Faleceu na madrugada de hoje, dia 16 de agosto, aos 98 anos de idade, o padre Francisco Janssen, mais conhecido como pe. Chico. Ele foi Presbítero da Congregação dos Missionários do Sagrado Coração – MSC e Vigário Paroquial da Paróquia São José, na Vila Industrial. Padre Chico estava internado desde o dia 04 de agosto, no Hospital Vera Cruz, em razão de uma infecção urinária. O corpo será velado até às 11h, na igreja Matriz São José, em Campinas, quando será celebrada missa de corpo presente. O endereço é Rua 24 de maio, 477, Vila Industrial, telefone (19) 3272.5353. O sepultamento está marcado para às 15h, na Escola Apostólica – Propedêutico, na cidade de Pirassununga. A Arquidiocese de Campinas se une em oração à Congregação dos Missionários do Sagrado Coração e à Comunidade Paroquial de São José, na
certeza de que o Padre Chico contempla, agora, a Glória de Deus. Padre Francisco Janssen nasceu na Holanda, no dia 22 de janeiro de 1913, filho de Francisco Paulus e Maria Gertrudis Van Der Sande.
Chegou ao Brasil em 1938, permanecendo na cidade de Campinas até 1941. No ano seguinte foi nomeado para São Paulo (Vila Formosa), onde os superiores tinham assumido uma nova paróquia em um lugar com muita lama e o pouco asfalto não chegava até a igreja. Na casa paroquial não tinha nem luz elétrica, água, só de poço e lâmpada a petróleo. A igreja funcionava numa ex-garagem de ônibus. Ali na igreja de Nossa Senhora do Sagrado Coração permaneceu 16 anos como vigário, período em que construiu o majestoso santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração, lugar que atrai milhares de devotos de todo o Brasil. Neste mesmo local, preocupado com a educação e o espírito que move o carisma da Congregação de tornar amado o Coração de Jesus, fundou a Escola Paroquial, hoje Externato Nossa Senhora do Sagrado Coração. Deixou a Paróquia para ser Superior Provincial. Exercendo o cargo de 1958 a 1964, época em que enviou a pedido da Casa Geral seis padres brasileiros para a missão da Indonésia. Após haver cumprido seu mandato, foi nomeado para São José do Rio Preto, onde permaneceu na paróquia Nossa Senhora Sagrado Coração, da Redentora, por 25 anos, até 1990. Voltou, então, para Campinas, trabalhando como Diretor da Pequena Obra do Sagrado Coração, editando livros e organizando campanhas do dia das mães, do dia dos pais, de finados e de natal, com a finalidade de arrecadar dinheiro para a formação dos futuros Missionários do Sagrado Coração. Ao todo foram 20 livros publicados, sendo o último uma autobiografia. Padre Chico, como ele mesmo assinava, vendia seus próprios livros nas igrejas
Chegou ao Brasil em 1938, permanecendo na cidade de Campinas até 1941. No ano seguinte foi nomeado para São Paulo (Vila Formosa), onde os superiores tinham assumido uma nova paróquia em um lugar com muita lama e o pouco asfalto não chegava até a igreja. Na casa paroquial não tinha nem luz elétrica, água, só de poço e lâmpada a petróleo. A igreja funcionava numa ex-garagem de ônibus. Ali na igreja de Nossa Senhora do Sagrado Coração permaneceu 16 anos como vigário, período em que construiu o majestoso santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração, lugar que atrai milhares de devotos de todo o Brasil. Neste mesmo local, preocupado com a educação e o espírito que move o carisma da Congregação de tornar amado o Coração de Jesus, fundou a Escola Paroquial, hoje Externato Nossa Senhora do Sagrado Coração. Deixou a Paróquia para ser Superior Provincial. Exercendo o cargo de 1958 a 1964, época em que enviou a pedido da Casa Geral seis padres brasileiros para a missão da Indonésia. Após haver cumprido seu mandato, foi nomeado para São José do Rio Preto, onde permaneceu na paróquia Nossa Senhora Sagrado Coração, da Redentora, por 25 anos, até 1990. Voltou, então, para Campinas, trabalhando como Diretor da Pequena Obra do Sagrado Coração, editando livros e organizando campanhas do dia das mães, do dia dos pais, de finados e de natal, com a finalidade de arrecadar dinheiro para a formação dos futuros Missionários do Sagrado Coração. Ao todo foram 20 livros publicados, sendo o último uma autobiografia. Padre Chico, como ele mesmo assinava, vendia seus próprios livros nas igrejas
onde ia celebrar. Quem não se lembra de sua famosa frase: “Eu escrevo livros!”? Estes não custaram mais do que cinco reais. A renda sempre foi em benefício dos nossos seminários. Segue um pequeno trecho que está no seu último livro: “Nunca duvidei de minha vocação, nunca quis ser outra coisa, nunca quis me casar. Ele ter-me enviado para o Brasil foi uma das melhores graças que dele recebi imerecidamente. O povo brasileiro é muito hospitaleiro, faz amizade facilmente. Estava muito contente e fiquei cada vez mais contente e feliz no decorrer dos anos. Deus seja louvado”. Agradecemos a este missionário empreendedor, cheio de carisma, vitalidade, testemunho e espiritualidade que não cessou esforços para trabalhar pelo Reino e tornar Amado por toda parte o Sagrado Coração de Jesus
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