domingo, 21 de fevereiro de 2010

Celia R. Domingos e seu LÁGRIMAS

Mirando o firmamento
Bruno do cinza
Vazou de repente...
A chuva apaziguou minha sede
Refrescou minha pele
E ninguém notou
A lágrima
Que do meu rosto rolou

Mirando o céu
Carregado do cinza
De repente... desaguou
Chuvas ácidas
Alagando quintais
Engolindo pessoas
Sonhos e plantações
Todos viram as lágrimas
Que das faces rolaram.

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3 comentários:

Marô disse...

Muito boa sua poesia, Célia!!!Parabéns pelo estilo claro, simples e tocante...

Abração,

Maria Eugenia

Mariano P. Sousa disse...

Quando o céu chora lágrimas ácidas, algo ou muita coisa errada acontece no planeta azul
Abraço Célia!

Rafael disse...

Gostei do estilo, principalmente o comecinho:

"Mirando o firmamento
Bruno do cinza..."

gostei desse toque pessoal ^^"