Juntando as peças desse jogo,
percebi o quanto demorei,
para descobrir que a vida não é isso,
nem aquilo que dizem que é.
A vida faço do meu jeito,
do jeitinho que eu quizer.
Se eu quizer jogar tudo para o alto
e ir morar no mato,
parto amanhã mesmo.
Pego minha barraca, meu violão,
um caderno e uma caneta e lógico
uma boa companhia!
Fico o tempo suficiente para querer mudar.
Pego minha canoa e parto para o mar.
Fico dias a remar, até chegar a pasárgada.
Lá, como não sou amigo do rei, terei que pagar...
Pagar nada, chamo uma duzia de loucos e pasargada vai se separar.
De um lado as terras do rei e do outro de quem quizer chegar.
Lá vai ter de tudo, roupas ninguem vai querer usar!
Água de côco liberada o banza vai rolar.
Amanhã é outro dia... Esse dia vai chegar!
Acho melhor eu dormir, amanhã tenho que trabalhar!
Apague a luz amor...
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