Desde o dia 6 de julho a 21 de agosto, o SESC Rio Preto apresenta a exposição “Realidade e Ficção”. Com 34 obras de 12 artistas presentes no Acervo SESC de Arte Brasileira, a mostra traz à luz a discussão sobre a representação do real e da ficção nas artes visuais. Os artistas que integram essa mostra são: Daniel Senise, Del Pilar Sallum, Geraldo de Barros, João Câmara, José Pelegrin, Luciano Bortoletto, Luiz Paulo Baravelli, Macaparana, Mário Gruber, Neide Jallageas, Nelson Leirner e Siron Franco. Todos eles mostram por meio das artes visuais seu entendimento sobre a Realidade e Ficção no universo artístico. A exposição é aberta ao público e acontece de terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às
Desde o dia 6 de julho a 21 de agosto, o SESC Rio Preto apresenta a exposição “Realidade e Ficção”. Com 34 obras de 12 artistas presentes no Acervo SESC de Arte Brasileira, a mostra traz à luz a discussão sobre a representação do real e da ficção nas artes visuais. Os artistas que integram essa mostra são: Daniel Senise, Del Pilar Sallum, Geraldo de Barros, João Câmara, José Pelegrin, Luciano Bortoletto, Luiz Paulo Baravelli, Macaparana, Mário Gruber, Neide Jallageas, Nelson Leirner e Siron Franco. Todos eles mostram por meio das artes visuais seu entendimento sobre a Realidade e Ficção no universo artístico. A exposição é aberta ao público e acontece de terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às
19h. Para mais informações acesse o site www.sescsp.org.br/riopreto ou ligue para (17) 3216 9300.
O Conceito da Exposição
Realidade e Ficção: A vontade de se criar mundos paralelos está presente na humanidade desde o princípio dos tempos. O homem, ao pintar no interior das cavernas, retratava cenas que para alguns poderia ser uma anunciação mágica, revelando o desejo da realização de algo que está por vir, e para outros significa o registro de uma experiência vivida. Desde então, mesmo que inconsciente os artistas se utilizam de estratégias de aproximação, apropriação e elaboração do real. Se por um lado, durante muito tempo a arte predominantemente ocidental era o puro registro da realidade, por outro, os artistas não deixavam de imprimir com um olhar particular a sua visão do real. Ao entender que a arte poderia ter uma potência mais significativa do ponto de vista poético e expressivo, principalmente após o advento da fotografia, a ideia de uma verdade pura e isenta passou a ser repudiada. O artista não é alheio à realidade, mas a sua obra pode se caracterizar como um desdobramento dela, como um espelho ou reflexo do mundo. O real e o fictício passam a ter uma relação de interdependência, sem que um se sobreponha ao outro. Para além do registro, a arte é também a problematização da vida. Em definição, a realidade é a qualidade do que é real, o que existe de fato e a ficção se caracteriza como invenção fabulosa ou engenhosa, a interpretação ou relato subjetivo de um fato ou de uma ideia. Ao contrário do que podemos pensar, não são conceitos antagônicos. A ficção é criação baseada na imaginação, mas idealizada a partir de dados reais, ou quando não, é capaz de intervir na realidade, da própria arte ou da vida. Pode trazer o novo, ou nos fazer ver de forma diferente aquilo que já está posto. Ora como documento, ora como fantasia, a arte sempre se valeu do binômio realidade-ficção para se fixar no imaginário coletivo. As fronteiras entre a realidade e a ficção criam lacunas cujos espaços tornam-se um convite à fruição do espectador, a partir do seu repertório de vida.
O Conceito da Exposição
Realidade e Ficção: A vontade de se criar mundos paralelos está presente na humanidade desde o princípio dos tempos. O homem, ao pintar no interior das cavernas, retratava cenas que para alguns poderia ser uma anunciação mágica, revelando o desejo da realização de algo que está por vir, e para outros significa o registro de uma experiência vivida. Desde então, mesmo que inconsciente os artistas se utilizam de estratégias de aproximação, apropriação e elaboração do real. Se por um lado, durante muito tempo a arte predominantemente ocidental era o puro registro da realidade, por outro, os artistas não deixavam de imprimir com um olhar particular a sua visão do real. Ao entender que a arte poderia ter uma potência mais significativa do ponto de vista poético e expressivo, principalmente após o advento da fotografia, a ideia de uma verdade pura e isenta passou a ser repudiada. O artista não é alheio à realidade, mas a sua obra pode se caracterizar como um desdobramento dela, como um espelho ou reflexo do mundo. O real e o fictício passam a ter uma relação de interdependência, sem que um se sobreponha ao outro. Para além do registro, a arte é também a problematização da vida. Em definição, a realidade é a qualidade do que é real, o que existe de fato e a ficção se caracteriza como invenção fabulosa ou engenhosa, a interpretação ou relato subjetivo de um fato ou de uma ideia. Ao contrário do que podemos pensar, não são conceitos antagônicos. A ficção é criação baseada na imaginação, mas idealizada a partir de dados reais, ou quando não, é capaz de intervir na realidade, da própria arte ou da vida. Pode trazer o novo, ou nos fazer ver de forma diferente aquilo que já está posto. Ora como documento, ora como fantasia, a arte sempre se valeu do binômio realidade-ficção para se fixar no imaginário coletivo. As fronteiras entre a realidade e a ficção criam lacunas cujos espaços tornam-se um convite à fruição do espectador, a partir do seu repertório de vida.
Exposição: Realidade e Ficção –
Acervo SESC de Arte Brasileira
Data: 6 de julho a 21 de agosto.
Horário: terça a sexta, das 13h às 22h.
Sábados, domingos e feriados, das 9h às 19h.
Informações: www.sescsp.org.br/riopreto
Telefone: (17) 3216 9300.
Grátis.
Acervo SESC de Arte Brasileira
Data: 6 de julho a 21 de agosto.
Horário: terça a sexta, das 13h às 22h.
Sábados, domingos e feriados, das 9h às 19h.
Informações: www.sescsp.org.br/riopreto
Telefone: (17) 3216 9300.
Grátis.
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