Iara Iavelberg (São Paulo, 7 de maio de 1944 – Salvador, Bahia, 20 de agosto de 1971) foi uma militante da luta armada no Brasil durante a ditadura militar.
Durante a militância, tornou-se amante de Carlos Lamarca, com quem se refugiou na Bahia, em 1971.
As causas e até a data de sua morte permanecem envoltas em mistério. A data oficial é contestada por relatório do Ministério da Aeronáutica, segundo o qual ela teria se suicidado em 6 de agosto, acuada pela polícia em uma residência em Salvador. Alguns militantes, presos no DOI-Codi de Salvador, dizem ter ouvido seus gritos quando era torturada, o que contradiz a versão do Ministério da Marinha, segundo a qual ela teria sido morta durante "ação de segurança".
Iara, antes de aderir à luta armada, era psicóloga e professora universitária.
O Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, prestou uma homenagem à antiga aluna e deu seu nome ao centro acadêmico, passando a chamar: Centro Acadêmico Iara Iavelberg.
Durante a militância, tornou-se amante de Carlos Lamarca, com quem se refugiou na Bahia, em 1971.
As causas e até a data de sua morte permanecem envoltas em mistério. A data oficial é contestada por relatório do Ministério da Aeronáutica, segundo o qual ela teria se suicidado em 6 de agosto, acuada pela polícia em uma residência em Salvador. Alguns militantes, presos no DOI-Codi de Salvador, dizem ter ouvido seus gritos quando era torturada, o que contradiz a versão do Ministério da Marinha, segundo a qual ela teria sido morta durante "ação de segurança".
Iara, antes de aderir à luta armada, era psicóloga e professora universitária.
O Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, prestou uma homenagem à antiga aluna e deu seu nome ao centro acadêmico, passando a chamar: Centro Acadêmico Iara Iavelberg.
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