sábado, 23 de agosto de 2008

46 anos de Paula Toller Amora, a mais linda cantora e letrista para o Dia dos Artistas




Paula Toller Amora (Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1962) é uma cantora e letrista brasileira, conhecida como vocalista da banda Kid Abelha. Paula foi criada pelos avós paternos Paulo e Renée, ele cirurgião aposentado, ex-assessor da presidência da República e do governo do Estado da Guanabara, historiador e autor de vários livros. Ela, dona de casa e gerente de uma pensão de senhoras idosas. O pai de Paula também morava com eles, já a mãe abandonou-a quando ainda era criança. No tempo de infância e adolescência, as músicas de Bach, Mozart, Beethoven, Chopin entre outros clássicos, predominavam em sua casa. Havia também discos de música espanhola e algumas óperas. De popular, Carmem Miranda, Elis Regina e Beatles (único rock aceito por seu avô). Paula completava os estudos com aulas de balé e inglês e tinha intenção de tornar-se professora desse idioma. Aos dezessete, entrou para os cursos de Desenho Industrial e Comunicação Visual da PUC do Rio de Janeiro e também iniciou estudos de francês. Fez estágio num escritório de programação visual e arranjava "bicos" para complementar sua pequena mesada. Traduzia livros e teses para o pessoal da faculdade, ficava na secretaria de sua academia de dança durante as férias e revisava os livros do avô. No quarto de seu irmão, ouviu pela primeira vez James Brown e Tim Maia. Os primeiros discos que comprou eram de trilha de telenovela (em que havia Stevie Wonder, Marcos Valle, Paulo Sérgio Valle, Jackson Five.) Depois disso, Janis Joplin e Rita Lee na veia. Nas festinhas (se chamavam "Arrastas") rolava Slade, Led Zeppelin, Pink Floyd, Billy Paul, Michael Jackson e Stylistics (as lentas). Já na faculdade, tornou-se viciada em rádio. Em 1982 já cantava e compunha no Kid Abelha, abandonando a universidade em 1984, às vésperas de se formar. Nesse mesmo ano iniciou o aprendizado de técnica vocal com a professora e cantora lírica Vera Maria do Canto e Mello e gostava de cantar Lieder (músicas) em alemão, o que despertou seu interesse pelo idioma, que estuda até hoje. No dia-a-dia, para manter a forma física e mental, Paula faz ginástica, psicanálise e joga tênis. Trata preventivamente da saúde com medicina ortomolecular e terapias orientais (shiatsu/acupuntura). Procura manter uma alimentação saudável sem recorrer a dietas. Não toma refrigerante há mais de dez anos, não usa açúcar no dia a dia e evita enlatados. Um de seus passatempos prediletos é passear sozinha de carro ouvindo música em alto volume. Dessa maneira surgem e já surgiram várias letras de música, que ela tenta escrever enquanto dirige. O banho também é uma das suas situações preferidas para ter idéias. Desde 1987, é casada com o cineasta Lui Farias e tem um filho chamado Gabriel.

Parabéns a você pelo seu dia, Navegar é preciso



O Dia do Internauta é comemorado hoje dia 23 de agosto, mês de aniversário de surgimento da World Wide Web. Por internauta entende-se o usuário de Internet, aquele que navega na Internet.
Esse dia ficou famoso mundialmente depois de uma grande passeata que reuniu milhares de pessoas na Praça Campo de Bagatele após o IGF Brazil - Internet Governance Forum, com o intuito de comemorar a importância da internet e as realizações feitas por internautas espalhados no mundo.

Elizabeth Buzzini, Luiz Carlos Casseb, Maurin Alves Ribeiro, Antonio Martins Duarte e Antonio Ortega de Haro





















Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam nos livros de história de suas cidades: Elizabeth, Luiz Carlos e Maurin por São José do Rio Preto e Antonio Martins e Antonio Ortega por Catanduva.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Ary Christoni de Toledo, o comedor de gilete é o nosso humorista aniversariante do dia





Quando eu via
toda aquela gente,
num come
que come,
eu juro que
tinha saudades
da fome, da fome
que eu tinha
do meu Ceará


Ary Christoni de Toledo (Martinópolis, 22 de agosto de 1937) é um humorista brasileiro. Nasceu em Martinópolis (que na época era distrito de Regente Feijó), mas foi criado na cidade de Ourinhos, ambas no estado de São Paulo. Ary Toledo mudou-se para São Paulo aos 22 anos, quando começou como ator no Teatro de Arena. Cinco anos mais tarde ingressou na carreira humorística, onde permanece até os dias atuais. Cantor de estilo satírico, passou a apresentar shows em que conta inúmeras anedotas. Chegou a compilar mais de 30.000 piadas (antes da internet), que contava em shows, discos, programas de TV e livros. Corintiano, muitas das frases de português atrapalhado atribuídas ao folclórico presidente do clube paulista Vicente Mateus, foram criadas, adaptadas e popularizadas por Ary Toledo. Em pleno período militar, disse em uma de suas apresentações: "quem não tem cão caça com gato, e quem não tem gato caça com ato" referindo-se ao ato institucional V. Imediatamente foi preso e logo liberado, devido ao grande carismo que os seus opressores tinham. É casado com a atriz Marly Marley (ex-vedete) há mais de 40 anos e não tiveram filhos. Outros célebres anedotistas brasileiros que se exibiam em shows, livros e discos, principalmente durante os anos 70: José Vasconcelos, Costinha, Juca Chaves e Chico Anysio.

José Alfredo Luiz Jorge, Zé Alfredo ou Turquinho, o ilustre aniversariante da nossa querida "Cidade Feitiço" de Catanduva










Na década de 60 em meu primeiro emprego ou aprendizado na Cidade de Catanduva , foi no Escritório de Advocacia do Dr. Paulo Cretella Sobrinho e Dr. Fernando Bruschini de Queiroz sito a Rua Minas Gerais próximo a Rua Brasil, foi por pouco tempo mas foi ali que conheci o locutor esportivo do Bric a Brac da Radio Difusora de Catanduva e também estudante de Direito na Faculdade aqui em Rio Preto, “Zé” foi encaminhado na vida advocatícia pelos brilhantes advogados, e hoje é um dos políticos mais conhecidos do país. Ao colega e amigo os parabéns pela passagem de seu aniversário e congratulações da página pelo seus feitos. ( Sua biografia acima foi extraida do livro "A História de Catanduva de A a Z" de Vicente Celso Quaglia).

Adney Secches, Leonildo Luiz da Silva, Nazária Alves, Ozimardem Ribeiro Soares Ipolito e Sandra Regina Vieira Desidério















Personalidades aniversariantes de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto, e agora também em nossa modesta página.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Milton Ribeiro, foi o ator que mais representou e interpretou o homeu mau do cangaço



Milton Ribeiro (Passos, Minas Gerais, 21 de agosto de 1921 - São Paulo, 16 de março de 1972) foi um ator brasileiro. Tornou-se conhecido por suas interpretações de homem mau do cinema brasileiro, principalmente nos filmes que representam o ciclo dedicado ao cangaço. Sua estréia foi em 1951 no filme Ângela, uma produção da Companhia Vera Cruz. O sucesso chegou dois anos depois, em 1953, com O Cangaceiro de Lima Barreto. Nesse que foi o primeiro filme brasileiro premiado no exterior, no Festival de Cannes como melhor filme de aventura, viveu o cangaceiro Galdino, inspirado em Lampião. O herói desse filme, era o gaúcho Alberto Ruschel. Os principais papéis femininos foram interpretados por Marisa Prado (a professora sequestrada por Galdino) e por Vanja Orico, que vivia a companheira de Galdino. Seus filmes de maior sucesso, além de O Cangaceiro foram: Arara Vermelha, A Morte Comanda o Cangaço, O Cabeleira, Lampião, o Rei do Cangaço, O Diabo de Vila Velha, Corisco, o Diabo Loiro e Meu nome é Lampião. Morreu de ataque cardíaco.

Ângelo Joaquim Corrêa, Luciana Della Torre Napolitano e Romeu Patriani










Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “ Quem Faz História em São José do Rio Preto”.

César Augusto Barbugli Dispori, José Fernandes, Domingos Sanches e Dalva Maria Trevisan Zaparolli







Personalidades aniversariantes no dia dia hoje, que constam no livro “ A História de Catanduva de A a Z” publicado pela Editora Rio-Pretense.



quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, nossa poetisa Cora Coralina




Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, (Cidade de Goiás, 20 de agosto de 1889Goiânia, 10 de abril de 1985) foi uma poetisa e contista brasileira. Mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás. Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e de Jacinta Luísa do Couto Brandão, Ana nasceu e foi criada às margens do rio Vermelho, em casa comprada por sua família no século XIX, quando seu avô ainda era uma criança. Estima-se que essa casa foi construída em meados do século XVIII, sendo uma das primeiras construções da antiga Vila Boa de Goiás. Começou a escrever os seus primeiros textos aos quatorze anos de idade, publicando-os nos jornais locais apesar da pouca escolaridade, uma vez que cursou somente as primeiras quatro séries, com Mestra Silvina. Publicou nessa fase o seu primeiro conto, Tragédia na Roça. Casou-se em 1910 com o advogado Cantídio Tolentino Bretas, com quem se mudou, no ano seguinte, para o interior de São Paulo. Nesse Estado passou quarenta e cinco anos, vivendo inicialmente no interior, nas cidades de Avaré e Jaboticabal, e depois na capital, onde chegou em 1924. Ao chegar à capital, teve que permanecer algumas semanas trancada num hotel em frente à Estação da Luz, uma vez que os revolucionários de 1924 pararam a cidade. Em 1930 presenciou Getúlio Vargas chegando à esquina da rua Direita com a praça do Patriarca. Um de seus filhos participou da Revolução Constitucionalista de 1932. Com a morte do marido, Cora ficou ainda com três filhos para acabar de criar. Sem se deixar abater, vendeu livros em São Paulo, mudou-se para Penápolis, no interior do Estado, onde passou a vender lingüiça caseira e banha de porco que ela mesma preparava. Mudou-se em seguida para Andradina, até que, em 1956, retornou para Goiás. Ao completar cinqüenta anos de idade, a poetisa sofreu uma profunda transformação em seu interior, que definiria mais tarde como a perda do medo. Nesta fase, deixou de atender pelo nome de batismo e assumiu o pseudônimo que escolhera para si muitos anos atrás. Durante esses anos, Cora não deixou de escrever, produzindo poemas ligados à sua história, à ligação com a cidade em que nascera e ao ambiente em que fora criada. Cora Carolina morreu em Goiânia, em sua casa, que foi transformada em um museu e que foi deixada exatamente como Cora Carolina arrumou.


Livros e outras obras
Estórias da casa velha da ponte
Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais
Meninos verdes (Infantil)
Meu livro de cordel
O tesouro da casa velha
A moeda de ouro que o pato engoliu (Infantil)
Vintém de cobre

2 anos de muitas saudades de Virginea Ortega Ribeiro



Hoje fui ao Cemitério São João Batista aqui em São José do Rio Preto, levei balde e todos os produtos para fazer limpeza em seu túmulo, e refletir sobre nossa união e a pequena passagem neste plano de existência. Virginea na foto com 30 rosas vermelhas simbolizando, nossa união de 30 anos em foto produzida no ano 2003.

Afiz Nassif, Cícero Soares Rocha, Fernando Trivelato Pereira e Valdomiro Lopes da Silva Filho



























Personalidades aniversariantes no dia de hoje, que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto”, e agora também em nossa modesta página.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Hoje Francisco de Morais Alves, O Rei da Voz faria 110 anos




Francisco de Morais Alves (Rio de Janeiro, 19 de agosto de 1898Pindamonhangaba, 27 de Setembro de 1952) foi um dos mais populares cantores do Brasil. Começou sua carreira em 1918 e seu primeiro sucesso foi a marcha carnavalesca O Pé de Anjo, do compositor Sinhô. Devido a sua voz firme e potente, era conhecido como o 'Rei da Voz. Compôs com Orestes Barbosa algumas obras-primas da canção brasileira: "Meu Companheiro", A Mulher que Ficou na Taça", "Dona da Minha Vontade", "Por Teu Amor". Morreu por ocasião de uma "colisão de seu automóvel e um caminhão, que imprudentemente entrou na contramão, pegando fogo, na Via Dutra, em Pindamonhangaba, na divisa com Taubaté, estado de São Paulo, quando voltava ao Rio de Janeiro.
Cultura - Francisco Alves já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Cyl Farney no filme "Chico Viola Não Morreu" (1955), Mário Gomes no filme "Tabu" (1982) e Jandir Ferrari no filme "Nelson Gonçalves" (2001).

Principais sucessos:

A Lapa, Benedito Lacerda e Herivelto Martins (1949)
A voz do violão, Francisco Alves e Horácio Campos (1928)
Aquarela do Brasil, Ary Barroso (1939)
Brasil, Aldo Cabral e Benedito Lacerda (1939) - duo com Dalva de Oliveira
Boa noite, amor, Francisco Mattoso e José Maria de Abreu (1936)
Cadeira vazia, Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1949)
Caminhemos, Herivelto Martins (1947)
Canção da criança, Francisco Alves e René Bittencourt (1952)
Canção do expedicionário, Guilherme de Almeida e Spartaco Rossi (1944)
Canta, Brasil, Alcyr Pires Vermelho e David Nasser (1941)
Cinco letras que choram (Adeus), Silvino Neto (1947)
Com pandeiro ou sem pandeiro (Eu brinco), Claudionor Cruz e Pedro Caetano (1944)
Confete, David Nasser e J. Júnior (1952)
Dá nela!, Ary Barroso (1930)
É Sim senhor, de Eduardo Souto.
Seu Doutor, de Eduardo Souto.
Seu julinho vem, de Freire Júnior.
É Sopa, é sopa, de Eduardo Souto.
Hino a João Pessoa, de Eduardo Souto e O. Santiago.
Esses moços (Pobres moços), Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1948)
Eu sonhei que tu estavas tão linda, Francisco Mattoso e Lamartine Babo (1941)
Falta um zero no meu ordenado, Ary Barroso e Lamartine Babo (1948)
Feitio de oração, Noel Rosa e Vadico (1933)
Fita amarela, Noel Rosa (1933) - duo com Mário Reis
Fracasso, Mário Lago (1946)
Isaura, Herivelto Martins e Roberto Roberti (1945)
Grau dez, Ary Barroso e Lamartine Babo (1935) - duo com Lamartine Babo
Malandrinha, Freire Júnior (1928)
Marina, Dorival Caymmi (1947)
Minha terra, Valdemar Henrique (1946)
Nervos de aço, Lupicínio Rodrigues (1947)
Perfídia (Perfidia), Alberto Dominguez, versão de Lamartine Babo (1941)
Pula a fogueira, Getúlio Marinho e João Bastos Filho (1936)
Que rei sou eu?, Herivelto Martins e Valdemar Resurreição (1945)
Quem há de dizer, Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1948)
Retrato do velho, Haroldo Lobo e Marino Pinto (1951)
Sandália de prata, Alcyr Pires Vermelho e Pedro Caetano (1942)
Se você jurar, Francisco Alves, Ismael Silva e Nilton Bastos (1931) - duo com Mário Reis
Serra da Boa Esperança, Lamartine Babo (1937) e (1952)
Valsa da despedida (Auld lang syne), Robert Burns, versão de Alberto Ribeiro e João de Barro (1941) - duo com Dalva de Oliveira

Hoje Dia Mundial da Fotografia

Em um mundo completamente imagético como é o nosso hoje, a fotografia está presente em todos os momentos. Seja de câmeras comuns, digitais, de celulares, a imagem se tornou um elemento central nesse mundo midiatizado. Mas se hoje a fotografia tem esse lugar de destaque, podendo ser alterada, transformada e manipulada, muito se deve aos inventores deste conceito. Dois franceses merecem destaque nessa descoberta: Joseph Nicéphore Niépce e Jean Jacques Mandé Daguerre. Niépce foi o precursor, unindo elementos da química e da física, criou a héliographie em 1926. Nesse invento ele aliou o princípio da “câmara obscura”, empregada pelos artistas desde o século XVI, à característica fotossensível dos sais de prata. Após a morte de Niépce, Daguerre aperfeiçoou o invento, rebatizando-o como daguerreótipo. Por essa época um francês radicado no Brasil, Hércules Florence, desenvolvia também experimentos que levariam ao mesmo resultado. Mas o advento da fotografia foi anunciado ao mundo oficialmente, em Paris, na Academia de Ciências da França, consagrando o Daguerreótipo, em 19 de agosto 1839. De lá pra cá a fotografia evoluiu muito e foi a grande responsável por “apresentar o mundo” à humanidade. Mesmo com o surgimento de outras formas de exibição de imagens (cinema, televisão, computador) a fotografia continua sendo a única "capaz de captar a alma humana". Ou, como diria Henri Cartier-Bresson, um dos maiores fotógrafos de todos os tempos "fotografar é captar o momento decisivo"..

Carlos Alberto Costa Neves Buchala, Eurípedes Faria, Marcos Roberto Borges e José Siqueira










Personalidades aniversariantes no dia de hoje que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto”e José Siqueira pelo livro “ A História de Catanduva de A a Z”.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

72 anos de Charles Robert Redford Junior



Charles
Robert
Redford Jr.
de 1936)
é um ator
de filmes
atuante
principalmente
nas décadas de 60 e 70, quando era considerado um dos maiores sex symbols masculinos do cinema americano. Como ator, estrelou alguns dos maiores sucessos de Hollywood da época, como "Caçada Humana", "Butch Cassidy & Sundance Kid", "Descalços no Parque", "Os Três Dias do Condor", "Jeremiah Johnson", "Entre Dois Amores" e " Todos os Homens do Presidente". Ainda atua nos dias atuais, tendo feito recentemente dois filmes de sucesso popular, "Proposta Indecente" e "Jogo de Espiões". Como diretor consagrou-se ao receber o Oscar de melhor diretor por "Gente como a Gente", de 1980, mas também realizou "Rebelião em Milagro" onde dirigiu a atriz brasileira Sonia Braga. No fim dos anos 80, Robert Redford criou o maior festival americano de filmes independentes, o Sundance Film Festival.

Filmografia como cineasta
2007- Leões e Cordeiros
2000 - A Lenda de Bagger Vance
1998 - O Encantador de Cavalos
1994 - Quiz Show
1992 - Nada é para sempre
1988 - Rebelião em Milagro
1980 - Gente Como a Gente

Filmografia como ator
2007 - Leões e Cordeiros
2006 - A Menina e o Porquinho (voz)
2005 - Aloft
2005 - Um Lugar para Recomeçar
2004 - Refém de Uma Vida
2001 - Jogo de Espiões
2001 - A Última Fortaleza
1998 - O Encantador de Cavalos
1997 - Wallace Stegner: A Writer's Life (TV)
1996 - Íntimo e Pessoal
1996 - Wild Bill: Hollywood Maverick
1993 - Proposta Indecente
1992 - Nada é Para Sempre (voz)
1992 - Quebra de Sigilo
1992 - Incidente em Oglala (voz - narrador) (documentário)
1991 - Our Biosphere: The Earth in Our Hands
1990 - Havana (filme)
1989 - Changing steps (voz - narrador)
1989 - To Protect Mother Earth (voz - narrador)
1989 - Yosemite: The Fate of Heaven (voz - narrador)
1986 - Perigosamente Juntos
1985 - Entre Dois Amores
1984 - Um Homem Fora de Série
1980 - Brubaker
1979 - O Cavaleiro Elétrico
1977 - Uma Ponte Longe Demais)
1976 - Todos os Homens do Presidente
1975 - Três Dias do Condor
1975 - Quando as Águias se Encontram
1974 - O Grande Gatsby
1974 - Broken treaty at battle mountain
1973 - Golpe de Mestre
1973 - Nosso Amor de Ontem
1972 - O Candidato
1972 - Mais Forte que a Vingança
1972 - Os Quatro Picaretas
1970 - Máquinas Quentes
1969 - Butch Cassidy
1969 - Os Amantes do Perigo
1969 - Willie Boy
1967 - Descalços no Parque
1966 - Esta Mulher é Proibida
1966 - Caçada Humana
1965 - À Procura do Destino
1965 - Situação Crítica... Porém Jeitosa
1962 - Obsessão de Matar
1960 - The Iceman Comet (TV)

Hoje Dia do Estagiário

Dia 18 de agosto é dia do estagiário. A palavra estágio tem o sentido óbvio expresso pela própria palavra, estágio da vida, período em que estudantes sejam estes matriculados na rede pública ou particular de ensino que cursem os níveis superior, de ensino médio, de educação profissional de nível médio ou superior, ou escolas de educação especial, aceitos por pessoas jurídicas de direito privado, órgãos de administração pública e instituições de ensino, desenvolvem atividades relacionadas à sua área de formação profissional.
A vida profissional da maioria dos trabalhadores formados iniciou-se estagiando em alguma empresa. É durante essa fase do ciclo profissional que descobrimos se a nossa escolha foi a certa e, é também nesta fase que começamos a colocar a mão na massa e transformamos em prática a teoria aprendida na sala de aula.
Atualmente a formação acadêmica por si só tem se mostrado insuficiente para garantir o ingresso dos alunos recém-formados no mercado de trabalho, pois praticamente todas as empresas exigem uma experiência anterior. No Brasil, são mais de 1 milhão de estudantes estagiários segundo estimativas da Associação Brasileira das Empresas de Estágio (Abres). Aproximadamente 25% dos estagiários são efetivados na empresa depois da graduação.
A Primeira Lei que regulamentou a atividade de estágio nas empresas entrou em vigor em 1977, promulgada pelo então presidente Ernesto Geisel, tendo como Ministro Ney Braga. Logo em seguida veio o decreto de 18 de agosto de 1982, assinado por João Figueiredo, que a regulamentou e deu outras providências à Lei do estágio. Finalmente, em 23/12/88, a Lei sofreu mais uma alteração, desta vez foi autorizado às empresas a possibilidade de incluírem todo o investimento aplicado em um estagiário na declaração de Imposto de Renda.
A nova Lei do Estágio, aprovada em novembro do ano passado, altera alguns tópicos da Legislação atual. As principais mudanças estão relacionadas à carga horária, que fica limitada a seis horas diárias, e o direito a férias remuneradas de 30 dias a cada ano de estágio. O limite de dois anos de estágio na mesma empresa e a meia jornada em períodos de provas são outras das mudanças propostas pelo novo texto. O descumprimento das regras deverá render punições tanto para as empresas quanto para as escolas. (extraído do Canal Estudante)

Calil Buchala Neto, Eduardo Silva Araújo, José Sidnei Franceschi e Walter Prata









Personalidades aniversariantes no dia de hoje que constam no livro “Quem Faz História em São José do Rio Preto.

domingo, 17 de agosto de 2008

21 anos de saudades de nosso poeta maior, Carlos Drummond de Andrade



Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, contista e cronista brasileiro. Nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de sua obra, Itabira. Posteriormente, foi estudar em Belo Horizonte e Nova Friburgo. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil. Durante a maior parte da vida foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguido até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade. Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas. Drummond, como os modernistas, proclama a liberdade das palavras, uma libertação do idioma que autoriza modelação poética à margem das convenções usuais. Segue a libertação proposta por Mário de Andrade; com a instituição do verso livre, acentua-se a libertação do ritmo, mostrando que este não depende de um metro fixo (impulso rítmico). Se dividirmos o Modernismo numa corrente mais lírica e subjetiva e outra mais objetiva e concreta, Drummond faria parte da segunda, ao lado do próprio Mário de Andrade. Quando se diz que Drummond foi o primeiro grande poeta a se afirmar depois das estréias modernistas, não se está querendo dizer que Drummond seja um modernista. De fato herda a liberdade lingüística, o verso livre, o metro livre, as temáticas cotidianas. Mas vai além. "A obra de Drummond alcança — como Fernando Pessoa ou Jorge de Lima, Herberto Helder ou Murilo Mendes — um coeficiente de solidão, que o desprende do próprio solo da História, levando o leitor a uma atitude livre de referências, ou de marcas ideológicas, ou prospectivas", afirma Alfredo Bosi (1994). Affonso Romano de Sant'ana costuma estabelecer que a poesia de Carlos Drummond a partir da dialética “eu x mundo”, desdobrando-se em três atitudes:
Eu maior que o mundo — marcada pela poesia irônica
Eu menor que o mundo — marcada pela poesia social
Eu igual ao mundo — abrange a poesia metafísica
Sobre a poesia política, algo incipiente até então, deve-se notar o contexto em que Drummond escreve. A civilização que se forma a partir da Guerra Fria está fortemente amarrada ao neocapitalismo, à tecnocracia, às ditaduras de toda sorte, e ressoou dura e secamente no eu artístico do último Drummond, que volta, com freqüência, à aridez desenganada dos primeiros versos: A poesia é incomunicável / Fique quieto no seu canto. / Não ame. No final da década de 1980, o erotismo ganha espaço na sua poesia até seu último livro.