"Se amanhã, apavoradas diante da crescente maturidade popular, as elites dirigentes recorrerem ao regime discricionário como forma de afastar o povo do processo político, não restará ao povo outra alternativa senão o arrrebentamento dos diques.
Ninguém jamais deteve,
nem deterá impunemente,
a marcha do povo.".
Almino Monteiro Álvares Afonso (Humaitá, 11 de abril de 1929) é um político brasileiro. Foi ministro do Trabalho e Previdência Social no governo de João Goulart, de 24 de janeiro a 18 de junho de 1963. Cassado pelo Golpe de Estado de 1964, viveu no exílio por doze anos, na Iugoslávia, Uruguai, Chile, Peru e Argentina. Retornando ao Brasil em 1976, foi secretário dos negócios metropolitanos de São Paulo no governo de André Franco Montoro, vice-governador do estado de São Paulo na gestão de Orestes Quércia, além de deputado federal e conselheiro da república. Foi candidato derrotado a governador em 1990, pelo PDT. No ano 2000, foi secretário Municipal de Relações Políticas do rápido governo do prefeito paulistano Régis de Oliveira. É casado com Lygia de Brito Alvares Affonso, pai de Rui, Gláucia, Fábio e do músico Sérgio Britto. Possui suas raízes genealógicas fincadas no estado do Rio Grande do Norte, é neto do ex-senador Almino Álvares Afonso, o Grande Tribuno da Abolição dos Escravos. Também é advogado. É autor de várias obras, dentre as quais cabe destacar: "Raízes do Golpe", "Parlamentarismo, Governo do Povo" e "Almino Affonso - Tribuno da Abolição".
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