Bruno do cinza
Vazou de repente...
A chuva apaziguou minha sede
Refrescou minha pele
E ninguém notou
A lágrima
Que do meu rosto rolou
Mirando o céu
Carregado do cinza
De repente... desaguou
Chuvas ácidas
Alagando quintais
Engolindo pessoas
Sonhos e plantações
Todos viram as lágrimas
Que das faces rolaram.
3 comentários:
Muito boa sua poesia, Célia!!!Parabéns pelo estilo claro, simples e tocante...
Abração,
Maria Eugenia
Quando o céu chora lágrimas ácidas, algo ou muita coisa errada acontece no planeta azul
Abraço Célia!
Gostei do estilo, principalmente o comecinho:
"Mirando o firmamento
Bruno do cinza..."
gostei desse toque pessoal ^^"
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