Os intrigantes e misteriosos símbolos e escritas da Pedra de Roseta, que foi descoberta em 1799 pelos soldados de Napoleão Bonaparte, na cidade egípcia de Roseta, e que despertou a curiosidade do imperador francês também vão prender a atenção de quem participar da última seção de Filosofísica do ano. É que, neste sábado (14/12), às 16h30, a palestra vai abordar o tema “Pedra da Roseta – De Champollion a Egiptologia” para falar sobre a importância dos hieróglifos para as primeiras escritas e civilizações da humanidade.
A Pedra de Roseta, segundo historiadores, é um dos assuntos mais curiosos e interessantes da história antiga. Por isso, Alexandre Neves, físico e coordenador de mostras do CICC (Centro Integrado de Ciência e Cultura), vai explicar o que está por trás dos escritos da pedra e a história de sua tradução. “Napoleão ficou tão curioso para entender os escritos da Pedra que a enviou a especialistas de línguas antigas para verificar os significados”.
Além de desvendar mistérios da história da famosa Pedra, Alexandre vai ensinar um pouco de hieróglifos – sinais da escrita de antigas civilizações – ao público presente: “Falaremos sobre a Egiptologia, que é a ciência que estuda a história do Egito e aprenderemos alguns hieróglifos”.
Sessão de Filosofísica: “Pedra da Roseta
– De Champollion a Egiptologia”
CIECC
(Complexo Integrado de Educação, Ciência e Cultura)
(Complexo Integrado de Educação, Ciência e Cultura)
Avenida Av. João Batista Vetorazzo, nº 500, Distrito Industrial
Dia 14 de dezembro, às 16h30
Entrada gratuita
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