No tempo da delicadeza,
anseio encontrá-lo.
Longe de minhas fraquezas.
Em um lugar qualquer...
Que não seja a rua da desilusão.
Em um espaço do tempo...
Que não sejam horas de solidão.
Esperarei?!
Existirá?!
O tempo da delicadeza:
Não é tempo, não é lugar.
São esperanças sem fundamentos.
Tudo o que restou e não findou.
Esperanças tão pequeninas,
que não sobreviveriam
ao tempo do perdão.
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2 comentários:
O tempo da delicadeza deveria ser sempre.
e nunca haver fim.
Belo poema Suzan
Beijos
Lindo poema Keilinha. Já disse no Café e repito aqui. Muito delicado, leve.Digo também que sempre há espaço para a esperança.
Abração
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