O Batalhão de Polícia Rodoviária de São Paulo foi criado em 10 de janeiro de 1948. Sessenta homens foram destacados para fiscalizar a recém-inaugurada Via Anchieta. A partir de 16 de novembro de 1962, a Polícia Rodoviária passou a fazer parte de uma fração da Milícia Paulista, sob a denominação de Policiamento Rodoviário, atual Comando de Policiamento Rodoviário (CPRv), dotado de equipamentos modernos, como bafômetros e radares. Em 1989, foi criado o Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) composto de viaturas equipadas com armamento de grande porte, para combater quadrilhas organizadas, especializadas em furto e roubo de caminhões e/ou cargas.
O policiamento rodoviário visa proporcionar mais tranqüilidade e segurança aos usuários, por meio de ações preventivas, para evitar a ocorrência de acidentes, orientar e multar infratores. A corporação profere palestras em escolas e clubes de servir, realiza escolta de produtos perigosos e cargas excedentes, dentre outras atividades. Suas bases operacionais também servem como postos de atendimento e auxilio ao público e como pontos para prestação de serviços sociais nas campanhas de vacinação e arrecadação de agasalhos.
A Polícia Militar Rodoviária dispõe de terminais de computadores capazes de informar sobre veículos e condutores, diretamente interligados ao Registro Nacional de Veículos Automotores, à Polícia Civil, aos Departamentos de Trânsito (DETRANs) de 17 estados e ao Sistema de Informações Operacionais da Polícia Militar.
O Pelotão de Motociclistas do Comando de Policiamento Rodoviário foi criado em 1998, para apoiar as áreas de maior índice de criminalidade, realizar escoltas e agilizar o atendimento em congestionamentos e acidentes.
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