Dicas de como economizar energia neste Verão

Com a chegada do Verão e, consequentemente, das altas temperaturas, os consumidores devem ficar atentos com o aumento no consumo de energia elétrica. Nesta época do ano, que vai de dezembro a fevereiro, o consumo cresce entre 20% a 30%, chegando a 50% em algumas residências, segundo informou a CPFL Paulista. O grande responsável pelas contas altas nesse período é o ar-condicionado, que em alguns casos chega a responder por um terço do consumo de uma casa. Antes, no inverno, quem fazia a conta ficar mais cara era o chuveiro elétrico. 

Apesar de o período exigir mais dos aparelhos de refrigeração, existem dicas e cuidados para controlar o gasto. Em ambientes com ar-condicionado é necessário fechar portas e janelas, além de realizar manutenção periódica no aparelho. “Essa medida faz com o que o ambiente exija menos do motor do ar”, disse Luís Antonio Gomes, gerente de contas da CPFL Paulista em Rio Preto. 

Colocar o chuveiro na posição de temperatura verão, evitar uso de toalhas e plásticos nas prateleiras das geladeiras também ajuda na redução do consumo de energia. Outra dica é desligar aparelhos de TV ou de som quando não tiver ninguém ouvindo ou assistindo. “Usando de forma racional podemos ter o conforto que esses aparelhos nos proporcionam com o consumo real de energia elétrica”, disse.

Na iluminação do ambiente, o gerente da CPFL aconselha a troca das lâmpadas incandescentes pelas compactas, que chegam a consumir 75% a menos que as normais. “O consumidor também deve usar o maior tempo possível a luz natural”, afirma Gomes. Os aparelhos que possuem resistência, ou seja, geram calor, como é o caso dos ferro de passar, micro-ondas, fornos e churrasqueiras elétricas, têm consumo elevado de energia e devem ser utilizados somente quando necessário.

Quando possível, a orientação é trocar por um forno a gás e uma churrasqueira convencional. Na hora compra de aparelhos eletrônicos, o primeiro cuidado é verificar o selo Procel, que indica produtos que consomem menos. Os itens com a classificação A são os mais econômicos, chegando a redução de até 20% comparado a outros. (Fonte Diário Web)