Acontece neste sábado, dia 6, a partir das 9 horas, no Calçadão de Rio Preto, um ato de cidadania promovido pela Amertp (Associação de Defesa do Meio Ambiente, dos rios Turvo e Preto e da Cachoeira do Talhadão), cujo objetivo é se posicionar contra a instalação de usinas hidrelétricas no Talhadão. Durante o ato, serão colhidas assinaturas para abaixo-assinado em defesa da queda d´água, localizada no rio Turvo, e distribuídos panfletos com informações sobre o empreendimento da empresa Encalso.
Segundo o presidente da Amertp, Antonio Angelino, a proposta é reunir milhares de assinaturas para demonstrar para a empresa que o descontentamento com a proposta de instalação das usinas atinge toda a região. “O Talhadão é um patrimônio ambiental do interior paulista. É local essencial para a preservações de espécies de peixes e de plantas ameaçadas e também uma referência cultural para todos nós da região”, defende.
Durante o ato, serão apresentados vídeos sobre o Talhadão, com entrevistas com pesquisadores da UNESP, lideranças políticas e integrantes do movimento. “A defesa do Talhadão ganhou força”, avalia o deputado estadual João Paulo Rillo, empenhado desde 2010 na luta contra a instalação das usinas. “Temos que garantir que a proposta de subverter o local seja definitivamente abandonada”, afirma.
Segundo o presidente da Amertp, Antonio Angelino, a proposta é reunir milhares de assinaturas para demonstrar para a empresa que o descontentamento com a proposta de instalação das usinas atinge toda a região. “O Talhadão é um patrimônio ambiental do interior paulista. É local essencial para a preservações de espécies de peixes e de plantas ameaçadas e também uma referência cultural para todos nós da região”, defende.
Durante o ato, serão apresentados vídeos sobre o Talhadão, com entrevistas com pesquisadores da UNESP, lideranças políticas e integrantes do movimento. “A defesa do Talhadão ganhou força”, avalia o deputado estadual João Paulo Rillo, empenhado desde 2010 na luta contra a instalação das usinas. “Temos que garantir que a proposta de subverter o local seja definitivamente abandonada”, afirma.
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