A vida,
é um ensaio para a morte.
Hão de ser enterrados
no "Grand finale"
todos os dias mortos
e todas as noites vazias,
e as vãs filosofias
que sustentaram
as grandes mentiras.
E haverá comoção
e ranger de dentes
sobre o corpo inerte,
sobre a carne fria.
Livre,
haverá a alma
de espiar ao longe.
Ai de mim, que da vida sou cativa!
Pobre alma, que em mim espera.
(Para quem não sabe, Luna é uma personagem ou um alter ego, não sei ainda, mas vez em quando aparece no Café das Letras. Ora apimentada, ora carregada de morbidez. )
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