Vista da praça da matriz, a Igreja de São Pedro Apóstolo, canga de bois logo na entrada da cidade, e abaixo uma das maravilhas de nossa região, Lar de Velhinhos fundado por Cândido Brasil Estrela e as torres de sustentação da entidade: Fé, Caridade e abaixo a Esperança.
Mirassol completa hoje 98 anos de fundação. Foi pela determinação do desbravador de terras Joaquim da Costa Penha, também chamado de Capitão Neves, que as terras cobertas pela mata densa se transformaram na “Cidade Amiga”, como é conhecido hoje o município. Em seu diário, capitão Neves registrou seu desejo de criar o povoado: “Hoje às doze horas do dia sigo viagem para São José do Rio Preto e daquela cidade com destino ao meu sítio que é além duas léguas (...) ali vou com pretensão de fundar a florecente e futurosa povoação de Matta-Una”. São Pedro da Matta Una foi o primeiro nome de Mirassol. Mas não tardou para que a vizinhança fizesse mau uso da nomeação. A cidade passou a ser chamada ‘Mata um’. Dois anos depois, veio a inspiração para o novo nome. O capitão passava próximo à capelinha onde havia sido rezada a primeira missa do povoado e notou a presença de flores de girassol ao redor. E a partir daí, a cidade foi batizado de Mirassol. Quase um século depois de erguido o primeiro cruzado, a “florecente e futurosa povoação” transformou-se em um município com mais de 50 mil habitantes, conhecida nacionalmente pela produção moveleira. São 56 fábricas de móveis com predominância em madeira e nove com predominância em metal. O setor conta com um sindicato (Sindicato da Indústria do Mobiliário de Mirassol - SIMM) que o representa e organiza ações de negócios, como a Movinter (Feira de Móveis do Estado de São Paulo), que movimentou cerca de R$ 175 milhões em sua última edição. Os móveis produzidos na cidade são comercializados dentro e fora do País. Nos últimos anos, a cidade vem passando por reformas. O Museu Municipal recebeu novo piso e teve o acervo recuperado; o prédio da Casa de Cultura, tombado como patrimônio histórico, passa por restauração; a praça doutor Anísio José Moreira receberá novo piso, iluminação, bancos e terá a fonte reativada. Outra ação recente foi a instalação de nove semáforos pelas principais avenidas e cruzamentos da cidade. Na cidade, também se destacam a construção dos conjuntos habitacionais; a instalação do Centro de Especialização Odontológica e dois centros para assistência social; o restaurante popular; a construção de um pronto-socorro, duas novas creches e a escola de período integral, que começou a funcionar em março deste ano. Na educação, a cidade conta também com a Escola Agrícola Matheus Leite de Abreu, associada ao Centro Paula Souza. A instituição atende 110 alunos que cursam o ensino médio e recebem formação técnica em agropecuária. Fundada em 1963, a escola agrícola já formou mais de 2 mil alunos, segundo a secretária acadêmica Denirce Aparecida Masson. A concorrência para estudar ali chega a quatro alunos por vaga. As inscrições acontecem durante o mês de novembro. Na área assistencial, o destaque é o Lar dos Velhinhos, inaugurado em 1965 por Cândido Brasil Estrela. Administrada pelo Lions Clube de Mirassol, a casa tem capacidade para 32 internos, com vagas divididas igualmente entre homens e mulheres, que contam com alas separadas. “Tenho certeza de que o Lar é um dos maiores orgulhos de Mirassol. Certamente é uma referência de credibilidade”, diz o presidente Fernando César da Silva. No esporte, o destaque é o Mirassol Futebol Clube, único time a representar a região na primeira divisão do próximo Campeonato Paulista. Fundado em 1925, o leão da alta araraquarense conseguiu o acesso à elite do futebol paulista no ano passado. No Campeonato deste ano, o time terminou a primeira fase em oitavo lugar, e disputou a semifinal do interior contra o Noroeste, de Bauru.(texto de Michelle Berti extraído do Jornal Diário da Região).
Mirassol completa hoje 98 anos de fundação. Foi pela determinação do desbravador de terras Joaquim da Costa Penha, também chamado de Capitão Neves, que as terras cobertas pela mata densa se transformaram na “Cidade Amiga”, como é conhecido hoje o município. Em seu diário, capitão Neves registrou seu desejo de criar o povoado: “Hoje às doze horas do dia sigo viagem para São José do Rio Preto e daquela cidade com destino ao meu sítio que é além duas léguas (...) ali vou com pretensão de fundar a florecente e futurosa povoação de Matta-Una”. São Pedro da Matta Una foi o primeiro nome de Mirassol. Mas não tardou para que a vizinhança fizesse mau uso da nomeação. A cidade passou a ser chamada ‘Mata um’. Dois anos depois, veio a inspiração para o novo nome. O capitão passava próximo à capelinha onde havia sido rezada a primeira missa do povoado e notou a presença de flores de girassol ao redor. E a partir daí, a cidade foi batizado de Mirassol. Quase um século depois de erguido o primeiro cruzado, a “florecente e futurosa povoação” transformou-se em um município com mais de 50 mil habitantes, conhecida nacionalmente pela produção moveleira. São 56 fábricas de móveis com predominância em madeira e nove com predominância em metal. O setor conta com um sindicato (Sindicato da Indústria do Mobiliário de Mirassol - SIMM) que o representa e organiza ações de negócios, como a Movinter (Feira de Móveis do Estado de São Paulo), que movimentou cerca de R$ 175 milhões em sua última edição. Os móveis produzidos na cidade são comercializados dentro e fora do País. Nos últimos anos, a cidade vem passando por reformas. O Museu Municipal recebeu novo piso e teve o acervo recuperado; o prédio da Casa de Cultura, tombado como patrimônio histórico, passa por restauração; a praça doutor Anísio José Moreira receberá novo piso, iluminação, bancos e terá a fonte reativada. Outra ação recente foi a instalação de nove semáforos pelas principais avenidas e cruzamentos da cidade. Na cidade, também se destacam a construção dos conjuntos habitacionais; a instalação do Centro de Especialização Odontológica e dois centros para assistência social; o restaurante popular; a construção de um pronto-socorro, duas novas creches e a escola de período integral, que começou a funcionar em março deste ano. Na educação, a cidade conta também com a Escola Agrícola Matheus Leite de Abreu, associada ao Centro Paula Souza. A instituição atende 110 alunos que cursam o ensino médio e recebem formação técnica em agropecuária. Fundada em 1963, a escola agrícola já formou mais de 2 mil alunos, segundo a secretária acadêmica Denirce Aparecida Masson. A concorrência para estudar ali chega a quatro alunos por vaga. As inscrições acontecem durante o mês de novembro. Na área assistencial, o destaque é o Lar dos Velhinhos, inaugurado em 1965 por Cândido Brasil Estrela. Administrada pelo Lions Clube de Mirassol, a casa tem capacidade para 32 internos, com vagas divididas igualmente entre homens e mulheres, que contam com alas separadas. “Tenho certeza de que o Lar é um dos maiores orgulhos de Mirassol. Certamente é uma referência de credibilidade”, diz o presidente Fernando César da Silva. No esporte, o destaque é o Mirassol Futebol Clube, único time a representar a região na primeira divisão do próximo Campeonato Paulista. Fundado em 1925, o leão da alta araraquarense conseguiu o acesso à elite do futebol paulista no ano passado. No Campeonato deste ano, o time terminou a primeira fase em oitavo lugar, e disputou a semifinal do interior contra o Noroeste, de Bauru.(texto de Michelle Berti extraído do Jornal Diário da Região).
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