A maior parte dos reservatórios que integram o complexo de obras antienchentes está em processo final de execução.
O projeto inclui a construção de piscinões e lagoas para retenção das águas das chuvas e construção de bocas de lobo e de redes coletoras para captação e condução das águas.
Na Bacia Hidrográfica do Córrego Canela, que inclui a Avenida José Munia, a Avenida Romeu Strazzi e a Avenida Brasilusa, estão sendo construídos 8 lagoas e 6 reservatórios profundos. A capacidade de reservação, após a conclusão destas obras, será superior a 220 milhões de litros.
Os poços mais profundos estão localizados na Avenida Brasilusa. Lá estão em fase final de construção 4 poços circulares profundos: um deles com 60 metros de diâmetro e aproximadamente 18 metros de profundidade (o que corresponde a altura de um prédio de seis andares), com capacidade de retenção de quase 45 milhos de litros. E outros três com 20 metros de largura e de 8 a 14 metros de profundidade.
Na Bacia Hidrográfica do Córrego Borá, que corre pelas Avenidas Juscelino Kubistcheck e Bady Bassitt, estão sendo construídos 9 reservatórios, cuja capacidade de retenção será de 107 milhões de litros de água.
Estas lagoas de retenção estão localizadas nos Bairros Tarraf I, Tarraf II, Jardim Aclimação e ao longo do Córrego Borá na Avenida Juscelino Kubitschek.
Dentre as obras da Bacia Hidrográfica do Borá está em fase final de construção um reservatório no Jardim Maracanã, que terá capacidade de armazenamento de 24 milhões de litros.
As obras antienchentes tiveram início em 2013 e tem previsão de conclusão em 2016. Trata-se da maior obra da história do município, orçada em R$125 milhões, com o objetivo de resolver as enchentes que ocorrem anualmente durante as chuvas de verão. “Estamos executando as obras de microdrenagem, que são mais trabalhosas e demoradas”, explica o secretário de obras, Luis Calças.
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