Jacques-Yves Cousteau (Saint André de Cubzac, 11 de Junho de 1910 — Paris, 25 de Junho de 1997) foi um oficial da marinha francesa, um dos inventores, juntamente com Émile Gagnan, do aqualung, o equipamento de mergulho autônomo que substituiu os pesados escafandros, e também participou como piloto de testes da criação de aparelhos de ultra-som para levantamentos geológicos do relevo submarino e de equipamentos fotocinematográficos para trabalhos em grandes profundidades. Suas atividades como mergulhador e pesquisador recebem inúmeras acusações de agregarem pesquisas para o fornecimento de informações privilegiadas para CIA sobre terreno, fauna e flora dos locais visitados, principalmente da Amazônia. Ele consquistou o Oscar em 1956 com o documentário O mundo silencioso, filmado no Mediterrâneo e no Mar Vermelho. Mas o próprio Cousteau confessa que, em seus primeiros filmes, não tinha nenhum tipo de preocupação ecológica. Golfinhos eram mortos e usados como iscas para conseguir melhores imagens de tubarões. No total, foram quatro longas-metragens e setenta documentários para a televisão. Em 1965, Cousteau criou uma casa submarina onde seis pessoas viveram por um mês a cem metros de profundidade.
Esses dois jornalistas cada um a seu tempo, Abílio português que marcou época em terras de Catanduva e São José do Rio Preto, e esse rio-pretense J. Hawilla que atualmente transita com todo vigor em nosso estado. Fica o registro d’A Página e no livro “Quem faz a história de São José do Rio Preto”.
Amanhã, Feliz Dia do Namorados
Amanhã Dia dos Namorados, e não poderia deixar de publicar um poema de meu caro amigo Poeta Francis, palavras que as vezes é difícil a gente dizer, então Feliz Dia dos Namorados.
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