domingo, 16 de janeiro de 2011

ADDE e sua mensagem com TEORIA E PRATICA

Caros amigos,
Que a paz do Divino Mestre possa preencher os nossos corações.
Somos gratos por estarem nos recebendo em mais essa oportunidade de estarmos divulgando os ensinamentos da Doutrina Espírita.



Teoria e Prática

O aprendizado não pode prescindir da teoria e da prática. Aprender significa estar apto a fazer. Para isso é necessário que se conheça os fundamentos (teoria), mas que se desenvolva as habilidades necessárias à transformação desses fundamentos em ações do dia-a-dia, através da prática, desenvolvendo aptidões.
Isso é verdade para qualquer campo do conhecimento ou da prática humana, inclusive no campo da ética, da moral e da religiosidade.
Muitas pessoas ainda não perceberam como o processo de aprendizado é importante para a questão "religiosa".
As próprias religiões acabam se esquecendo disso, pois repetem constantemente seus fundamentos religiosos e os simbolizam nos seus rituais, mas isso é exatamente a repetição da teoria e sua "memorização" pela significação simbólica (rito).
Com isso, os seguidores das religiões tradicionais acabam entendendo que a prática religiosa é o estudo teórico dos conteúdos "sagrados" dessas religiões, seguido da "prática do rito", que nada mais é que a significação simbólica do conteúdo religioso teórico. Com isso entendem, erroneamente, estarem "praticando" sua religião (esclarecemos que aqui não estamos tecendo críticas, mas apenas comentando as orientações de nossos abnegados mentores espirituais).
Esse "erro" acabou se generalizando. As religiões Cristãs esqueceram que o Cristo veio a viver a Lei do Amor, e não simplesmente "pregá-la". O Evangelho do Cristo foi vivido, ou seja, praticado e não simplesmente pregado (transmitido).
No entanto, as religiões tradicionais preferem transformar a prática do Evangelho em uma prática ritualística alicerçada por uma teologia específica, onde o meio de transmissão, ou seja, o ritual religioso, que deveria ser um meio (pela repetição do simbolismo), se torna o fim por si só (a própria prática religiosa).
Nesse caso, o praticante dessa religião acha que se cumprir os preceitos simbólicos ou rituais está cumprindo o "ensino" religioso. Isso se torna evidente, apenas como exemplo, quando a pessoa acha que consumir ou deixar de consumir determinado tipo de alimento, de modo geral ou em datas específicas, está sendo "religioso", ou seja, está se ligando a Deus.
Religião é o estado de estar ligado a Deus. A função das religiões é o de agregar indivíduos no objetivo comum de se ligar a Deus.
Mas como se ligar à Deus?
Só há um meio de se ligar a Deus. Estabelecendo uma relação de amor verdadeiro com ele. Amor verdadeiro significa respeitar e cumprir a Lei Divina. Em todos os momentos da vida, em todos os atos da vida de relação, no dia-a-dia. Não somente na Igreja, Templo ou Casa Espírita. Não somente no cumprimento de rituais.
Religiosidade sem prática diária da Lei de Amor, em cada instante da vida, é como o conhecimento teórico sem a prática devida. É o conhecimento que se encerra em que o tem, mas que não se transforma em aprendizado efetivo, pois não é vivenciado, não se transforma em habilidade, em aptidão.
Ter religião é praticar o bem, o amor e a caridade. Essa é a prática religiosa. Esse é o Evangelho do Mestre Jesus. Tudo o demais é teoria.
Busquemos a prática.


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