sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Um dia na beira do Rio Tiete



Na foto Fred Robinson Pereira e seu pai José Carlos Pereira Neto, pescadores tarimbados com uma larga experiência já naquela região
Quando morava na pequena Marapoama-SP era costumeiro toda semana , ir até o riozinho que meus pais chamavam de córrego , minha companhia era a Clodina ou a Maria pegávamos da pontinha do Bortolozzo e íamos descendo o rio apanhando lambaris, traíras e bagres até a ponte que ligava a localidade até Vila Cardozo, e era comum chegar em casa com o embornal cheio e era aquela fritada certa. Quantas saudades.
Dia 4 , segunda agora me escalaram depois de 40 anos a fazer uma pescaria no Rio Tiete, que lugar maravilhoso, apenas 70 kilometros daqui de São José do Rio Preto –SP, todos a postos em cima de grandes pedras e começamos a nossa pescaria, logo perto de nós tinha dois casais que montaram acampamento com seus carros , suas barracas, sua lona enorme para resistir a uma boa chuva , inclusive cobrindo as barracas, cheirinho de café que emanava por toda beirada do rio, ah não resisti fui até eles , além de tomar seu café fiz um monte de observações e ressaltei a eles quanto de inveja estava sentindo e eles ainda disseram que estavam desde sábado, portanto já haviam dormido duas noites ali, era só felicidade. Fomos em cinco pessoas o Zé seu filho Fred e mais dois parentes e eu o pescador acidental, foi tudo divertimento e descontração , a minha preocupação era fazer registros fotográficos, tanto do rio, das balsas, da longevidade da s distancias, fogões feitos de pedras e até casinhas de sapo que futuramente mostrarei a meus leitores.

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