festa vai para a instituição. O “7º Arraia da Dinorath” vai ter ainda muita dança, música, cantoria, barraca do beijo, cadeia do amor, correio musical, quadrilhas, forró. Haverá ainda show com a dupla sertaneja Leandro e Diego. Uma festa para toda a família, com entrada gratuita.


“7º Arraiá da Dinorath: o Arraiá das Artes”
Data: 25/6
Horário: 19 horas
Local: Casa de Cultura Dinorath do Valle,
praça Cacilda Becker - Chácara Municipal
Informações: (17) 3226-3366 / 3227-2560

9º Encontro de Carros Antigos que acontece dias 25,26 e 27 deste propõe “Uma viagem no tempo...”


Apaixonados por carros antigos terão uma programação especial neste fim-de-semana em São José do Rio Preto. O Clube Pioneiro, em parceria com a Prefeitura, por meio das Secretarias de Cultura e Agricultura, promove, nos dias 25, 26 e 27, o 9° Encontro de Antigomobilismo, no Recinto de Exposições “Alberto Bertelli Lucatto”. Com o tema “Uma viagem no tempo...”, o evento irá reunir colecionadores com suas relíquias de várias épocas, entre modelos antigos e especiais esportivos. Segundo o organizador, Márcio Goulart, a expectativa é expor cerca de 400 veículos. “Teremos carros para todos os gostos e dos modelos mais variados. Desde Ford de 1907 até Mustangs, Ferraris que também chamam muita atenção nos encontros”, explica Goulart. Márcio Goulart garante que a maioria dos veículos tem mais de 25 anos de uso e com a maior parte das peças originais. O 9° Encontro de Antigomobilismo já recebeu inscrições de pessoas de várias regiões, inclusive de outros estados como Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás, e também de outros países como Paraguai e Uruguai. Durante o encontro, será realizado também o tradicional Mercado de Pulgas com as trocas de peças, aparelhos e equipamentos antigos. A expectativa de público, com base nas edições anteriores, é de 8 a 9 mil pessoas por dia. A entrada será um 1 kg de alimento não-perecível que será doado ao Fundo Social de Solidariedade. Outras informações podem ser obtidas nos telefones (17) 3011.3622 / 3226.4511.

9° Encontro de Antigomobilismo
25/6 às 13h – chegada dos veículos
(não aberto para o público)
26/6 às 9h – exposição dos veículos
às 20h – Jantar Musical
27/6 das 9h às 18h – exposição dos veículos

Atilio Filho e seu belíssimo F U T U R O ...


me venderam um lance abstrato.
tá certo, que tava barato,
preço de liquidação.
era pegar ou largar
e otário aqui foi acreditar.
porque acredito em político?
é, aqueles caras que tudo tornam mítico,
tudo de difícil alcance,
mas se o assunto é de seu interesse
num relance tornam-se lépidos.
intrépidos desbravadores de oportunidades.
naquelas de "autoridade"
ou digamos, oportunos aproveitadores de fraquezas,
pois franqueza não lhes é o forte,
desapropriam até do arco iris o pote
se isso lhes provocar a volupia do poder.
pois para ter o que quer que seja esquecem o eleitorado.
o sufrágio vira passado ausente,
o presente? venha a nós
ao vosso reino? nada.
pancada que tomo posse após posse.
mas sabe o que me doi no duro?
achar que com "esses" teremos futuro.

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A Página da Vida do dia 23 do mês junho de 2009



A Prefeitura de São José do Rio Preto, por meio da
Secretaria Municipal de Cultura, abriu sexta-feira (19/6) ...
(continua na edição do ano passado).


Dia: 25 de junho (quinta-feira)
Horário: a partir das 20:00 horas
(continua na edição do ano passado).


Para ver a continuação da matéria acima do meu conterrâneo Junior Lima ou do João Elias ou Salim Muchiba ou ler este belissimo poema de Ilze Odete Hoffmann (Joinville – SC) e seu DESENCONTRO ou as biografias abaixo de nossas personalidade aniversariantes basta dar um clique em cima do titulo que o link te levará A PÁGINA deste dia e mês do ano passado e é importante você deixar seu comentário, sugestões ou críticas para enriquecer o nosso blog. Grato.


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terça-feira, 22 de junho de 2010

Assistência Social promove nesta quinta-feira festa junina para grupo municipais da terceira idade


A Prefeitura de São José do Rio Preto, por meio da Secretaria de Assistência Social, promove nesta quinta-feira (24/6) a festa junina dos grupos municipais da terceira idade.
O arraial será no pátio da Igreja da Santa Cruz, a partir das 16h30.

Além das tradicionais bandeirinhas e quitutes dos festejos juninos, o evento vai ter muita animação com a partição dos 14 grupos municipais da terceira idade. A expectativa dos organizadores é pela presença de aproximadamente 800 pessoas. De acordo com a secretária Municipal de Assistência Social, Ivani Vaz de Lima, o objetivo do evento é a valorização do idoso, estimulando a sua participação em atividades recreativas, sociais e de lazer, resgatando valores, a cidadania e evitando o isolamento.

Festa Junina dos Grupos da Terceira Idade
Data: 24/6/10
Horário: 16h30
Local: Igreja da Santa Cruz,
rua Paulo Setubal, 2.340 – Santa Cruz

Secretaria de Trânsito lança nesta quinta-feira, campanha para reduzir acidentes em Rio Preto

A Secretaria de Trânsito, Transportes e Segurança de São José do Rio Preto, em parceria com a Secretaria Municipal dos Direitos e Políticas para Mulheres, Pessoa com Deficiência, Raça e Etnia e Apatru – Associação Preventiva de Acidentes e de Assistência às Vítimas de Trânsito, lança nesta quinta-feira (24/6), às 9 horas, uma campanha de conscientização aos motoristas e um Guia de Orientação dos Direitos das Vítimas de Trânsito. O evento será na própria Secretaria de Trânsito, Transportes e Segurança. O secretário Municipal de Trânsito, Transportes e Segurança, Aparecido Capello, disse que a campanha terá ações diversas, como outdoors e adesivos que serão distribuídos aos motoristas. O foco são os homens, que de acordo com dados estatísticos da Apatru, são as principais vítimas e os principais causadores de acidentes no município. “Vamos destacar a importância da mulher no volante”, destaca Capello. O Guia de Orientação dos Direitos das Vítimas do Trânsito faz parte da campanha. Será distribuído em UBSs – Unidades Básicas de Saúde, escolas e locais públicos. O Guia traz as principais orientações no caso de um acidente de trânsito e os serviços oferecidos pelo município no sistema de saúde, rede sócio-assistencial, transporte público municipal, previdência social, mercado de trabalho, direitos preconizados pela lei do seguro (DPVAT) e orientações sobre os procedimentos que devem ser adotados para receber a indenização, que é simples e dispensa a contratação dos serviços dos intermediários. De acordo com Capello, a meta de redução de acidentes de trânsito com vítimas tem sido cumprida. No ano passado, o número de vítimas fatais nas vias urbanas caiu 51%, comparada ao mesmo período de 2008. Segundo as estatísticas do banco de dados da Apatru, no primeiro trimestre de 2010, a taxa de redução de vítimas fatais nas vias urbanas foi de 8,75%, em relação ao mesmo período de 2009, considerando-se o aumento da frota de veículos do município. Os dados indicam ainda uma redução de 5,6% nos acidentes nesse primeiro trimestre. “Com essa campanha queremos alertar a população sobre a importância em se respeitar as leis e o limite de velocidade. Rio Preto tem hoje um volume de veículos acima da capacidade que as vias podem suportar e se todos tiverem prudência e atenção conseguiremos reduzir os acidentes”, destaca o secretário. Capello atribui a redução dos acidentes em 2009 ao trabalho de educação no trânsito desenvolvido no ano passado, pela Secretaria e Apatru, e à sinalização das vias, que vem recebendo investimentos para melhorar o fluxo de veículos nas grandes avenidas, como os novos semáforos com contador de tempo. “Isso possibilita ao motorista reduzir a velocidade ao perceber que o sinal vai ficar vermelho e reduz os acidentes com freadas bruscas”, explica. A campanha educativa começa nesta quinta-feira com outdoors e pedágio nos semáforos com distribuição de adesivos. No sábado (26/6) tem início a divulgação pelas rádios e uma concentração na Praça Cívica, onde está instalada a cidade do trânsito, montada em parceria com a empresa Porto Seguro.

A Página da Vida do dia 22 do mês junho de 2009


Dalto Roberto Medeiros (Niterói, 22 de junho de 1949),
artisticamente conhecido como Dalto, é um cantor e ...
(Continua na edição do ano passado).


Dia: 24 de junho (quarta-feira)
Horário: a partir das 20:00 horas
Local: Automóvel Clube


A preguiça anda tão devagar que a miséria a alcança.


Para ver as fotos e a continuação da matéria acima do "muito estranho" Dalto ou do lançamento do livro do Salvatore D'Onofrio ou o pensamento de Benjamin Franklin ou ler este belissimo poema de Edinara Leão (São Luiz Gonzaga – MG) e seu PERPLEXA basta dar um clique em cima do titulo que o link te levará A PÁGINA deste dia e mês do ano passado e é importante você deixar seu comentário, sugestões ou críticas para enriquecer o nosso blog. Grato.

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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Luís Gonzaga Pinto da Gama ou Luís Gama, um escritor gigante da nossa causa abolicionista

Luís Gonzaga Pinto da Gama (Salvador, 21 de junho de 1830 — São Paulo, 24 de agosto de 1882) foi um advogado, jornalista e escritor brasileiro.

Filho de um fidalgo português (cujo nome jamais se soube), que gostava de pesca, caça, cavalos, jogo de cartas e de festas e que assim esbanjou toda fortuna que herdara em 1836 de uma tia, e de Luísa Maheu (ou Luísa Mahin), africana da nação Nagô, nascida na costa da Mina, liberta.
Sua mãe trabalhava no comércio como quitandeira, sendo conhecida na cidade de Salvador (Bahia). Conforme texto autobiográfico do próprio Luís, a sua mãe foi detida em várias ocasiões, por se envolver em planos de insurreições de escravos, como a Revolta dos Malês (1835). Em 1837, acusada de participação na Sabinada, a sua mãe foi deportada para o Rio de Janeiro, onde desapareceu. Como nunca se converteu ao cristianismo, Luís só aos oito anos de idade foi batizado. Em 10 de novembro de 1840, o jovem, então com dez anos de idade, foi vendido ilegalmente por seu próprio pai como escravo, afirma-se que devido a uma dívida de jogo. Luís Gama foi transportado como escravo no patacho Saraiva até à cidade do Rio de Janeiro, ficando com o comerciante Vieira, estabelecido na esquina da Rua da Candelária com a Rua do Sabão. Ainda em 1840 foi vendido para o alferes Antônio Pereira Cardoso num lote de mais de cem escravos, sendo todos trazidos para a então Província de São Paulo pelo Porto de Santos.
De Santos até à cidade de Campinas a viagem foi realizada a pé. Em Campinas ninguém o comprou por ser baiano. Os escravos baianos tinham fama de revoltosos ("negros fujões"). Já que o alferes não conseguiu vendê-lo, foi utilizado na sua fazenda em Lorena, onde aprendeu os ofícios do escravo doméstico - copeiro, sapateiro, lavar, passar e engomar. Em 1847, quando tinha dezessete anos, o estudante Antônio Rodrigues de Araújo hospedou-se na fazenda do alferes. O jovem tornou-se amigo de Luís Gama e o ensinou a ler e escrever. Gama, conscientizando-se da ilegalidade de sua condição, evadiu-se para a cidade de São Paulo em 1848, inscrevendo-se nas milícias, onde deu baixa em 1854 na patente de cabo graduado, após ser detido por causa de um ato que o próprio Gama classificou como "suposta insubordinação" já que, segundo afirmou, apenas se limitara a responder a um oficial que o insultara. Nessa cidade, por volta de 1850, casou-se, e freqüentou, como ouvinte, o curso de Direito na Faculdade do Largo de São Francisco, que não chegou a completar. Em 1856, retornou à Força Pública, como funcionário da Secretaria da Repartição.
Na década de 1860 tornou-se jornalista de renome, ligado aos círculos do Partido Liberal. Entre 1864 e 1875 colaborou no Diabo Coxo e no Cabrião, de Angelo Agostini, no Ipiranga, Coroaci e em O Polichileno. Fundou, em 1869, o jornal Radical Paulistano, com Rui Barbosa. Participou da criação do Club Radical e, mais tarde, da criação do Partido Republicano Paulista (1873), ao qual se manteve ligado até à sua morte, em 1882. Por volta de 1880, foi líder da Mocidade Abolicionista e Republicana. Advogado provisionado, passou a ganhar a vida como rábula, a partir de sua demissão do emprego de amanuense por motivos políticos, ligados à veemência da sua atuação jurídica a favor da libertação dos escravos. Com o apoio (inclusive financeiro) da Loja Maçônica abolicionista , Loja Piratininga, à qual pertencia, desde então despenderia a maior parte de suas energias em levar aos tribunais causas cíveis de liberdade. Sua liderança abolicionista criou, em torno de si, o movimento abolicionista paulista. Gama, sozinho, foi o responsável pela libertação de mais de mil cativos - um feito notável - considerando-se que agia exclusivamente com o uso da lei. A sua morte, vítima de diabetes, comoveu a cidade de São Paulo, e o féretro foi o mais concorrido até então naquela terra. Foi sepultado no dia 25 no Cemitério da Consolação. A cada momento alguém subia numa tribuna improvisada, promovendo um discurso emocionado. Um de seus amigos foi Antônio Bento, que continuou seu trabalho para a libertação dos escravos na Província de São Paulo.
Seu túmulo encontra-se no
Cemitério da Consolação, em São Paulo

Ingressos do FIT começam a ser vendidos sábado


Começa no próximo dia 26 de junho, às 11 horas, a venda de ingressos para o FIT Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto. O evento será realizado de 15 a 24 de julho. Neste ano, o público poderá adquirir os ingressos simultaneamente pela Internet ou nas bilheterias físicas. No site www.festivalriopreto.com.br haverá um link direcionando para uma página do Sesc, onde a compra poderá ser efetuada. O público poderá adquirir seus ingressos pessoalmente na Central de Ingressos do Sesc Rio Preto, bilheterias das 27 unidades do Sesc no estado de São Paulo e na Swift. "A abertura do novo ponto de venda de ingressos no prédio da Swift visa facilitar a compra e diminuir as filas, oferecendo mais conforto ao público", explica o secretário de Cultura de Rio Preto, Deodoro Moreira. O Cardápio Cultural será mais uma vez utilizado para agilizar a venda de ingressos. Cada pessoa poderá adquirir no máximo quatro ingressos por espetáculo. Para a compra de ingressos pela internet, deverá ser usado o cartão de crédito, também com limite de quatro ingressos para cada espetáculo por número de CPF (Cadastro de Pessoa Física). O público que optar pela compra online deverá retirar seus ingressos a partir do dia 6 de julho, no Sesc Rio Preto. A entrada inteira para espetáculos nacionais e internacionais custará R$10, sendo que estudantes, usuários matriculados no Sesc, menores de 18 anos, maiores de 60 anos e professores da rede pública (todos com comprovação) pagam meia, R$5. A classe teatral rio-pretense com carteirinha do FIT, comerciários matriculados no Sesc e participantes do FIT com identificação terão acesso aos espetáculos por R$2,50. No dia 26 de junho, quando começam a ser vendidos os ingressos, as bilheterias funcionarão das 11 às 20 horas. Nos outros dias, a Central de Ingressos do Sesc Rio Preto e a bilheteria da Swift funcionarão de segunda a sexta-feira das 10 às 20 horas. Aos sábados e domingos, das 10 às 17 horas. As bilheterias das demais unidades Sesc do Estado de São Paulo seguirão o horário de funcionamento de cada local.

Apresentações gratuitas

Um dos destaques da 10ª edição do FIT é o número de espetáculos gratuitos disponíveis para o público, que somam mais da metade da programação do evento, levando cultura e lazer a diversos pontos da cidade, inclusive aos bairros mais distantes do centro e Distritos de Talhado e Engenheiro Schmitt. Na programação com entrada franca, estão o espetáculo de abertura "Antes"; o internacional "Las Julietas", do Uruguai; dez espetáculos da mostra local; seis apresentações para crianças e todos os públicos e seis espetáculos de rua, entre eles "Kamchàtka", da Espanha. No total, são 24 espetáculos sem custo à população, além dos oito Ensaios de Formação, que também têm entrada gratuita. Para os espetáculos infantis, espetáculos da mostra local, as apresentações de rua "AquiDentro AquiFora" e "Quem não sabe mais quem é..." e "Las Julietas", haverá limite de público. Os ingressos para esses espetáculos começarão a ser distribuídos uma hora antes de cada apresentação, no próprio local em que serão realizadas.

Central de Ingressos e Bilheteria da Swift
Endereço
Sesc Rio Preto - avenida Francisco das Chagas Oliveira, 1.333
São José do Rio Preto (SP)
Swift – avenida Duque de Caxias, s/nº, Jardim Seixas
Informações: www.festivalriopreto.com.br

De Marlene Toledo / Lena Ferreira e o belo FASES

A Página da Vida do dia 21 do mês junho de 2009



Antônio Gonçalves Sobral, mais conhecido como
Nélson Gonçalves, (Santana do Livramento,
21 de junho de 1919 — Rio de Janeiro, ...
(Continua na edição do ano passado).


Para ver as fotos e a continuação da matéria acima do inesquecível Nelson Gonçalves ou ler este belissimo poema de Maria Ângela Alvares Cacioli (Santo André – SP) e seu AMOR ou as biografias abaixo de nossas personalidade aniversariantes basta dar um clique em cima do titulo que o link te levará A PÁGINA deste dia e mês do ano passado e é importante você deixar seu comentário, sugestões ou críticas para enriquecer o nosso blog. Grato.


José Eduardo personalidade aniversariante no dia de hoje que consta no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto, e Vânia Aparecida e Delfino de Oliveira em “A História de Catanduva de A a Z”.

A Página da Vida do dia 21 do mês junho de 2008

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domingo, 20 de junho de 2010

Comad de São José do Rio Preto realiza terça-feira o 3º Encontro sobre uso do Álcool e outras Drogas


O Comad -Conselho Municipal sobre Álcool e outras Drogas de São José do Rio Preto realiza na próxima terça-feira (22/6) o 3º Encontro Municipal sobre o Uso de Álcool e outras Drogas. O evento acontece no auditório da UNIP – Universidade Paulista, a partir das 8 horas. O Encontro terá a participação de autoridades municipais, alunos, professores e assistentes sociais, psicólogos e profissionais ligados ao atendimento de dependentes químicos e no combate ao uso de drogas. “O Encontro é aberto a todos, porque essa é uma discussão que deve ser cada vez mais ampliada e divulgada. Precisamos envolver toda comunidade no fortalecimento da escola e da família como pilares principais na luta contra os problemas provocados pelo álcool e outras drogas”, diz o presidente do Comad, José Carlos Sé. O Comad é o responsável pela elaboração de um conjunto de ações relacionadas à prevenção do uso de drogas lícitas e ilícitas, ao tratamento, à redução de danos sociais e a saúde, à recuperação e a reinserção social dos indivíduos que apresente uso de drogas. Para debater o tema “Uso de Álcool e outras Drogas”, o encontro terá a participação do professor da Unesp/Ibilce Raul Aragão Martins, da psicóloga Denise Doneda e da representante do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, Rosana de Gasperi Pagliuso.

3º Encontro Municipal sobre o
Uso de Álcool e Outras Drogas
Data: 22/6
Local: Auditório da UNIP – Universidade Paulista,
avenida Juscelino Kubitschek, s/nº - Tarraf
Horário: das 8 às 12 horas

Conselho realiza nesta terça o IV Encontro Lúdico


O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de São José do Rio Preto realiza nesta terça-feira (22/6) o IV Encontro Lúdico. O evento vai reunir autoridades e representantes de entidades ligadas aos direitos da criança e do adolescente. Em debate estarão o Toque de Recolher, o Uso Abusivo de Álcool e Drogas, o Bulling e o Abuso e Exploração Infanto-juvenil. Os temas serão abordados em oficinas, que serão coordenadas por representantes do Crami -Centro Regional de Atenção aos Maus Tratos na Infância, Só por Hoje, Rancho de Luz, Representantes dos Conselhos Tutelares e Fundação Casa. O evento será no Centro Esportivo do Eldorado, das 8h30 às 16h30. Na abertura do Encontro serão realizadas as apresentações do Balé de Rio Preto e dos alunos da Escola Viva.

IV Encontro Lúdico Municipal dos
Direitos da Criança e do Adolescente
Data: 22/6
Horário: 8h30 às 16h30
Local: Centro Esportivo do Eldorado,
avenida Monte Aprazível, 2.640

João Nilton e seu belíssimo L A G R I M A S


Hoje, simplesmente chorei
chorei por mim, por tudo que amo
Por tudo que tenho, que não tenho
E por tudo que sei que vou perder

Isso não é um poema
É uma verdade
Verdade da alma
Verdade do coração

Pois hoje depois de muito tempo
Olhei pra dentro do meu verdadeiro eu
E descobri , que posso chorar
E chorei

Não estou preocupado com rimas
Ou com palavras lindas
Falo e escrevo, com sentimento
Hoje chorei

Lágrimas, gosto de tudo
Gosto, de um sentimento profundo
Hoje chorei...

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