Dia 19 de janeiro deste ano, fui documentar em fotografia as lápides, túmulos no cemitério de Elisiário , mas o que me chamou mesmo atenção foi a desta, uma placa de ferro com o nome e datas vazados e fixados em uma cruz com simbologia e rococós de outro século, seu nome Francisca Lopes que nasceu em 1898, e que se estive entre nós completaria hoje 110 anos, e que partiu em 07/04/1933 ou seja com apenas 35 anos, eu que nasci em 1950 é claro que não a conheci , mas fiz as minhas observações e tentei comparar com as que conheci.
Primeiramente poderiam te chamar carinhosamente de Chica, ou de Chiquita, ou também de Chiquinha, como a minha primeira amiguinha e vizinha em Marapoama nos anos em que éramos coleguinhas de escola, posteriormente surgiu mais uma na minha mocidade, inclusive até com um graú parentesco distante que sua beleza era um explendor em minha mente, faço essas considerações para saber como estão as Franciscas, aquelas que nas minhas recordações não sairão jamais.
Primeiramente poderiam te chamar carinhosamente de Chica, ou de Chiquita, ou também de Chiquinha, como a minha primeira amiguinha e vizinha em Marapoama nos anos em que éramos coleguinhas de escola, posteriormente surgiu mais uma na minha mocidade, inclusive até com um graú parentesco distante que sua beleza era um explendor em minha mente, faço essas considerações para saber como estão as Franciscas, aquelas que nas minhas recordações não sairão jamais.
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