A campanha de intensificação da vacinação contra a febre amarela, promovida pela Secretaria de Saúde de São José do Rio Preto, termina na próxima quinta-feira (28/3). Pode ser vacinada qualquer pessoa que ainda não tenha sido imunizado contra a doença. A vacina tem validade por 10 anos.
Até esse domingo (24/3), foram imunizadas contra a doença em Rio Preto um total de 5.644 pessoas, sendo que 986 doses foram aplicadas durante plantão especial de vacinação que ocorreu no Praça Shopping, Riopreto Shopping, Shopping Cidade Norte, Mercadão Municipal e Hipermercado Carrefour (rodovia), durante o final de semana.
Segundo a enfermeira e coordenadora de imunização da Secretaria de Saúde, Michela Dias Barcelos, a vacina contra febre amarela está disponível nas salas de vacinas existentes em 26 unidades de saúde do município. “Para ser imunizado basta ir até a unidade de saúde mais próxima de casa, com documentos pessoais e, se possível, a caderneta de vacinação. Crianças devem ser imunizadas a partir dos 9 meses de idade”, esclarece.
Além das UBSs, na próxima quinta-feira (28/3), a população terá mais uma opção de local para se imunizar contra a febre amarela. Técnicos da Unidade Básica de Saúde (UBS) Vila Elvira vão estar o dia todo, das 7 às 16 horas, na Igreja de São Judas Tadeu, para imunizar quem visitar a paróquia que terá programação especial devido ao dia de São Judas.
A vacina contra febre amarela é recomendada porque a região de Rio Preto é considerada área de risco para a febre amarela. Em 2008, foram registrados casos da doença e óbitos em macacos em municípios da região.
Exigência de
sustentabilidade
em novos prédios
O secretário de Meio Ambiente, José Carlos de Lima Bueno, se reúne hoje, terça-feira (26/03) com representantes do Sinduscon – Sindicato da Indústria da Construção Civil, para discutir mudanças nas normas para construção de edificações em São José do Rio Preto.
A iniciativa visa estabelecer novas regras que considerem a sustentabilidade na hora de construir. O tema terá de ser considerado desde o projeto até a obra pronta visando economia e adaptabilidade às condições do meio ambiente. “Rio Preto tem que estabelecer critérios de acordo com sua realidade”, explica Bueno.
O município já segue algumas normas como a obrigação de construir reservatórios para água das chuvas em determinadas metragens de construções e novos núcleos habitacionais são obrigados a instalar placas de captação de energia solar nas moradias. Também são exigidas madeiras com procedência confirmada. “Somente madeira legal podem ser usadas”, informa o secretário.
A reunião é o primeiro passo para ampliar as regras no setor. “Vamos aprofundar os critérios para obras serem realizadas atendendo critérios que respeitem o meio ambiente”, finaliza.
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