sábado, 13 de dezembro de 2008

Ademar Matheus Santiago, este escritor cego de Itajobi SP, quer que você veja o verdadeiro caminho da FELICIDADE


Encontre neste Diário de um cego apaixonado pela vida não uma lição de Vida, mas uma história transformada pela perda da visão do corpo físico por um cidadão, aos 46 anos, vítima de glaucoma e catarata.Muitos momentos e situações inusitadas envolveram essa transformação, graças àforça de vontade e à crença de que existe muito mais do que o sentido da visão num serhumano.
O conjunto de sentidos e faculdades inerentes à nossa vontade fez deste cidadão um dos mais lindos exemplos da fé e esperança, cuja alegria de viver entusiasma quem tem o prazer de conviver com ele.Se você está buscando motivos para valorizar a Vida terá nesta leitura agradável um impulso para alémdo horizonte da beleza do bem-viver. E entenderá que não precisamos ter uma deficiência para valorizá-la.E se possui alguma limitação, viaje nesta história verdadeira, de força, de vontade, valentia humana e inteligência voltadas para os pequenos percalços do caminho. Olhe para a frente e para o alto e verá que TUDO DÁ CERTO, MENOS RECLAMAR.São 13 capítulos com obstáculos vencidos com muito amor e respeito à beleza da VIDA. Momentos lúdicos, nos quais brincar com a VIDA nos traz felicidade. Histórias comuns iguais às que você talvez tenha vivido, mas às quais pode não ter dado a necessária atenção.Compartilhe esta obra literária, simples e gostosa de ler, com os amigos.Viaje neste mundo maravilhoso que é ter no abstrato de sua existência o concreto da maior riqueza que podemoster: FELICIDADE.
VIDA é muito mais que respirar e deixar o tempo passar...
(Nota da Página: Em minha visita a Itajobi, procurei saber deste escritor para fazer a divulgação de seu trabalho e tomar uns cafézinhos, mas ele estava em viagem a São Paulo, então recolhi as fotos que fiz em plena Bienal do Livro de São José do Rio Preto e aproveitei na integra o seu texto de seu site e repasso aos meus leitores).
E AINDA DA NOSSA QUERIDA CIDADE
DE ITAJOBI, OUTRO EXEMPLO DE VIDA,
SEU NOME SATIE MATSUSHIMA MATSUO
Domingo passado estive no Sitio dos Gambatis, entre Itajobi e Marapoama e conheci este exemplo de vida, só não entrarei mais em detalhes de seus trabalhos, tudo porque Satie (foto abaixo) esta em férias e todo seu trabalho está no nosso Instituto dos Cegos de São José do Rio Preto, mas no mês de fevereiro do ano que vem voltaremos a dar a biografia completa desta mulher que devido a pressão alta em seus nervos óticos veio a perder completamente a sua visão, mas temos grandes planos, inclusive no nosso primeiro contato , deu uma dimensão da luta que travaremos para amenizar o sofrimento e dar mais acessibilidade aqueles que fazem parte desta comunidade.



Beatriz Avanço de Souza da biblioteca municipal e Elias Martins de Oliveira da nova Câmara de Marapoama SP

















Hoje com algodão doce e tudo anunciamos o aniversário de nossa atendente na Biblioteca Pública Municipal “ Dr. Fernando Costa”, a querida Beatriz que nasceu em nossa Rio Preto mesmo, filha de Aparecida de Fátima Avanço de Souza e de Jorge Aparecido de Souza. A nossa querida estágiária Beatriz (foto acima) parabenizamos pela passagem de seu aniversário e nada como um afeto da colega Silvana Mara Neves de Almeida como presente de aniversário.
Hoje Marapoama esta em festa, nosso querido vereador na nova legislatura, Elias Martins de Oliveira (foto ao lado) é também o aniversariante do dia, ele que nasceu na Cianorte no estado do Paraná, no dia 13 de dezembro de 1971, casado e aposentado, defende o Partido da República . Ao Elias parabéns pelo seu aniversário e congratulações por tudo que fez e fará pela nossa querida Marapoama, e como diz o slogan de sua campanha “ Marapoama em boas mãos”. Parabéns !

Luzia de Fátima André dos Santos, Francisca Spinella Domingues, Gilberto Scandiuzzi, Kinichi Sakakibara e Luiza Aparecida Alves Cantos Cintra





















Na foto acima de Luzia André, click feito por Jordana Gutierrez, ao lado sua obra feita toda em papel maché com o nome de "Santa Ceia" exposta no mês passado em comemoração ao mês da consciência negra no Shopping Center de São José do Rio Preto e abaixo mais personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto”, e agora também em nossa modesta página.

Márcia do Amaral Maia Ramos, Vera Márcia Paráboli Silva Vidigal Milanesi, Marileide do Espírito Santo, João Mortati e Odete Adelina Tinti Volcean






















Márcia e Vera Márcia personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto”,Marileide, João e Odete Adelina em “ A História de Catanduva de A a Z”, e agora também em nossa modesta página.


A PÁGINA DA VIDA DO DIA 13 (QUINTA-FEIRA)
DE DEZEMBRO DE 2007

MÚSICA LUZ DE MEUS OLHOS - Com certeza é o mais novo lançamento em DVD deste documentário que foi um enorme sucesso domingo passado 09 de dezembro,no mercadão de Rio Preto, sobre a sanfoneira cega Clarice Mantovani onde foi esgotado todo o lote que eles trouxeram.Todos os dias a musicista Clarice Mantovani, 62 anos, acorda às 5h. Toma seu banho, prepara o café-da-manhã e arruma o quarto. Duas horas depois, toma o ônibus que liga Coroados a Rio Preto com sua inseparável sanfona e se dirige ao Calçadão, em frente à agência bancária Itaú, na rua Bernardino de Campos, para encontrar o amigo e violonista Alcídio Florindo Correia, 68.Com repertório invariavelmente sertanejo, Clarice abre o sorriso e o seu fole de 80 baixos para encantar o público até o final da tarde, quando tem de voltar para casa e começar tudo de novo. A tarefa não é das mais fáceis para quem não pode enxergar com os olhos, mas torna-se o prazer diário daquela que vê com a sensibilidade da alma.O músico e compositor rio-pretense Vicente Serroni foi um dos que se apaixonou pela simplicidade de sua arte e resolveu investir na criação de um documentário mostrando sua história de vida.A produção foi uma das vencedoras na categoria artes visuais do Programa Municipal Nelson Seixas de Fomento à Produção Cultural, em 2006.“Executamos o projeto entre julho e dezembro do ano passado. Agora produzimos cerca de 200 cópias que serão vendidas a R$ 10 cada no Mercadão, durante o evento, e no Calçadão”, explica Serroni.Toda a trilha sonora é composta pelos próprios artistas, trazendo releituras de clássicos como “Recordações”, das Irmãs Galvão, “Chalana”, de Mario Zan, “Cana Verde”, de Tonico e Tinoco, entre outras.

HOJE DIA DO CEGO, NOSSAS HOMENAGENS - A dupla surgiu quando o Sr. Alcídio Florindo Correia , o violonista começou a se aproximar e cantar com ela e houve um afinamento muito harmonioso de vozes e a combinação foi perfeita pois nosso violonista um gentlemen passou a dar um suporte maior a Clarice , xará de minha irmã mais nova das mulheres e residente em Catanduva, e Clarice em seu único pedido feito a mim é que se porventura tivesse feito alguma foto que a cedesse , pois não enxergo mas gosto de guardar como lembrança dos lugares que toquei, minha querida sanfoneira fiz mais de 30 fotos e farei um DVD/CD prá você!!!

OUTRA DUPLA QUE FAZ MUITO SUCESSO - Outro que faz muito sucesso é ele Sr.Jirair Karabachian e como administrador do Mercadão , tem um espaço cultural para que os talentos regionais e as homenagens sejam prestadas em vida como diz , neste domingo será especial porque Dr. Juvêncio Garcia será o homenageado e o outro artista a se apresentar ao vivo será Marcos ,com um lindo som de sax, e em grande corrida ao sucesso. Com certeza estaremos lá , e outro que faz muito sucesso é Vicente Roberto Serroni, este jovem lutador e puxador de sambas e escolas de São José do Rio Preto que vem se empreendendo em auxiliar nossos talentos locais, como este de nossa sanfoneira. Parabéns a ambos!!!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Marie Dionne Warwick, do gospel ao clássico soul, e sua voz ideal até no pop



Marie Dionne Warwick (East Orange, Nova Jérsei, 12 de Dezembro de 1940) é uma cantora norte-americana. Ganhou fama como a intérprete preferida dos compositores Burt Bacharach e Hal David. Ambos a presentearam com uma série de hits, como "Walk On By" e "This Girl's in Love with You”, entre outros. Cresceu ouvindo e cantando gospel, estilo que incorporaria de maneira vibrante em seu modo de cantar. Em 1963, emplacou o clássico soul "Don’t Make Me Over", chamando a atenção de David e Bacharach, que estavam procurando a voz ideal para suas sentimentais baladas. Sob a tutelagem da dupla, Warwick se tornou mais acessível e pop, conquistando um público muito maior através de álbuns como "The Magic Of Believing" (1967), "The Windows Of The World" (1968) e "Promises, Promises" (1969). Entretanto, seu maior sucesso ocorreu após romper com os compositores, em 1973, com o single "Then Came You", realizado com "The Spinners". Desde então, continuou gravando no mesmo estilo, sem perder o apelo emocional de sua voz. ( Para ver toda sua discografia que é enorme, aconselho ao leitor continuar sua pesquisa, e verá e irá se surpreender com a vida musical desta cantora)

Márcia Xavier de Oliveira (São José do Rio Preto – SP) e seu LOUCO AMOR




Adélcio Parro, Clarindo Tiradentes, José Amâncio de Faria Motta, Jacintho Conforti, Justino Moreira do Espirito Santo e José Vilanova Perez (TIJO)





















Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto” e agora também em nossa modesta página.

José Roberto Toledo (ROBERTO TOLEDO), Wilson Daher, Olga Maria Bicudo, Gustavo Cosmed da Silva Alves de Lima (Gustavo Midnight), Luciano Manfrin



































Roberto Toledo e Wilson personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto”, e Olga Maria, Gustavo e Luciano em “ A História de Catanduva de A a Z”.

A PÁGINA DA VIDA DO DIA 12 (QUARTA-FEIRA),
DE DEZEMBRO DE 2007

Ontem estive em Mirassol e para minha surpresa, vi várias placas de Zona Azul sendo plantadas... A partir de hoje os motoristas estarão obrigados a pagar uma taxa para manter seus carros estacionados no perímetro central da cidade. (CONT.)

Um dia fazendo compras no Laranjão, um mercado muito conhecido em São José do Rio Preto, minha esposa e eu perguntamos a uma senhora, como se fazia aquele produto ou se tinha alguma receita para nos fornecer , ela prontamente nos atendeu, e também nos convidou a tomar um café em sua casa,e como presente de bom relacionamento passei nessas lojas de 1,99 ,2,99 e de 3,99 e comprei varias moranguinhas como esta da foto, para nossa surpresa em sua cozinha, tudo tinha motivo abobóras e morangas bem amarelinhas, ela ficou perplexa como nós sabíamos como era sua cozinha, e minha esposa e eu entreolhamos e pensamos , é obra do Divino, então essa amizade perdura até hoje mesmo com a partida de minha querida, e D. Amábile faz questão de um único presente neste natal , é a foto de sua melhor amiga Virginea...
Hoje estou reproduzindo novamente esta melancia , pois ficou uma dúvida de que não existe melancia sem sementes, e para provar fui ao hipermercado da rodovia, e a comprei e parti em metades iguais e fiz esta foto, agora o mais difícil será quando comentar que existe melancia quadrada, para facilitar o transporte e também não cair da prateleira, só que existem somente em terras muito distantes, e é no Japão a terra do sol nascente e da melancias quadradas.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima e a “A DOR QUE NUNCA PASSA”



Nos anos 1970, quando abriam a BR-364 no Acre, ela cortou ao meio o Seringal Bagaço, onde eu morava com minha família. À derrubada da mata seguiu-se uma epidemia violenta e incontrolável de sarampo e malária. Era gente doente ou morrendo em quase todas as casas. Perdi um primo e meu tio Pedro Ney, que foi uma das pessoas mais importantes da minha infância. Morreu minha irmã de quase dois anos e, quinze dias depois, outra irmã, de seis meses. Seis meses depois, morreu minha mãe. Tudo era avassalador, assustador. Uma dor enorme, extrema, que nunca passou. Para sair disso, tivemos que reconstruir, praticamente, o sentido inteiro do mundo. Aceitar o inaceitável, mas carregá-lo para sempre dentro de si. Ir em frente, enfrentar a dureza do cotidiano, sobreviver, cuidar dos outros. Viver, enfim, e dar muito valor à vida e às pessoas.Em 1985, numa das maiores enchentes do rio Acre em Rio Branco, eu morava no bairro Cidade Nova, na periferia da cidade, numa pequena casa de onde tivemos que sair às pressas, levando o que foi possível numa canoa. O resto foi levado pelas águas, inclusive o único retrato que tínhamos de minha mãe.Penso agora nisso tudo e acho que consigo entender o que sentem os catarinenses, mas ainda estou longe de alcançar o significado estarrecedor de uma perda tão total e instantânea como a que sofreram. Na escuridão, o morro descendo, destruindo tudo, a busca desesperada pelos filhos, a impotência. E, depois, descobrir-se só em meio ao caos: acabou a casa, foram-se as pessoas amadas, o lugar no mundo. Não há mais nada, só a vida física e a força do espírito.Meus filhos andam pela casa com todo vigor, com toda a beleza da juventude, e sequer consigo imaginar o que seria, de uma hora para outra, vê-los engolidos pela terra, debaixo de toneladas de escombros ou mutilados para o resto da vida. É algo terrível demais até no plano da imaginação. Fere a própria alma tão fundo que chega a ser impossível entender plenamente a profunda tristeza de quem enfrenta essa realidade.Na Londres de 1624, os sinos da catedral de São Paulo, onde o poeta John Donne era o Deão, tocavam quase ininterruptamente anunciando as milhares de mortes causadas pela peste. Atingido por grave enfermidade (que chegou a ser confundida com a peste) Donne escreveu então um de seus textos mais conhecidos, a Meditação XVII: "Nenhum homem é uma ilha, sozinho em si mesmo; cada homem é parte do continente, parte do todo; se um seixo for levado pelo mar, a Europa fica menor, como se fosse um promontório, assim como se fosse uma parte de teus amigos ou mesmo tua; a morte de qualquer homem me diminui, porque eu sou parte da humanidade; e por isso, nunca mandes indagar por quem os sinos dobram. Eles dobram por ti."Hoje, no mundo, os sinos dobram por todos nós e para nos acordar. Grandes desastres podem virar acontecimentos corriqueiros. Não se pode afirmar peremptoriamente que a tragédia de Santa Catarina deriva, em linha direta, das mudanças climáticas identificadas no relatório do IPCC, o Painel Internacional de Mudanças Climáticas da ONU. Mas em tudo se assemelha às previsões de possíveis impactos da mudança no clima do sul do Brasil, até o final do século 21.A natureza, numa pedagogia sinistra, parece exemplificar o que significam esses fenômenos extremos que, em várias regiões do planeta, tenderão a provocar períodos de seca muito mais severos e outros com precipitações intensas.As ações de mitigação necessárias e as adaptações para enfrentar esses efeitos e reduzir nossa vulnerabilidade diante deles ainda são precárias e estão atrasadas. Os países ricos, detentores de recursos, conhecimento e tecnologia, já avançam em medidas para se proteger. As piores conseqüências deverão recair sobre os países pobres e os em desenvolvimento. A urgência é auto-explicável. Não é um cientista quem o diz e nem um livro. É a natureza, cujos avisos e alertas têm sido insanamente ignorados.O Brasil, que ontem lançou o seu Plano Nacional de Mudanças Climáticas, não tem como deixar de fazer a sua parte, mesmo sem os meios disponíveis nos países ricos. O acontecido em Santa Catarina é um sintoma e deve ser seguido de um esforço de grandes proporções, de início imediato, para tentar evitar que se repita.É preciso que cada um de nós, autoridades públicas, empresas e cidadãos, pensemos nos mortos, nas famílias inteiras soterradas, nas vidas destroçadas debaixo do barro, antes de sermos tolerantes com ocupação em encostas, com destruição de matas ciliares, com o adensamento de áreas de risco, com mudanças de conveniência nas legislações. Não há mais espaço para empurrar os problemas ambientais com a barriga, como tentam fazer alguns, e deixar para "o próximo" o ônus de medidas ditas antipáticas. A omissão que ceifa vidas humanas tem que acabar, mesmo à custa de incompreensões.Nos tempos atuais, há mais um componente na agenda ética: não se deixar corromper diante das pressões para ignorar a proteção ambiental e as medidas de precaução exigidas pela intensificação dos fenômenos naturais. Quem detém algum tipo de representação pública deve se convencer de que é preciso mudar profunda, rápida e estruturalmente os usos e costumes, de modo a preparar o País para um futuro de sérios desafios ambientais. Cada vez mais, não é só uma questão de errar, corrigir o erro e aprender com ele. Agora a palavra de ordem é prevenir o erro, para que não se repitam os olhares perdidos, os rostos esvaziados, o choro inconsolável, a desesperança e as mortes que vimos nesses últimos dias em Santa Catarina.

Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima (Rio Branco, 8 de fevereiro de 1958) é uma política brasileira, ambientalista e pedagoga, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Nasceu em uma "colocação" (casas de seringueiros, geralmente construídas sobre palafitas) chamada Breu Velho, no
seringal Bagaço, a setenta km do centro de Rio Branco, capital do estado do Acre. Seus pais, Pedro Augusto e Maria Augusta, tiveram onze filhos, dos quais apenas oito sobreviveram. Formou-se em História pela Universidade Federal do Acre.

( Gratidão a minha amiguinha de infância Fátima , e hoje uma poetiza maravilhosa em ter enviado este artigo para A Página).

Francisco Pereira (São José do Rio Preto) com seu ANITA




Abelardo Menezes, Atilio Antonio Perini, Barbar Jamil Cury, Maria Miguela Berger ( Miguela Irmã) e Nadalete Apparecida Amorim Dias






















Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto”, e agora também em nossa modesta página.

Carlos Eduardo de Oliveira Santos, Charles Winston de Oliveira e A Página de 11/12/2007















Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “ A História de Catanduva de A a Z”, e agora também em nossa modesta página.

A PÁGINA DA VIDA DO DIA 11 ( TERÇA-FEIRA),
DE DEZEMBRO DE 2007

O INDIO PERGUNTA: PARA QUE CORTAR TANTA MADEIRA: O índio não entendia porque os brancos, desde a sua chegada ao Brasil, precisavam tirar tanta madeira das florestas.“Seria para levá-la a algum deus?”, perguntou certa vez um índio tupinambá, num dialogo ocorrido em 1558, relatado por Jean de Léry. O branco explicou que a madeira seria levada para um homem do outro lado do oceano. Ele ia fazer tinta com ela para tingir muitos tecidos e vendê-los. O índio , porém, não entendeu para que vender tanto tecido e acumular tantos bens.“Esse homem não morre?”, indagou ele novamente.O branco respondeu que sim, morria, mas que acumulava bens para deixá-los aos seus descendentes quando morresse.O índio então concluiu perplexo:“Sois grandes loucos.....trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pois, mães e filhos a quem amamos; mas esta terra certos de que , depois de nossa morte , até que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.”Autor: Gilberto Cotrim.

HOJE É SEU DIA MARCELO - Hoje vou falar de um homem e amigo a mais de 2.000 kms., reside no Estado do Tocantins e tem no nome o mar e o céu e no sobrenome a altivez de um grande rei, seu nome Marcelo Henrique Bozoli, formado em Agronomia pela faculdade de Paraguaçú Paulista em 1993, hoje além de Agrônomo trabalha em assessoria a fazendeiros que desejam novas terras e alavancar suas produções e colaborador também desta página com sugestões e enviando matérias pertinentes a quaisquer fatos. Então fica a homenagem no Dia do Agrônomo (11 de dezembro) a este profissional a quem admiramos.!!!

É TEMPO DE MARIA PRETINHA - Essa frutinha de gosto tão acentuado , mas o que é mesmo uma delícia é o seu perfume inconfundível,ao amassar ou esmagar suas folhas com as mãos é sensacional, se porventura achar um pezinho por favor confiram !!!