domingo, 5 de fevereiro de 2012

ADDE e sua msn: O Quê? Com Quem? Por quê?





O Quê? Com Quem? Por quê?

IAPONAN ALBUQUERQUE DA SILVA

Não, prezado Irmão, não se trata de charada a desafiar sua arguta inteligência ou estudos da nossa língua-mãe, envolvendo perquirições sobre objeto ou orações subordinadas adverbiais.
Vale pensar no tempo que passa, celeremente, a exigir providências efetivas para que o bem consiga alcançar o âmago da Humanidade, aonde dúvidas cruéis e pessimismo vêm desestruturando mentes, consumindo vidas.
Estas perguntas que requerem resposta – e resposta urgente e precisa – foram feitas ontem, são feitas hoje e sê-lo-ão amanhã, porque o momento é de inquirição e perplexidade ante os momentosos problemas que afligem a Humanidade.
O que deve fazer o espírita-cristão em face do momento atual, de confusão e inquietação, tanto no campo nacional quanto no internacional? Com quem ficar diante das opções que se nos impõem? E por que agir desta ou daquela forma?
A resposta, cremos nós, ainda reside no Evangelho, segundo lemos em Lucas (9:23): – “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.”Eis aí a resposta às perguntas acima, em forma optativa.
O período evangélico, contendo uma firme declaração do Mestre Jesus, lembra-nos o verdadeiro proceder daqueles que desejam sincera e ardentemente seguir os ensinamentos do vero Cristianismo.
Seguir o quê? – O Espiritismo.
Ficar com quem? – Com o Cristo.
Por quê? – Porque... é o que vamos ver.
Sendo o Espiritismo o Cristianismo redivivo, seguindo-o, estaremos transformando as nossas convicções de ordem material e transitória; estaremos carregando a nossa cruz de testemunhos imorredouros e seguindo as pegadas augustas do Senhor e Mestre.
Deve ter o espírita-cristão a preocupação do não envolvimento ante as apaixonantes lutas políticas do mundo, em perene disputa pelo cetro do poder temporal.
Envolver-se, comprometer-se, será, até certo ponto, tentar envolver e comprometer o bom nome da Doutrina que nos irmana e macular nossa bandeira de Paz e Amor.
Busquemos, antes de tudo, obter a coroa de vida eterna, gloriosa e permanentemente nossa, através do perfeito cumprimento das nossas obrigações.
Cada obra tem seus colaboradores. Embora o digamos respeitosamente, não titubeemos em proclamar: – deixemos a atividade política aos políticos!
Cuidemos de nossas tarefas na Seara, onde sobram trabalhos e escasseiam trabalhadores, e, por certo, encontraremos resposta certa às nossas necessidades de entendimento ante a Vida e o mundo em que vivemos.
O Espiritismo, como entendemos na Pátria Espiritual, assemelha-se a um imenso oceano, enquanto a maioria de nós, que nos vinculamos aos seus contextos, mantemo-nos tão-só em suas praias.
Texto da revista Revista Reformador -
Janeiro 2002, com adaptação textual.
FORMATAÇÃO: MILTER-05-02-2012


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