segunda-feira, 28 de março de 2011

FIT tem quatro espetáculos nacionais de rua


A organização do 11º FIT – Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto divulgou nesta segunda-feira (28/3) os espetáculos nacionais de rua selecionados para a grade de programação do evento. Até o momento, já foram selecionados dez espetáculos locais, nove adultos, seis infantis e quatro de rua. A 11ª edição do FIT será realizada de 6 a 16 de julho. Dentre os 39 espetáculos de rua inscritos, foram selecionados “Projeto Coleções”, da Intrépida Trupe (RJ); “Automakina Universo Deslizante”, do Grupo de Teatro de Pernas Pro Ar (RS); “Helena Pede Perdão e é Esbofeteada”, do Tablado de Arruar (SP); e “Este Lado para Cima – Isso não é um Espetáculo”, da Brava Companhia (SP). A curadoria do FIT, formada por Marici Salomão, José Fernando Peixoto, Maria Thereza Magalhães e Armando Fernandes, ainda está selecionando os espetáculos internacionais. O FIT é apresentado pela Petrobras, realizado pela Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto, SESC-SP e Governo do Estado de São Paulo, com patrocínio da Caixa Econômica Federal e Bebidas Poty. 

Confira os espetáculos selecionados

“Projeto Coleções”, da Intrépida Trupe (RJ)

Aprofundando a linguagem cênica peculiar, que une circo, teatro e dança, o espetáculo promove interações dos atores com obras de quatro artistas plásticos.

“Automakina Universo Deslizante”, 
do Grupo de Teatro de Pernas Pro Ar (RS)

O espetáculo apresenta o mundo do Duque Hosain’g, portátil, pessoal e impenetrável. É como se ele tivesse optado por levar o universo junto a si, construído a partir de seus múltiplos aspectos, os quais concretamente ganham vida.

“Helena Pede Perdão e é Esbofeteada”, 
do Tablado de Arruar (SP)

Helena e seu marido têm a casa invadida por uma dupla de ativistas políticos, que os convencem a participar de suas ações pseudo-terroristas.

“Este Lado para Cima – Isso não 
é um Espetáculo”, da Brava Companhia (SP)

A ordem e o progresso fundamentam o surgimento de mais uma cidade e os seus habitantes vivem em razão do trabalho, sonhando com um futuro de felicidade. Até que uma crise, causada pelos dirigentes, se abate sobre essa metrópole, ameaçando a ordem estabelecida. 

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