quarta-feira, 28 de abril de 2010

Mariano P.Sousa e seu FIM DE OUTONO


Não há com esquecer!
Era um por do sol e ele se fez cenário.
Juntamente com aquele crepúsculo e as folhas que também desciam
desprendendo-se dos galhos, bailando em movimentos descendentes,
em busca do chão à juntarem-se com muitas outras que completavam aquela metamorfose.
Nós dois, atores principais daquele teatro da vida, gravamos em nossos corações, o primeiro capítulo da vida a dois. O tempo passou, outros textos foram interpretados e, no entanto, o que observamos é que: Aquelas árvores que se faziam platéia, aquele riacho que serpenteava do nosso lado, o crepúsculo e o fim do outono, todos ainda contracenam, apenas, nós seguimos em cenas distintas.


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