São José do Rio Preto foi eleita, pela segunda vez consecutiva, a segunda melhor cidade do País para se viver. A conclusão é da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), que analisou 5.565 cidades brasileiras. Conhecido como índice Firjan, o estudo tem por objetivo analisar o desenvolvimento sócio-econômico brasileiro, com base em dados nas áreas de saúde, educação, emprego e geração de renda. “O resultado mostra que estamos no caminho certo, integrando ações com todas as áreas essenciais da cidade”, destaca o prefeito Valdomiro Lopes.
O índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada cidade em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento. Rio Preto obteve nota 0.9156, com bases em dados de 2011. No ano passado, com base em dados de 2010, a nota foi de 0.9116, ambas as notas consideradas altas.
O secretário municipal de planejamento, Milton Assis, considera que a cidade vem melhorando no ranking Firjan ano a ano. Na análise com base em dados de 2007, Rio Preto figurava em 39º ano lugar na categorial nacional e em 28º na Estadual. Já em 2009, subiu para terceiro lugar e em 2010 para o segundo, onde permanece no estudo atual.
Os 10 primeiros colocados no ranking do IFDM 2011, tanto na classificação nacional como na estadual, são paulistas. Tais cidades, de acordo com a Firjan, apresentam alto grau de desenvolvimento em todas as áreas analisadas, neste grupo, inclusive somente 35 das cidades avaliadas ascenderam em 2011, o que é o caso de Rio Preto.
Os melhores índices obtidos pelo município estão na Saúde, com nota 0,9658 e Educação, com 0,9623, que demonstra que os serviços ofertados têm melhorado no decorrer dos últimos anos. Uma das variáveis levada em conta é alto número de mulheres que fizeram o pré-natal no município em 2011, 88,6% das gestantes acompanhadas passaram por pelo menos sete consultas durante a gestação.
Andrea Inocente
Projeto cria 160 cargos de
plantonistas na saúde
A Prefeitura protocolou na última sexta-feira (30/5) na Câmara Municipal projeto de lei em regime de urgência que cria 127 cargos de Médico Plantonista Clínico e 40 cargos de Médico Plantonista Pediatra, que deverão ser selecionados por concurso.
Os médicos serão contratados para prestação de serviços exclusivamente em regime de plantão de seis e de doze horas de trabalho, a serem remunerados por plantão, sendo que a carga horária máxima semanal será de 36 horas e a mensal mínima de 96 horas e máxima de 120 horas.
O salário será de R$1,1 mil por plantão de 12 horas.
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