O ser humano cria a arte com o intuito de expressar o que pensa, divulgar suas crenças (ou as de outros), estimular e distrair a si mesmo e aos outros, além de explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas.
A arte é a criação humana com valores estéticos, ou seja, beleza, equilíbrio, harmonia, que expressam as emoções, a história, os sentimentos e a cultura dos povos. Apresenta-se sob variadas formas: plástica, música, escultura, cinema, teatro, dança, arquitetura etc. A arte pode ser visualizada e/ou ouvida (artes audiovisuais). Atualmente, alguns tipos de arte permitem que o apreciador participe da obra, interagindo com o artista.
O ser humano cria a arte com o intuito de expressar o que pensa, divulgar suas crenças (ou as de outros), estimular e distrair a si mesmo e aos outros, além de explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas.
O que vemos, quando admiramos uma obra de arte, depende da nossa experiência, dos nossos conhecimentos, da nossa disposição em determinado momento, da nossa imaginação e daquilo que o artista pretendeu mostrar.
A humanidade sempre usou as pesquisas em escavações para acompanhar sua evolução histórica. Sabemos que, desde os mais remotos primórdios, o ser humano sempre desejou deixar gravado, para as gerações futuras, registros de como e onde vivia. Por isso, fazia desenhos e pinturas nas rochas.
Os seres humanos evoluíram, mas a curiosidade sobre seus ancestrais segue até hoje. Notamos que é com as artes dessas culturas que os processos evolutivos e de comunicação são comprovados, causando, por vezes, muitas polêmicas.
No início do século XX, os povos nativos começaram a ser reconhecidos como culturas diferentes das civilizações oficiais, bem como passaram a ter relevância suas contribuições sociais e ambientais, deixadas pelos guerreiros que tiveram o sonho e as artes como professores. A literatura se enriqueceu com as lendas e tradições indígenas, que revelam como funciona o pensamento do ser humano nativo. A pintura corporal é uma arte feminina, pois só a mulher pinta o corpo dos filhos e do marido. As cores e os desenhos "falam", dão recados, pressagiam êxito. A arte plumária serve para enfeitar - mantos, máscaras, cocares - e passa aos seus portadores elegância e majestade. É uma arte especial, com finalidade puramente estética.
O trançado, outra atividade artística, requer habilidade manual. A variedade de plantas brasileiras possibilita ao índio uma inesgotável fonte de matéria-prima. É trançando que o índio constrói a sua casa e inúmeros adornos pessoais, utensílios domésticos, utensílios para caça e pesca, redes para pescar e dormir, instrumentos musicais para uso em rituais religiosos etc.
A cerâmica destaca-se, principalmente, pela sua utilidade, ganhando destaque na sua forma, nas cores e na decoração exterior. Seu ponto alto ocorreu na ilha de Marajó.
No início do século XX, existia uma divisão entre artistas e críticos diante das artes. De um lado, havia os que diziam que a arte deveria ser uma cópia fiel do real; do outro, os que pleiteavam total liberdade criadora para o artista, de modo que não ficasse cerceado pelos limites da realidade.
Essa nova arte apareceu, inicialmente, na atividade crítica e literária de Oswald de Andrade, Menotti del Picchia e Mário de Andrade, em 1912. A divisão entre os defensores da estética conservadora e os vanguardistas da arte renovadora prevaleceu por muito tempo e atingiu seu clímax na Semana de Arte Moderna, realizada nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. No interior do teatro, foram apresentados concertos e conferências, enquanto, no saguão, foram montadas exposições de artistas plásticos.
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