quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Suzan Keila e seu TEMPO DE DELICADEZA

No tempo da delicadeza,
anseio encontrá-lo.

Longe de minhas fraquezas.

Em um lugar qualquer...
Que não seja a rua da desilusão.

Em um espaço do tempo...
Que não sejam horas de solidão.

Esperarei?!

Existirá?!

O tempo da delicadeza:

Não é tempo, não é lugar.

São esperanças sem fundamentos.

Tudo o que restou e não findou.

Esperanças tão pequeninas,
que não sobreviveriam
ao tempo do perdão.

Clique no banner acima para conhecer esta comunidade.

2 comentários:

Mariano P. Sousa disse...

O tempo da delicadeza deveria ser sempre.
e nunca haver fim.
Belo poema Suzan
Beijos

Marô disse...

Lindo poema Keilinha. Já disse no Café e repito aqui. Muito delicado, leve.Digo também que sempre há espaço para a esperança.

Abração