sábado, 13 de setembro de 2008

Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Athayde, dia 25 faria seus 110 anos e hoje faz 15 anos de saudades



José Lins e Austregésilo de Athayde

Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Athayde (Caruaru, 25 de setembro de 1898Rio de Janeiro, 13 de setembro de 1993) foi um jornalista e professor, cronista, ensaísta e orador brasileiro. Nascido na antiga Rua da Frente (atual Rua Quinze de Novembro) em Caruaru, Pernambuco, filho do desembargador José Feliciano Augusto de Ataíde e de Constância Adelaide Austregésilo, e bisneto do tribuno e jornalista Antônio Vicente do Nascimento Feitosa. Formou-se em direito, trabalhou como escritor e jornalista, chegando a dirigente dos Diários Associados, a convite de Assis Chateaubriand. Em 1948, participou da delegação brasileira na III Assembléia Geral das Nações Unidas, realizada em Paris, e integrou a Comissão Redatora da Declaração Universal dos Direitos do Homem. Colaborador do jornal A Tribuna e tradutor na agência de notícias Associated Press, formou-se (1922) em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade de Direito do antigo Distrito Federal e ingressou no jornalismo. Foi diretor-secretário de A Tribuna e colaborador do Correio da Manhã. Assumiu a direção de O Jornal (1924), órgão líder dos Diários Associados. Sua declarada oposição à revolução de 1930 e o apoio ao movimento constitucionalista de São Paulo (1932) levou-o a prisão e exílio na Europa e depois na Argentina. Permaneceu muitos meses em Portugal, Espanha, França e Inglaterra e de lá se dirigiu a Buenos Aires, onde residiu por dois anos (1933-1934). De volta ao Brasil reiniciou nos Diários Associados como articulista e diretor do Diário da Noite e redator-chefe de O Jornal, do qual foi o principal editorialista, além de manter a coluna diária Boletim Internacional. Tomou parte como delegado do Brasil na III Assembléia da ONU, em Paris (1948), tendo sido membro da comissão que redigiu a Declaração Universal dos Direitos do Homem, em cujos debates desempenhou papel decisivo. Também escreveu semanalmente na revista O Cruzeiro e, por sua destacada atividade jornalística, recebeu (1952), na Universidade de Columbia, EUA, o Prêmio Maria Moors Cabot. Diplomado na Escola Superior de Guerra (1953), passou a ser conferencista daquele centro de estudos superiores. Após a morte (1968) de Assis Chateaubriand, passou a integrar o condomínio diretor dos Diários Associados, e morreu no Rio de Janeiro. Em 1951, ingressou na Academia Brasileira de Letras, que presidiu de 1958 até sua morte.


Histórias amargas (1921).
A influência espiritual americana (1938)
Mestres do liberalismo (1952)
Vana verba (1966)
Epístola aos contemporâneos (1967)
Conversas na barbearia Sol (1971)
Filosofia básica dos direitos humanos, ensaio (1976)
Alfa do Centavo, crônicas (1979).
Quando as Hortênsias Florescem

Foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras em 9 de agosto de 1951, para a cadeira número 8, sucedendo a Oliveira Viana, e foi recebido em 14 de novembro de 1951, pelo acadêmico Múcio Leão. Tornou-se presidente da instituição em 1959, tendo sido reeleito para dirigí-la por longos 34 anos, até o fim de sua vida.

O aniversário do amigo Jorge Idalvo dos Santos


Hoje aniversaria este amigo desde os tempos do Jornal Dia e Noite na década de 70, Jorge que na oficina do jornal era uma figura singular e amigo de todos, sempre com um sorriso no rosto e muita paciência para enfrentar as dificuldades daquele tempo. Ao caro amigo parabéns e congratulações por tudo que representa em nossa querida cidade.

Cláudio de Toledo Leme Filho, Iracy Francisco Moço, José Marcondes Homem de Melo, Nadyr Motta e Reginaldo Oscar Pereira






























Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto”, e agora também em nossa modesta página.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, nosso Geraldo Vandré completa hoje 73 anos




Geraldo Vandré, nome artístico de Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, (João Pessoa, 12 de setembro de 1935) é um cantor e compositor brasileiro. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1951, tendo ingressado na Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Militante estudantil, participou ativamente do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE). Em 1966, chegou à final do Festival de Música Popular Brasileira da TV Record com o sucesso Disparada, interpretada por Jair Rodrigues. A canção arrebatou o primeiro lugar ao lado de A Banda, de Chico Buarque. Em 1968, participou do III Festival Internacional da Canção com Pra não dizer que não falei de flores ou Caminhando. A composição era um hino de resistência contra o governo militar e foi censurada. O Refrão "Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora, / Não espera acontecer" foi interpretado como uma chamada à luta armada contra os ditadores. O sucesso acabou em segundo lugar no festival, perdendo para Sabiá, de Chico Buarque e Tom Jobim. Simone foi a primeira artista a cantar Pra não dizer que não falei de flores depois do fim da censura, conquistando enorme sucesso de público e crítica. Ainda em 1968, com o AI-5, Vandré foi obrigado a exilar-se. Depois de passar dias escondido na fazenda da viúva de Guimarães Rosa, morto no ano anterior, o compositor partiu para o Chile e, de lá, para a França. Voltou ao Brasil em 1973. Até hoje, vive em São Paulo e compõe. Muitos, porém, acreditam que Vandré tenha enlouquecido por causa de supostas torturas que ele teria sofrido nas mãos dos militares. O músico, no entanto, nega que tenha sido torturado.
Curiosidades: A canção Pra não dizer que não falei de flores foi usada em 2006 pelo Governo Federal para mostrar as suas Políticas de Educação como o ProUni e o ENEM, porém num ritmo diferente. Esse fato chama a atenção porque a música que foi um dos motivos o exílio de Vandré, hoje é cantada por uma propaganda do Governo Brasileiro.

De Atibaia, Gabriel é nosso aniversariante do dia



Biel, parabéns pela passagem de seu niver.
Na foto acima Biel com sua mãe Cassia Regina e abaixo pose para o Orkut.

Ailton Adriano Pissolati, Maria Eunice Zanelato, Mirtes Abdelnur, Raul Aguiar Ribeiro e Simony Lúcia de Oliveira Barbosa




































Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto” e agora também em nossa modesta página.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

7 anos do maior ataque nos Estados Unidos, os atentados de 11 de Setembro




Os ataques de 11 de setembro chamados também de atentados de 11 de setembro, foram uma série de ataques suicidas, coordenados pela Al-Qaeda contra alvos civis nos Estados Unidos da América em 11 de Setembro de 2001. Na manhã deste dia, quatro aviões comerciais foram seqüestrados, sendo que dois deles colidiram contra as torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York. Um terceiro avião, o American Airlines Flight 77, foi direcionado pelos sequestradores para uma colisão contra o Pentágono, no Condado de Arlington, Virgínia. Os destroços do quarto avião, United Airlines Flight 93, foram encontrados espalhados num campo próximo de Shanksville, Pensilvânia. A versão oficial apresentada pelo governo norte-americano reporta que os passageiros enfrentaram os supostos seqüestradores e que, durante este ataque, o avião caiu. Os atentados causaram a morte de 3234 pessoas e o desaparecimento de 24. Desde a Guerra de 1812, esse foi o primeiro ataque de efeitos psicológicos e altamente corretivos imposto por forças inimigas em território americano. Causado por uma célula terrorista ligada à rede Al Qaeda, esse inimigo invisível deixou um saldo de mortes superior a 3 mil. Para se ter uma idéia quantitativa de seu resultado arrasador, só o ataque em si excedeu o saldo de aproximadamente 2400 militares norte-americanos mortos no ataque sem aviso prévio dos japoneses à base naval de Pearl Harbor em 1941; além disso, essa terrível demonstração de impunidade foi caprichosamente planejada e direcionada aos ícones americanos, praticada impunemente, e tendo como armas aviões comerciais. O ato agravou-se muito mais por ter sido transmitido ao vivo pelas cadeias de TV do mundo inteiro, com a própria tecnologia americana. Tal ataque, ainda sem precedentes em toda a história da humanidade, feriu profundamente o orgulho americano e superou, em muito, o efeito moral imposto às tropas americanas pela força aérea japonesa. Os ataques de 11 de Setembro designam uma série de ataques terroristas perpetrados nos Estados Unidos da América no dia 11 de setembro de 2001, uma terça-feira, envolvendo o seqüestro de quatro aviões de passageiros:

Vôo American Airlines 11, um Boeing 767-223 partiu de Boston, Massachusetts com destino a Los Angeles, California as 7:59. Colidiu com o lado norte da torre norte (North Tower) do World Trade Center entre os andares 94 e 98 às 8:46:26, hora local a uma velocidade aproximada de 789 km/h[1]. Neste avião viajavam 81 passageiros, 9 assistentes de bordo e 2 pilotos .

Vôo United Airlines 175, um Boeing 767-222, partiu de Boston, Massachusetts com destino a Los Angeles, Califórnia as 8:13, hora local. Colidiu com o lado sul da Torre Sul (South Tower) do World Trade Center entre os andares 78 e 84 as 9:02:54, hora local a uma velocidade superior a 805 km/h[1]. 2 pilotos, 7 assistentes de bordo e 56 passageiros viajavam a bordo deste avião.

Vôo American Airlines 77, um Boeign 757-223 partiu de Dulles, Virgínia com destino a Los Angeles, Califórnia às 8:20, hora local (com 10 minutos de atraso). É geralmente aceito que este avião colidiu com o Pentágono. O Pentágono afirma que a colisão ocorreu às 9:37, hora local. Neste avião viajavam 58 passageiros, 4 assistentes de vôo e 2 pilotos.

Vôo United Airlines 93, a Boeing 757-222 partiu de Newark, Nova Jérsei com destino a São Francisco, Califórnia. Os destroços deste avião foram encontrados espalhados num campo próximo de Shanksville, Pensilvânia. Neste avião viajavam 38 passageiros, 5 assistentes de bordo e 2 pilotos. Este avião teria possivelmente sido abatido ou eventualmente caído devido a confrontos diretos entre os passageiros revoltosos e os seqüestradores. A queda do avião deu-se às 10:06, hora local.

O lamento de milhares de vidas, no 11 de Setembro



Com freqüência as pessoas se referem aos ataques como "o 11 de Setembro", em razão deles terem ocorrido no dia 11 de setembro de 2001. Sendo terça-feira, os vôos domésticos nos Estados Unidos transportam poucos passageiros, tornando um vôo mais fácil de ser seqüestrado. As perdas humanas nos ataques de 11 de Setembro de 2001 foram elevadas: 265 nos aviões; pelo menos 2602 pessoas, incluindo 242 bombeiros, no World Trade Center e 125 no Pentágono. 3234 pessoas faleceram. Além das Torres Gêmeas de 110 andares do World Trade Center, 5 outras construções nas proximidades do World Trade Center e 4 estações subterrâneas de metrô foram destruídas ou seriamente danificadas. No total, foram 25 prédios danificados em Manhattan. Em Arlington, uma parte do Pentágono foi seriamente danificada pelo fogo e outra parte acabou desmoronando. Alguns passageiros e tripulantes efetuaram chamadas telefônicas dos vôos seqüestrados. Um total de 19 seqüestradores foram posteriormente identificados, 4 no vôo 93 da companhia United Airlines e 5 nos outros vôos. Segundo informações, os seqüestradores assumiram o controle das aeronaves usando facas para matar as atendentes de bordo, pilotos, e/ou pelo menos um passageiro. No vôo 77 da American Airlines, um dos passageiros relatou que os seqüestradores estavam na posse de punhais. Foi relatado o uso de um determinado tipo de spray químico nocivo, para manter os passageiros longe da primeira classe nos vôo 11 da American Airlines e 175 da United Arlines. Foram feitas ameaças de bomba em 3 dos 4 aviões seqüestrados, não tendo o vôo 77 da American Airlines registrado ameaça de bomba.

Amélia Fernandes de Souza de Freitas, Antônio Vargas, Augusto Pires da Silva, Benvenida Lopes Soler Rodrigues e Rui Guimarães






























Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto”

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Fernando Bonassi completa hoje 46 anos








Fotos feitas em pleno Salão de Idéias de nossa Bienal do Livro aqui de São José do Rio Preto

Fernando Bonassi (1962) é um escritor, roteirista, dramaturgo e cineasta brasileiro. Nasceu em São Paulo, no bairro da Mooca. Formado em cinema pela USP, tem se destacado pela narrativa versátil, transitando pela literatura e pelo audiovisual com a mesma fluidez. Sua primeira peça é de 1989, As Coisas Ruins da Nossa Cabeça, ainda inédita no palco, mas que ganha adaptação para o cinema, por Di Moretti e Toni Venturi, intitulada Latitude Zero, filme protagonizado por Débora Duboc, em 2001. Estréia no teatro com Preso Entre Ferragens, em 1990, espetáculo dirigido por Eliana Fonseca. Sobre sua estréia, comenta a crítica e repórter Beth Néspoli: "Texto teatral escrito por Bonassi, depois de ele ter presenciado um terrível acidente numa estrada de Cuiabá, Preso entre Ferragens ficou na gaveta do autor por dez anos, por ser considerado de difícil montagem. No entanto, personagens em situações claustrofóbicas e no limiar da tragédia já começam a tornar-se sua marca registrada". Em 1996, transpõe para o palco seu romance Um Céu de Estrelas, dirigido por Lígia Cortez, ganhando o prêmio de melhor texto na Jornada SESC de Teatro. No mesmo ano, o romance ganha versão cinematográfica nas mão da diretora Tata Amaral, tendo Leona Cavalli como atriz principal. A adaptação foi assinada por Jean Claude Bernardet e Roberto Moreira (Prêmio de melhor filme nos Festivais de Biarritz, Brasília e Trieste em 1997). Vencedor da bolsa do Kunstlerprogramm do DAAD - Deutscher Akademischer Austauschdienst, passou 1998 escrevendo o volume de contos intitulado O Livro da Vida, em Berlim. Seu romance Subúrbio teve os direitos comprados pelo DAAD, tendo também sido adaptado para o teatro no mesmo ano. Ainda no mercado alemão, em 2000 foi lançado seu livro infanto-juvenil Uma Carta Para Deus. Em dramaturgia, uma de suas criações cênicas mais notáveis até o momento, foi Apocalipse 1,11, espetáculo de 2000 inspirado no Apocalipse, de São João, último episódio do livro bíblico, junto ao Teatro da Vertigem de Antonio Araújo. Também merece destaque o texto Woyzeck desmembrado, desenvolvido em parceria com o ator Matheus Nachtergaele. Em cinema, merecem destaques suas co-autorias dos roteiros de Cazuza - O Tempo Não Pára e Carandiru. Seu curta-metragem O Trabalho dos Homens recebeu os seguintes prêmios: melhor roteiro no Festival de Cinema do Ceará e no Rio Cine Festival, além dos prêmios de melhor roteiro, melhor direção e melhor filme no Festival de Gramado. Além de escritor, roteirista e dramaturgo, Bonassi também atua como colunista do jornal Folha de S. Paulo desde 1997. Atualmente, integra o quadro de contratados da Rede Globo, onde desenvolve projetos em parceria com Marçal Aquino.

Paulo Sérgio Betti completa hoje 56 anos




Paulo Sérgio Betti (Rafard, 10 de setembro de 1952) é um ator e produtor de teatro, cinema e televisão. Um de seus personagens marcantes do cinema foi Carlos Lamarca que protagonizou no filme Lamarca e reapareceu em Zuzu Angel. Também interpretou outro personagem histórico, como Visconde de Mauá, o Irineu Evangelista de Souza no filme Mauá: o imperador e o rei. Apresentou o programa Novos Nomes em Cena, no Canal Brasil, onde entrevistava atores jovens brasileiros. Foi casado com a atriz Eliane Giardini, entre 1973 e 1997, com quem tem duas filhas: Juliana, nascida em 1977, e Mariana, nascida em 1980. Foi também casado com a atriz Maria Ribeiro, mãe do seu filho João, nascido em 2003. Produziu e dirigiu o filme Cafundó, estreado em 2005, onde também faz uma pequena participação como um romeiro.
Em 1989 produziu, ao lado de Adair José, o videoclipe do jingle "Lula Lá", da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do Partido dos Trabalhadores à presidência. Apoiou Lula durante todas as candidaturas presidenciais dele, inclusive na última, em 2006, quando vários artistas deixaram de apoiá-lo por causa do escândalo que ficou conhecido pela mídia como "mensalão".

Maria Aparecida Pasqualão, José Baueb, Lázaro de Camargo Ehmke e Rapiel Parsekian






















Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto” e agora também em nossa modesta página.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

José Daniel Camillo, Daniel completa hoje 40 anos, com muito sucesso e humildade





















José Daniel Camillo (Brotas, 9 de setembro de 1968), mais conhecido como Daniel (da antiga dupla João Paulo e Daniel), é um cantor brasileiro de música popular.José Daniel Camillo, o Daniel, natural da cidade de Brotas, interior de São Paulo sempre gostou de música sertaneja e de cantar. Começou a cantar para alegrar seu irmão mais velho, Gilmar, que sofria de paralisia cerebral desde bebê. Ele aprendeu a tocar violão aos cinco anos de idade, mas só depois de conhecer João Paulo é que o cantor passou a almejar uma carreira artística. Daniel começou tocando com o pai e aos cinco anos já começava a tocar violão, depois passou a participar de festivais da região, onde conheceu João Paulo (José Henrique dos Reis). A dupla lutou durante muitos anos e não desanimou. Foram diversos discos de ouro e platina e no oitavo disco, a marca de um milhão de cópias foi batida. O primeiro disco da dupla foi lançado em 1985. Em 1997, o destino, porém, separou os amigos, João Paulo faleceu num acidente de automóvel na rodovia dos Bandeirantes, viajando de São Paulo para a sua cidade natal, Brotas, e no ano seguinte, Daniel, acolhendo súplicas dos fãs e da imprensa para que continuasse seu destino, seguiu a carreira solo. Daniel considera sua música romântica e em sua carreira solo está sempre acompanhado de grandes vozes, corais e do pai, José Camillo. Daniel realizou um sonho da dupla, gravou três CDs entitulados "Meu Reino Encantando", interpretando músicas clássicas sertanejas, ao lado de grandes nomes do gênero.

QUEM FAZ 40, COM QUEM FEZ 70

























Registramos também a presença do nosso amigo
Abel Basílio Dutra , este profissional ligado a
oficina de jornais sendo linotipista praticamente
em todos os jornais de São José do Rio Preto
nos bons tempos do chumbo,
Abel que completou 70 anos
dia 24 de fevereiro deste ano, aqui Abel
ao lado deste grande cantor Daniel.

Hoje Dia do Veterinário

Foi no dia 9 de setembro de 1933, através do Decreto nº 23.133, que o então presidente Getúlio Vargas criou uma normatização para a atuação do médico veterinário e para o ensino dessa profissão. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterinário. Mas escolas de veterinária já existiam no Brasil, desde 1910. É chamada de medicina veterinária a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças dos animais domésticos e o controle de distúrbios também em outros animais. Pessoas se dedicam a tratar de animais desde os tempos antigos, desde que começaram a domesticá-los. A prática da veterinária foi estabelecida desde 2.000 a.C. na Babilônia e no Egito. Porém, segundo alguns registros encontrados, remonta a 4000 a.C. O Código de Hammurabi, o mais completo e perfeito conjunto de leis sobrevivente, que se encontra hoje no Museu do Louvre francês, desenvolvido durante o reinado de Hammurabi (que viveu entre 1792 e 1750 a.C.) na primeira dinastia da Babilônia, já continha normas sobre atribuições e remuneração dos "médicos de animais". Na Europa, a história da veterinária parece estar sempre ligada àqueles que tratavam os cavalos ou o gado. Os gregos antigos tinham uma classe de médicos, chamada de "doutores de cavalos" e a tradução em latim para a especialidade era veterinarius. Os primeiros registros sobre a prática da medicina animal na Grécia são do século VI a.C., quando as pessoas que exerciam essa função - chamados de hippiatros (hipiatras, os especialistas da medicina veterinária que tratam dos cavalos) - tinham um cargo público. As escolas de veterinária surgiram na Europa no meio do século XVIII, em países como Áustria, Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Polônia, Rússia e Suécia. O marco do estabelecimento da medicina veterinária moderna e organizada segundo critérios científicos é atribuído ao hipólogo francês Claude Bougerlat, na França de Luís XV, com a criação da Escola de Medicina Veterinária de Lyon, em 1761. A segunda a ser criada no mundo foi a Escola de Alfort, em Paris. O Imperador Pedro II esteve, no ano de 1875, visitando a escola parisiense de Medicina Veterinária de Alfort e com a boa impressão que teve, decidiu criar condições para o aparecimento de instituição semelhante no Brasil, porém as duas primeiras escolas do gênero só apareceram no governo republicano: a escola de Veterinária do Exército, em 1914, e a escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, em 1913, ambas no Rio de Janeiro. O capitão-médico João Moniz Barreto de Aragão, patrono da medicina veterinária militar brasileira, foi o fundador da Escola de Veterinária do Exército em 1917, no Rio, mas a profissão não tinha regulamentação até o Decreto de Getúlio Vargas, de 9 de setembro de 1932, que vigorou por mais de trinta anos. Para o exercício profissional passou a ser exigido o registro do diploma, a partir de 1940, na Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, órgão fiscalizador da profissão. A partir de 1968, com a lei de criação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, foi transferida aos conselhos a função de fiscalizar o exercício dessa profissão e é também onde se faz o registro profissional. A formação em medicina veterinária dura, em média, cinco anos, com os dois primeiros anos tratando das disciplinas básicas anatomia, microbiologia, genética, matemática, estatística, além de nutrição e produção animal. Depois é a vez de estudar as doenças, as técnicas clínicas e cirúrgicas e então optar pela especialização. As especializações são clínica e cirurgia de animais domésticos e silvestres, e de rebanhos; trabalhar nas indústrias de produtos para animais, acompanhando a produção de alimentos, rações, vitaminas, vacinas e medicamentos; trabalhar em manejo e conservação de espécies, observando os animais silvestres em cativeiro para estudar a sua reprodução e conservação, implantando projetos em reservas naturais; fazer controle de saúde de rebanhos em propriedades rurais ou fiscalizar os estabelecimentos que vendem ou reproduzem animais; usando tecnologia, fazer melhoramentos de qualidade dos rebanhos.(Fonte IBGE Teen).


DIA DO VETERINÁRIO

Profissionais dedicados
Dos animais muito amigos
Conhecem a sua realidade
E também quando estão em perigo
Não tem gato ou papagaio
Periquito ou cachorro
Todos são seus pacientes
E tratados como gente
Com amor e afeição
Carinho e muita atenção.
Cuidando dos nossos "bichinhos"
Eles também cuidam de nós
Pois quando os vemos sadios
Ficamos felizes também
É uma profissão linda
E também abençoada
E a sua clientela
É um pouco complicada
Pois não sabem falar
Muito menos escrever
Mas nem por isso eles deixam
De se fazer compreender.
Parabéns veterinários
Pela sua profissão
Pelo seu dom divino
E a sua dedicação.
Autora: Sandra Mamede

Sérgio Luiz dos Santos, Sylla Pardo, Sérgio Luiz Cantão e Anita Curti Monteleone











Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam nos livros de histórias de suas cidades, Sérgio Luiz e Sylla “Quem Faz História em São José do Rio Preto” e Sérgio Luiz “ A História de Catanduva de A a Z”.