Começa na Vera Cruz como montadora de filmes, mas, muito bela, chama a atenção de Abílio Pereira de Almeida, que faz um teste com ela e aprova sua participação no filme "Tico-tico no fubá", no qual faz sua estreia no cinema no papel de Durvalina, ao lado de Anselmo Duarte e Tônia Carrero. Rapidamente se torna uma das principais atrizes da Companhia e brilha nos filmes "Terra é sempre terra", "O cangaceiro" e "Candinho". Foi casada com o diretor e produtor Fernando de Barros, com o embaixador cubano em Paris no final da década de 50 e com o milionário libanês Charles Gabriel de Chedid. Viveu e filmou na Espanha e na França. Morreu no Egito, em circunstâncias que não foram bem esclarecidas em fevereiro de 1982. Segundo seu marido libanês, ela atravessava uma forte depressão.
Filmografia
Tico-tico no fubá - (1951) /// Terra é sempre terra - (1952) /// O cangaceiro - (1953) /// Candinho - (1954) /// Orgulho - (1955) /// Tarde de touros - (1956) /// A rebelião dos adolescentes - (1959) /// Maria de la O - (1959) /// Vida sin risas - (1959) /// El traje de oro - (1959) /// Nada menos que un arkángel - (1960) /// Una chica de chicago - (1960) /// As pupilas dos senhor reitor - (1961) /// Que padre tan padre! - (1962) /// Los secretos del sexo débil - (1962) /// No temas a la ley - (1963).
Um comentário:
Na realidade Olga não se empregou na Cia Vera Cruz assim que chegou em S.B.Campo. Durante algum tempo ela trabalhou num escritório e foi amiga de um tio meu em tempos bem menos glamurosos para a atriz.
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