sábado, 23 de janeiro de 2010

Humberto Shigueo Shirotori



Humberto Shigueo Shirotori é a personalidade aniversariante no dia de hoje que consta no livro “A História de Catanduva de A a Z” de Celso Quaglia e agora também em nossa modesta página.

Um comentário:

Anônimo disse...

Boa tarde. Eu fui casada por anos com o coronel Humberto. Eu estudava em Bauru e por uma amiga conheci. Fui a primeira namorada dele. Em 2 meses ficamos noivos. Casamos depois de 1 ano e meio com todas as solenidades de um oficial. Quando meu filho fez 17 anos. Eule pediu a separação em prantos e não entendi nada . Um pouco antes disso conheci uma mulher que ligou no meu celular e disse que era desculpa que tinha ligado errado. Depois disso mantemos contatos todos os dias. Pegou pra adicionar ela e disse que o marido TB era policial. Depois de 1 mês pediu pra ir a minha casa. Esse tempo ficamos amigas já que tinha perdido um sobrinho estava frágil. Foi toda semana ficando na minha casa e eu fui para a dela TB. Ambos os maridos estão policiais. Dormiam em casa e vice versa. Um dia não me lembro mas uns 7 meses não sei se já conheciam mas fui até Catanduva resolver um problema de transferência do meu filho e quando cheguei ele pediu a separação e isso eula já estava dormindo no meu quarto. Chamei meu filho mas até aí não suspeitei pois ela estava no colchão no chão. Meu filho não entendeu nada , chorou e ficou muito mal pq nós nunca tivemos problemas e nem brigas. Depois disso, pedi pra ela ficar até a formatura do meu filho erla concordou e depois iria embora com um antigo asmor e estava se separando. Isso o marido não estava sabendo dde nada. Após a formatura na festa eles começaram a dançar juntos e eu sem saber de nada fui embora antes do jantar. Meu irmão estava lá e levou ele pro quartel onde estava dormindo. No outro dia ela saiu cedo, levou o controle do o portão, não respondeu mais nada e os dois depois de 3 dias fizeram um face Juntos e uma amiga viu e me ligou. Aí liguei os fatos e conclui a traição dentro da minha casa sem qualquer respeito ao meu filho que ainda era menor. Me deixou sem nada. Ficou devendo 10 mil pra minha irmã, 4 mil pra minha mãe, 4 mil pro meu padrinho e um carro que minha mãe vendeu pra pagar dívida de agiota dele. Ele era uma pessoa íntegra, honesto, orgulho da família e meu sogro e a família não concordavam com isso pois eu era de uma família íntegra. Depois disso denuncie ele pô a gente viajar com viatura pra São Paulo, Catanduva, fazer compras e na corregedoria e nada adiantou. Me sinto indignada com essa situação. Hj estou em outro relacionamento e a mulher dele vive a me perseguir. Peço que tome providências pq senão eu mesmoa vou voltar a entrar com advogado.