A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Urbanismo, participa neste sábado (28/3) da Hora do Planeta. Este é o quinto ano consecutivo em que o município adere ao evento.
Promovido em todo o mundo pela Rede WWF, a proposta é de que governos, empresas e a população apaguem as luzes durante uma hora, das 20h30 às 21h30. Esta é uma forma de demonstrar a preocupação com o meio ambiente.
Em Rio Preto, a Secretaria do Meio Ambiente e Urbanismo irá apagar as luzes do Lago 2 da Represa. Uma programação especial foi elaborada para que a população prestigie o evento.
Em frente ao deque (passarela de madeira) acontecerão apresentações da Casa do Hip Hop, oficinas do Centro de Convivência do Jovem, dança do Ventre da Escola Gabinete da Dança, dança de salão com os dançarinos Juliana Miyuki e Armando Gonçalves e Pirografia.
O público que for prestigiar o evento poderá ainda apreciar uma exposição de luminárias de mesa e pendentes confeccionados pelos alunos do 1º ano do curso de Moda da Unirp; serão colocadas no Lago luminárias ecológicas flutuantes, elaboradas pelos alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Dom Pedro II, haverá distribuição de velas e porta velas que foram feitos pelos alunos do Curso de Ciências Biológicas da UNIP, e ciclistas da Xororó Bike Center vão promover uma pedalada noturno no entorno do Lago.
“Queremos incentivar toda a população a participar, apagando as luzes de suas casas ou empresas ou indo até a Represa prestigiar o evento”, disse o secretário Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, Clinger Gagliardi.
Neste ano, a Hora do Planeta irá ressaltar a relação entre a crise hídrica e as mudanças climáticas. A falta d’água impacta na produção de energia, concentrada no sistema de hidrelétricas no Brasil. Por consequência, as duas crises incidem sobre a economia, que sofre com queda da produção agrícola e industrial.
No ano passado 162 países participaram da Hora do Planeta. Como forma de adesão vários monumentos tiveram suas luzes apagadas, como A Ópera House de Sydney; Empire State Building, em Nova Iorque; Torre Eiffel, em Paris; Big Ben e Palácio de Buckingham, em Londres; Kremlin, em Moscou, e as Pirâmides de Giza, no Egito. No Brasil, ficaram no escuro, por exemplo, o Monumento às Bandeiras, em São Paulo; Cristo Redentor, no Rio de Janeiro; e o Palácio do Planalto, em Brasília.
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