São José do Rio Preto registrou na semana passada 25% de umidade relativa do ar, o que é considerado “estado de atenção” e está na metade do ideal estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
O Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) alerta que a umidade deve baixar ainda mais até setembro e pode atingir níveis preocupantes, como aconteceu no ano passado, quando a cidade bateu recorde e registrou 8%, média abaixo do deserto do Saara.
A baixa umidade é característica do inverno. O menor indíce aceitável é de 30%, segundo o CPTEC. Em Rio Preto, a umidade tem oscilado entre 25% e 29% durante o dia. “Nos próximos dois meses, os níveis podem ficar muito abaixo dos 30%, pois é uma época muito seca,” afirma o meteorologista José Felipe Farias, do CPTEC. Uma das providências da população com problemas respiratórios é procurar redes de saúde para fazer inalação e minimizar os efeitos do tempo seco, mas a procura ainda não foi alterada. No fim de semana anterior a procura manteve os mesmos níveis, segundo a enfermeira coordenadora do pronto-atendimento infantil da Unimed, Analice Caverzan. Nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), Santa Casa e Hospital de Base (HB), as inalações também mantiveram a média de dias comuns: 80 a 90 inalações por dia no fim de semana, informa Analice. Em agosto do ano passado, foram 120 atendimentos diários.
Sem trabalhar
A supervisora de limpeza do hospital Bezerra de Menezes Geni Batista Campos Moreira, 57 anos, teve de faltar ao trabalho e ir à Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Norte para ser medicada. Ela teve gripe forte, com febre, dor no corpo e de cabeça. “Tomei medicação e fui recomendada a fazer a inalação para amenizar esses sintomas.” A enfermeira Analice indica medidas simples para prevenir o problema, como colocar bacias com água e toalhas úmidas no ambiente, além de manter a limpeza com pano úmido. “Passar a vassoura não é recomendado, pois ajuda a espalhar mais poeira e ácaros. As pessoas também devem ingerir muito líquido para se manter hidratadas, mãos sempre limpas, assim como os ambientes.” (fonte: DiárioWEB).
O Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) alerta que a umidade deve baixar ainda mais até setembro e pode atingir níveis preocupantes, como aconteceu no ano passado, quando a cidade bateu recorde e registrou 8%, média abaixo do deserto do Saara.
A baixa umidade é característica do inverno. O menor indíce aceitável é de 30%, segundo o CPTEC. Em Rio Preto, a umidade tem oscilado entre 25% e 29% durante o dia. “Nos próximos dois meses, os níveis podem ficar muito abaixo dos 30%, pois é uma época muito seca,” afirma o meteorologista José Felipe Farias, do CPTEC. Uma das providências da população com problemas respiratórios é procurar redes de saúde para fazer inalação e minimizar os efeitos do tempo seco, mas a procura ainda não foi alterada. No fim de semana anterior a procura manteve os mesmos níveis, segundo a enfermeira coordenadora do pronto-atendimento infantil da Unimed, Analice Caverzan. Nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), Santa Casa e Hospital de Base (HB), as inalações também mantiveram a média de dias comuns: 80 a 90 inalações por dia no fim de semana, informa Analice. Em agosto do ano passado, foram 120 atendimentos diários.
Sem trabalhar
A supervisora de limpeza do hospital Bezerra de Menezes Geni Batista Campos Moreira, 57 anos, teve de faltar ao trabalho e ir à Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Norte para ser medicada. Ela teve gripe forte, com febre, dor no corpo e de cabeça. “Tomei medicação e fui recomendada a fazer a inalação para amenizar esses sintomas.” A enfermeira Analice indica medidas simples para prevenir o problema, como colocar bacias com água e toalhas úmidas no ambiente, além de manter a limpeza com pano úmido. “Passar a vassoura não é recomendado, pois ajuda a espalhar mais poeira e ácaros. As pessoas também devem ingerir muito líquido para se manter hidratadas, mãos sempre limpas, assim como os ambientes.” (fonte: DiárioWEB).
Nenhum comentário:
Postar um comentário