Desde menino nossas melhores recordações eram ouvir a Radio Piratininga e acompanhar as novelas, é sim novelas pela radio de “Juvêncio – O justiceiro do Sertão” num tempo em que a televisão era um projeto embrionário, tinha também os gibis que comentei o outro dia O Zorro , com seu cavalo Silver, que resolvia todos os problemas de injustiça dos camponeses e tinha até balas de prata para seus maiores inimigos, tinha também outro personagem , “ O Fantasma” com seu cavalo Herói e seu cachorro Capeto e tinha ainda o Cavaleiro Negro com o seu Molenga e o Tex com seu Dinamite e nos anos 70 já em era televisiva apareceu o nosso Don Diego de La Vega , nada mais que João Batista Sérgio Murad com seu cavalo Faísca,e muitas histórias para acrescentar em nossa imaginação, nasceu aqui mesmo na nossa querida São José do Rio Preto –SP, a 70 anos atrás, foi engraxate, entregador de jornais e também de frutas numa banca do nosso mercado municipal, fez de tudo na vida foi até vendedor de publicidade , publicitário e radialista em nossas emissoras de radio e posteriormente virou um personagem com jaqueta de couro , calça Jeans, bota de cano longo, chapéu de caubói, e esse que não podia faltar como o nosso Zorro, aquele chicote na mão e um larguíssimo sorriso, ficou famoso por ser dono de um dos maiores parques temático do mundo, no litoral catarinense, e por encarnar , o vaqueiro destemido, defensor dos animais , sendo considerado um dos mais bem sucedidos empresários do País, era casado e pai de três filhos.
Todo herói tem um ponto fraco, o deste era em seu coração,e em uma troca de válvula aórtica coisa de rotina, e como tudo na vida é tão frágil até para nossos heróis, faleceu aos cinco minutos de ontem com um choque cardiogênico- quando o coração não consegue bombear adequadamente o sangue para o resto do corpo, estou fazendo essas considerações a este Riopretense,enquanto seu corpo ainda é velado e a poucas horas de ser enterrado.
Nosso personagem acima é simplesmente BETO CARRERO, aquele que João Batista Sergio Murad incorporou e que montado no Faísca, e alimentou ainda mais minha imaginação. BETO CARRERO adeus , mas ficará para sempre empinado em seu cavalo na nossa página da vida.
Todo herói tem um ponto fraco, o deste era em seu coração,e em uma troca de válvula aórtica coisa de rotina, e como tudo na vida é tão frágil até para nossos heróis, faleceu aos cinco minutos de ontem com um choque cardiogênico- quando o coração não consegue bombear adequadamente o sangue para o resto do corpo, estou fazendo essas considerações a este Riopretense,enquanto seu corpo ainda é velado e a poucas horas de ser enterrado.
Nosso personagem acima é simplesmente BETO CARRERO, aquele que João Batista Sergio Murad incorporou e que montado no Faísca, e alimentou ainda mais minha imaginação. BETO CARRERO adeus , mas ficará para sempre empinado em seu cavalo na nossa página da vida.