quinta-feira, 7 de agosto de 2008

66 anos de Caetano Emanuel Viana Teles Veloso, o nosso Caetano Veloso




Caetano Emanuel Viana Teles Veloso (Santo Amaro da Purificação, 7 de agosto de 1942) é um músico brasileiro. Nascido na Bahia, é o quinto dos oito filhos de José Teles Veloso (Seu Zezinho), funcionário público dos Correios falecido em 13 de dezembro de 1983 aos 82 anos, e Claudionor Viana Teles Veloso (Dona Canô), nascida em 16 de setembro de 1907. Ele escolheu o nome da irmã, inspirado em uma canção famosa da época (18 de junho de 1946) na voz do cantor Nélson Gonçalves, Maria Bethânia, do compositor Capiba. Na infância, foi fortemente influenciado por arte, música, desenho e pintura; as maiores influências musicais desta época foram alguns cantores em voga na época, como "o rei do baião" Luiz Gonzaga, e músicas de maior apelo regional, como sambas de roda e pontos de macumba. Em 1956 freqüentou o auditório da Rádio Nacional, na capital fluminense, que contava com apresentações dos maiores ídolos musicais brasileiros. Em 1960 mudou-se para Salvador, onde aprendeu a tocar violão. Apresentou-se em bares e casas noturnas de espetáculos. Nesta época, o interesse por música se intensificou. Iniciou a carreira interpretando canções de bossa nova. Recebendo a influência de João Gilberto, um dos ícones e fundadores do movimento, em seguida ajudou a criar um estilo musical que ficou conhecido como MPB (música popular brasileira), deslocando o melodia pop na direção de um ativismo político e de conscientização social. O nome ficou então associado ao movimento hippie do final dos anos 60 e às canções do movimento da Tropicália. Trabalhou como crítico cinematográfico no jornal Diário de Notícias, dirigido pelo diretor e conterrâneo Glauber Rocha. A obra adquiriu um contorno pesadamente engajado e intelectualista e o artista firmava-se sendo respeitado e ouvido pela mídia e pela crítica especializada. Participou na juventude de espetáculos semi-amadores ao lado de Tom Zé, da irmã Maria Bethânia e do parceiro Gilberto Gil, integrando o elenco de Nós por exemplo, Mora na filosofia e Nova bossa velha, velha bossa nova em 1964. O primeiro trabalho musical foi uma trilha sonora para a peça teatral Boca de ouro, do escritor Nelson Rodrigues, do qual Bethânia participou em 1963, e também escreveu a trilha da peça A exceção e a regra, do dramaturgo alemão Bertolt Brecht, dirigido por Álvaro Guimarães, na mesma época em que ingressou na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal da Bahia. (Este texto extraido da Wikipédia é uma pequena menção de sua biografia, pesquize mais sobre este cantor e músico brasileiro e terás muitas surpresas de seus feitos.)

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