sábado, 30 de agosto de 2008

56 anos de Willian Waack, o jornalista internacional mais premiado das últimas décadas




William Waack (São Paulo, 30 de agosto de 1952) é um jornalista brasileiro, formado pela USP. Cursou também Ciências Políticas, Sociologia e Comunicação na Universidade de Mogúncia, na Alemanha, e fez mestrado em Relações Internacionais. Tem quatro livros publicados e já venceu duas vezes o Prêmio Esso de Jornalismo: pela cobertura da Guerra do Golfo (1991) e por ter revelado informações sobre a Intentona Comunista de 1935, até então mantidas sob sigilo nos arquivos da antiga KGB em Moscou (1993). Waack trabalhou em algumas das principais redações do Brasil, como o Jornal do Brasil, O Estado de São Paulo e a revista Veja. Foi editor de Economia, Internacional e Política. Atuou como secretário de redação, editor-chefe, e repórter, função em que ficou durante mais tempo. Durante 20 anos, William Waack foi correspondente internacional na Alemanha, no Reino Unido, na Rússia e no Oriente Médio. Chegou a cobrir alguns dos principais acontecimentos internacionais nas últimas décadas, como a Guerra Fria, a Revolução no Irã, a derrubada do Muro de Berlim, a desintegração da União Soviética e o ocaso do socialismo na Europa. Sempre como enviado especial, Waack participou da cobertura de oito conflitos e guerras: seis no Oriente Médio e dois nos Bálcãs. Desde 1996, trabalha para a TV Globo e voltou ao Brasil em 2000. Mais recentemente, tem trabalhado cobrindo crises em países sul-americanos, como a Colômbia e a Argentina, e várias séries especiais de reportagens para o Jornal Nacional, sobre assuntos como privatizações, pirataria e corrupção policial em São Paulo. Foi enviado aos Estados Unidos para cobrir a eleição que reelegeu Bush filho. Apresentou o Globo News Painel de Nova York, porque foram realizados um ou dois programas com a apresentação de Renato Machado, que parece não deu muito certo. E enquanto cobria a pré-reeleição de George W. Bush, lecionou na Universidade de Nova Iorque. Apresenta, desde maio de 2005, o Jornal da Globo, substituindo Ana Paula Padrão, que deixou a Globo para ir para o SBT. Em 2006, passou a assinar uma coluna na editoria Mundo do portal de notícias G1. Dentre seus livros mais famosos está Camaradas, que conta a história da insurreição comunista de 1935 no Brasil, a partir de documentos da URSS. Certa vez, William Waack fez uma declaração de amor ao vivo á jornalista Fabiana Scaranzi, porém não se sabe se estão juntos ou não; e nem qual foi a resposta da jornalista. Christiane Pelajo é âncora junto a William Waack no Jornal da Globo e ele eventualmente apresenta o Jornal Hoje.

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